26

373 17 50
                                    

Llyanna

Depois do meu surto psicótico de sair correndo do quarto por não ser forte o suficiente para ver minha amiga esquecer de mim decidi sair do hospital pra andar.

A verdade é que eu e as meninas sempre precisamos umas das outras e seu uma só cair, a gente nem tem vontade de ir adiante.

O certo era eu estar lá, com elas agora, mas... Eu simplesmente não aguento ver a Gio nesse estado, é demais pra mim.

Depois de uns 15 minutos andando ouço o telefone tocar. Era o Martin, já me arrepiei toda de medo e culpa.

- Llya, volta pra cá, por favor... - Fala assim que eu atendo. Fiz um "uhum" e virei para voltar ao hospital.

Vitória

- Como assim, parcialmente? - A tia Clari perguntou.

- Talvez ela não se recorde de mais nada agora. Essas podem ser as últimas memórias que ela recuperou. - A médica tenta ser calma. - fizemos um raio-x e parece ter uma parte do cérebro danificada, tal parte que guardam memórias recentes, essas, talvez, Srta. Brown não consiga recuperar. - Engole seco nós mostrando o raio-x

- Não tem nada que possa ser feito? - Aquino pergunta.

- - A médica afirma antes de começar. - Vamos tirar outro raio-x para termos certeza e depois conversaremos com os pais e com ela para decidirmos o que pode ser feito. Existe uma cirurgia, mas o risco é grande e talvez não valha a pena. - Dá de ombros e nos olha com compaixão. - Desculpem, isso é tudo. Vocês não podem visitá-la ainda - Antes de ir olha para Eduardo. - Srta. Brown pediu para lhe avisar que na próxima visita não espera nada menos que um saco de ouro branco. - Sorriu compreensiva para Eduardo e ele sorriu.

- Ela lembrou de você, cara! - Matheus bateu nas costas do amigo que ainda sorria meio bobo.

___________

Pequeno, sim, mas aproveitem que eu att, azar, b noite

𝙸𝚗𝚜𝚝𝚊𝚐𝚛𝚊𝚖 | 𝙴.𝙰 (𝙿𝚎𝚙𝚎)⁽ᶠᶦⁿᵃˡᶦᶻᵃᵈᵃ⁾Onde histórias criam vida. Descubra agora