Capítulo 10 : A viagem. (part.2)

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Essa viagem tá incrível. Além de fugir toda madrugada pra casinha do Matthew. Eu aproveito a praia, estou com um bronzeado incrível, divino. 

O clima está bom. Fizemos comida todos juntos, faz anos que não fazemos isso. Harry começou a ajudar também, meu pai voltou a rir, minha mãe, meu Deus, seus olhos brilhavam. Hillary também, ela nunca sentiu esse afeto, e pra ela é tudo emotivo, por ela não ter tido amor na vida dela. 

Era três e meia da tarde, todos resolveram ir pra praia molhar os pés, e fazer uma oração. Ideia de quem? Bom, concordei, eu não posso me afastar de Deus por birra, muito menos ignorar isso, não é um bicho, é uma oração em agradecimento e uma conversa. Fomos. 

Ao chegar lá foi uma cena incrível. Todos ficaram em silêncio, de olhos fechados. Com os pés na água e sentados, como uma verdadeira família. Hillary logo me abraçou e começou a chorar. Eu entendo ela. Ela preciso disso mais que qualquer um. Ela não tem nenhum suporte, nenhuma âncora pra segurar ela, ela é uma pessoa muito solta. Ela só faz as coisas, ela não pensa, ela não tem ninguém pra nada. E quando ela recebe uma atenção, alguém chama atenção dela é com muita grosseria, seus pais não ligam, e isso destrói ela. E eu tô aqui por ela. Pra apoiar ela, ser a âncora dela, ajudar ela quando for necessário, por isso nos damos bem. Sou a única família dela. 

Depois daquele momento em família todos ficaram pensativos, meu celular vibrou, até posso imaginar quem seja. Matthew mandou uma mensagem com uma ordem, encontrar ele atrás da pedra. Pera, ele tá na praia? Ele mandou uma foto da gente sentados, a pedra parece ser aqui do lado, apenas segui as pistas e nem demorei, a pedra realmente é do lado. O que ele quer aqui? Ai é sacanagem. Olhei pra ele e ele sorriu.

- Quero vê se você é menina ligeira mesmo, bora aqui e agora, sem perder tempo. - Ele sorriu e me puxou pra um beijo.

- O que? Você viu, eu sei que viu. Quer me tirar de toda a minha graça menino. - Falei sorrindo tentando afastar ele, mas tentativas em vão.

Ele sorriu e me logo me roubou um beijo. Dava pra vê meus pais ali, dava até pra ouvir o que eles falavam, e certeza que essa pedra minuscula não vai nos esconder. Meu pai virou a visão pra pedra e nos abaixamos com tanta pressa que batemos a cabeça, sorrimos. Ele sorria igual um adolescente, dois primos transando escondido da tia, isso é até engraçado, eu sorria que não conseguia mais parar. Ele logo me puxou e ficou por cima de mim, me beijando. Beijava meu pescoço, beijava minha boca, minha bochecha, tudo. Não demorou muito, o pecado vive em mim, é inacreditável. Ele puxou minha blusa pra cima e revelou meu peito, meu mamilo estava duro que só uma pedra, ele logo lambeu o mesmo. Chupando como se fosse um bebê faminto. 

Dava pra ouvir a Hillary conversando com minha mãe daqui, e não era em um som baixo, era bem próximo. O que eu tô fazendo? É quatro e meia da tarde. Tem gente na praia, pra todos os lados. A sorte que essa pedra são duas, e um buraco no meio, deve vim muita gente aqui, mas o risco ainda é alto, principalmente com minha família ali.

Ele logo puxou meu short e colocou minha calcinha de lado, eu estou pingando. Super molhada. Essa adrenalina, essa loucura, com ele. Eu realmente adoro isso. Ele sorriu.

- E você não queria.. Olha só, mais molhada que essa praia. - Ele sorriu e penetrou um dedo dentro de mim.

Eu queria rir, queria falar. Mas o gemido foi mais forte, apenas soltei um. Ele colocou a mão em minha boca e se abaixou pra me chupar. Ele é ótimo no oral, alias, anos de experiencia. Ele é muito bom com a língua, com o dedo, sabe manusear muito bem os dois ao mesmo tempo, e isso é gostoso demais, alguém experiente, que eu sei que não vou me arrepender de algo, ou o beijo, ou o sexo, ele é todo completo. 

Fuck Me, Daddy!!Onde histórias criam vida. Descubra agora