2x14 - O quarto.

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As coisas estavam ótimas entre mim e o Matthew. Mas eu acordei pensativa hoje. Nostálgica na verdade. Acordei me recordando de todas as minhas loucuras. Em como minha vida mudou. Eu era a garota mais conhecida na escola, não me importava com nada. Eu era a menina que vivia em festas, transados com desconhecidos, transando com todo mundo, eu e Hillary era uma dupla e tanto. Até mesmo nós duas na cama, ao mesmo tempo. Nossa amizade é perfeita. Quando conheci o Matt tudo mudou, mas ao mesmo tempo, tudo melhorou. A gente sempre foi extraordinário na cama. Sempre foi sensacional. E agora. Por conta da gravidez parece que isso esfriou. Nos amamos. Respeitamos um ao outro, mas eu sinto falta de tudo. 

Matt estava lá. Em seu computador revisando arquivos, lendo papeladas, fazendo seu trabalho. Enquanto analisava mensagens da arquiteta, e resolvia tudo por uma coisa que nunca entendi direito. Um aplicativo aí onde o Matt consegue vê a casa, e consegue decorar a mesma por uma base, é uma coisa complicada. E cara. Eu estava na cozinha. Pensativa ainda. E cada recordação. Cada transa lembrada. Me dava uma faísca. Um fogo. Eu estava bebendo um copo de água, e parecia que a água estava descendo toda lá pra baixo. Eu quero transar. Sinto falta disso tudo. Eu sinceramente não aguento mais ficar gravida. É tudo tão difícil. Ter que ficar de repouso, evitar beber, evitar festas, evitar muita loucura na qual eu adoro. Mas em parte sinto que o Matt tá em paz. Sinto que ele tá tendo tudo que sempre quis. Uma mulher que lhe ama, lhe apoia. Uma família. Uma vida calma, uma vida de casados. Mas eu não sou assim, eu quero loucura. 

Deixei o copo sobre a bancada da cozinha e segui até seu escritório. Ele estava sem camisa com uma bermuda larga. Assim que entrei ele me olhou e sorriu.

- Tô só lendo esse arquivo pra a gente ir ver filme. - Ele sorriu enquanto voltava sua vista pro arquivo. 

Nem pensei direito. Apenas lhe puxei pra trás e o mesmo seguiu meu comando. Sentei em seu colo e iniciei um beijo profundo. Meu corpo pegava fogo. Eu estava extremamente molhada. Eu só pensava em sentar nele aqui e agora. Só quero ele dentro de mim. 

O mesmo retribuiu na mesma hora. Enquanto apertava minha bunda com força. Comecei a rebolar em seu colo. Sentindo seu membro criar vida. Dei um sorrisinho para o mesmo enquanto lhe beijava e comecei a tirar minha roupa. Ele me ajudou. Logo em seguida ele puxou sua bermuda pra baixo e seu membro estava lá. Em pé. Duro e vivo. Isso que eu queria. Sentei nele sem pensar duas vezes. O mesmo sorriu enquanto gemia baixinho e apertava minha bunda. 

- Me bate vai.. - sussurrei em seu ouvido com a voz tremúla.

Ele sorriu e segurou meu rosto com força. Enquanto continuava a me comer em cima da cadeira mesmo. Ele logo desceu sua mão para o meu pescoço e me enforcou. Continuei sentando com força. Enquanto sorria igual uma cadela. Logo lembrei daquela vez que ele me levou em um quarto, tinha várias coisas lá. Quero isso. Preciso disso.

- Você ainda tem aquele quarto? - sussurrei em seu ouvido, e ao finalizar passei a língua pelo lóbulo da sua orelha.

- Claro amor. - Ele sorriu. - Sabia que uma hora ou outra você iria querer.

