Nessinho
12:06
SábadoTerminei o que tinha de fazer e sai me saindo pra casa, Hoje ia fazer exatamente 3 dias que eu estava "limpo" Das drogas, a falta dela estava reinando sobre o meu corpo, a necessidade de usar pelo menos maconha Estava grande.
Chego em casa ouvindo um silêncio absurdo, procuro a Vanda por tudo que é lugar. Vou em direção ao quarto Onde minha cria estava o vendo deitado na cama encolhido, Tristao ver o moleque chorando por causa da vagabunda da mãe dele.
_ei filhao?- chamo tentando chamar sua atenção pra mim_ Aquela piranha deixou você aqui sozinho foi?_ pergunto assim que ele me olha e logo em seguida concordando com a cabeça- bora vou te deixar com alguém pra ir atras Dela.
Pego o moleque no colo e puxo meu radio pra saber onde a mandada da Vanda tá, pra ter deixado minha cria sozinha tinha que ter uma explicação das boas, Passo na casa de uma das senhoras que ficava com ele no final de semana.
Desço o morro com meu radio em
Mãos tendo a informação que a vagabunda tá lá No barraco Junto da filha piranhona Dela, chego nessa porra no veneno.Fui o caminho todo cuspindo igual um loco, abstinência é foda, minha garganta coça por uma pedra, caray.
Já cheguei estrondando, vendo que o bagulho não era migue, desgraçada, ja fui cheio se odio pra cima dela.
que porra você tá fazendo aqui?- vou até aquela desgraçada pegando ela pelos cabelos, a outra pirralha do caralho tenta se aproximar mas dou um empurrão nela fazendo ela cair no chão.
_ qual é o seu problema você não acha que já não fez de mais não?- grita comigo na hora que levanta do chão, ignoro o que ela disse pra não sobrar pra ela.
Senti algum tapas e socos sendo desferidos em mim enquanto a outra gritava "seu nojento larga ela" me virei rapidamente jogando a velha no chão e dando uma cotovelada na pirralha que gritou de dor.
_ vadia desgraçada, tu acha que é quem porra, pra tá se engraçando com bandido, sua filha da puta.- pego ela pelo pescoço a jogando contra a parede, em questão de segundo sinto um chute na minha barriga que fez minha arma cair no chão.
_ filha da puta, vou te matar agora sua puta_ a velha corre até a arma no chão antes de eu conseguir pegar apontando pra mim que dei um passo pra trás- solta isso maluca- a piranha se nega chorando e se tremendo toda.
A outra tenta ir até ela mas é impedida por mim, na mesma hora faço ela de meu escudo, de a mandada atirasse ia pegar na donzela aqui.
_ atira caralho, atira que ela vai junto nessa porra_ prendi mais os cabelos Dela na minha mão- vai fia tá esperando o que?- A outra só sabia falar e negar com a cabeça olhando pra Filhinha querida, foi nessa hora que eu vi uma brecha e bati com a mão na arma jogando no chão e pegando.
Mirei na velha enquanto ela corria pro canto do quarto dando 1...2...3... diversos tiros na cabeça Dela, Elena tenta se aproximar mas eu a impeço antes.
_ agora é sua vez vagabunda- Falo colocando o cano da arma abaixo do seu queixo.
_ NAO- grita se debatendo- PORQUE VOCÊ FEZ ISSO, PORQUE_ A maluca do nada fraqueja as pernas e cai no chão, Ainda a segurando escuto ela falar baixo- porque- chora mais ainda, chora igual criança.
Olho pra ela ali naquele chão e sinto minha cabeça girar, sinto um incômodo no nariz passando a mão no mesmo, minha boca havia um gosto de ferro, minha cabeça doia desde de cedo, Uma onda elétrica se instalava sobre meu corpo.
Eu suava como nunca soei na minha vida, Olho pra Elena que me olhava curiosa e com raiva.
_ caray to malzão, chama os lek ali pra mim- Digo pra ela assim que vejo que eu ia apagar, minha visão ia é voltava vendo duas dela, ela me olha com sorriso no rosto.
Respiro acelerado passando a mão no peito, meu nariz ardia esfreguei pra ver se passava a agonia, tentei me estabelizar em pe mas logo fui pro chão sentido meu corpo saltitar, minha lingua começou a formigar enrolar, tentei chingar a desgraçada que ficou parada me olhando, mas nada.
Meu corpo cada vez dava mais espasmos como se eu tivesse morrendo de frio.
Tentei falar mas a língua se embolsou mais, fazendo sair saliva por ela, que porra ta acontecendo.
—por mim você que morra, você cagou na minha vida!- diz com rancor.- Deus tarda mas nunca falha.- se vira indo em direção à porta, no mesmo momento sinto meu corpo se tremendo e minha visão escurecer e a última coisa que ouso é
"eu deveria deixar você morrer desgraçado"
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Votem🌟
Capítulo feito por _Pim3ntinha_ acompanhem ela.
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Projetinho
Teen FictionÍndice: o samba, o samba, aquece minha alma me livra dos malhes que a vida provem, o samba, a cada raiz que cresceu nos meus pés, é a prova viva que eu sou o samba, menina dança, joga esses cabelos no sol de Copacabana, com esse jingado nessa cintur...