Ele me pegou no colo e caminhou comigo em seu colo até chegar lá. O quarto estava pronto ainda. Do mesmo jeito. Ele logo me deitou na cama e me deu um selinho. Se levantou e caminhou até umas coisas que estavam lá. Voltou com uma algema e um chicote em suas mãos. Me algemou na cama e começou a passar o chicote pelo meu corpo. Enquanto caminhava de um lado para o outro. Ele pegou uma venda do lado da cama, e me vendou. E continuou a fazer os mesmos movimentos. Com o chicote pelo corpo. Nu. Totalmente nua. A sensação era estranha, mas depois de um tempo eu já estava completamente entregue. Tinha esquecido das posições das coisas, tinha esquecido de onde ele estava, apenas sentia aquele chicote de couro passando pelos meus seios. Pela minha barriga. E logo ele sumiu. Parou. Fiquei uns minutos pausada. Focada em escutar algo. Mas era falho. Depois de um tempinho senti algo extremamente gelado em meu seio. Me assustei.

- Calma amor. É só um gelo. - Ele sorriu.

Aquilo voltou. Eu sentia a língua dele. Sentia o gelo. Era como se ele tivesse chupando meu seio e depois botava o gelo. Era muito gostoso. Eu estava mais molhada ainda. Sentia meus seios duros. E gemia baixinho. Logo o gelo foi descendo. Até minha intimidade. E ali foi meu ponto fraco. Sua língua gelada. Entrando e saindo de mim. Aquele gelo passando pelo meu clitóris. Aquela sensação maravilhosa. Eu só queria gritar. Mas ainda estava me segurando, enquanto gemia um pouco mais alto agora. Ele me chupou até o gelo se derreter por completo. 

Depois foi passando a língua pelo corpo. Subindo. Lambendo minha barriga, meus seios, meu pescoço, e logo minha boca. Aí que delícia. Quando menos esperei. Ele entrou dentro de mim. Em uma estocada só. Doeu um pouco, mas o prazer foi maior. Ele começou a me socar com força. Enquanto segurava meu pescoço. Eu estava gemendo alto agora. E um pouco estressada por tá algemada e não poder lhe arranhar, lhe apertar. Ele sorria. Depois ele saiu de dentro de mim e quando menos esperei ele me virou, me deixando de quatro. Minhas mãos continuavam amarradas. Ele sorriu e voltou a me comer. Com força. Logo senti um tapa bem forte minha bunda. E em seguida. Começou a série de chicotadas. Aquilo doía. Mas também dava um prazer absurdo. Ele continuou com aqueles movimentos por um longo tempo. 

Depois de um bom tempo ele parou. Depois senti ele me soltando das algemas. E logo retirei minha venda. Sorri pra ele e lhe puxei pra cama, o mesmo obedeceu. Se deitou ao meu lado e logo montei nele. Comecei a sentar quase pulando. Eu tô sedenta. Quero transar até desmaiar de fraqueza. E ele continuou lá. Me batendo e me enforcando. De vez em quando ele começou a dá tapas em meu rosto e eu estava adorando isso. Sentando nele. Totalmente disposta.

E assim continuamos até gozar. E só percebi que transamos a tarde inteira por conta do meu celular. Preciso tomar remédio todo dia ás cinco horas da tarde. Por conta da gravidez. E me surpreendi. Duramos a tarde inteira. Sem gozar. O que foi bom. Ele estava deitado ao meu lado fazendo carinho em meu cabelo. E eu  coberta por um lençol fino de seda. 

- Por que tanto desejo? É de gravida isso? - Ele sorriu.

- Se é não sei, mas acordei assim hoje. Eu tava sentindo falta disso. Acho que não nasci pra ser mãe. Pra ser esposa. Que fica calma, quieta, que saí, transa de noite, goza e vai dormi. Quero transar toda hora. Se eu tô no shopping quero transar lá mesmo. Se eu tô no banco, vamos transar, acho que sou ninfomaníaca. - Sorri.

- Bom, se você for, eu sou o cara mais sortudo então. - Ele sorriu e me beijou. - Ah, você é uma ótima esposa, e será uma mãe maravilhosa, seu desejo sexual, seu desejo de adolescente ainda, tudo isso, não diz nada. É normal, eu sou um cara já passado da idade, e mesmo assim adoro isso, me faz sentir mais jovem, você me tornou assim. - Ele sorriu e voltou a me beijar.

Não duramos dois minutos. Já estávamos nas preliminares de novo. Acho que sou ninfomaníaca mesmo.

Fuck Me, Daddy!!Onde histórias criam vida. Descubra agora