Fuck Me, Daddy!!

Capítulo 12 : Natal

A inauguração foi um sucesso. No mesmo dia conseguimos esgotar estoque de vários produtos. Tinha de tudo, a intenção era ter promoção de presentes de natal, então fizemos descontos de até cinquenta por cento dos produtos. Decorações, eletrônicos, e até brinquedos. Fora as outras coisas diversas que se vende. 

Estamos no avião embarcando agora para o México. Esse fim de ano foi o mais corrido da minha vida. Eu não tive tempo de descansar, eu ainda estou bronzeada da praia, e ainda toda machucada por conta do Matt. Evito usar biquini, principalmente no hotel que ficamos que tinha uma piscina incrível. Consequências de um contrato muito errado. O voo é noturno. Acabamos nos atrasamos, e não contamos direito, mas amanhã já é véspera de Natal, precisamos chegar cedo no México, e já ir direto arrumar as coisas. Todos estavam dormindo e eu já estava quase também. O outro assistente da equipe do Matt, estava já no decimo quinto sono, e enquanto ele roncava sem parar do meu lado aproveitei pra ler um livro que estava pendente. Aproveitar essas horinhas de voo pra ler um pouco, sempre bom. 

Eu estava totalmente fixada no livro que estava lendo. Falava de um policial, que teve uma infância difícil, e precisava investigar um caso de um serial killer que matava mulheres, estuprava seu corpo depois de morta, que no fim descobriram que era seu marido. Muito bom. Quando de repente, eu ouvi um "psiu", onde todos estavam dormindo, estranhei e olhei em volta. O Matt estava duas fileiras atrás de mim, e estava abaixado do meu lado, me assustei e quase dei um grito. 

- Não grita.. Vem comigo. - Ele sussurrou e caminhou até o banheiro.

Ele quer transar agora? Sério? Eu só queria dormi. Mas um sexo me fará muito bem agora. 

Esperei um tempo e olhei para os lados, todo mundo estava morto de sono, então apenas me levantei e caminhei silenciosamente pro banheiro. Ao chegar lá Matt estava com as calças abaixadas, mordendo os lábios enquanto se masturbava. Já? Sorri e fechei a porta atrás de mim.

- Nossa, avião te dá muito tesão.

- Você nem imagina o quanto. 

Ele logo me puxou pela cintura e me colocou em cima do balcão da pia e começou a me beijar enquanto tirava minhas roupas com pressa. Nossa, ele tá com todo gás. Ele começou a puxar minha blusa pra cima e jogou a mesma no chão e segurou meus peitos com força e começou a lamber os mesmos, enquanto chupava meus mamilos. Comecei a me segurar pra não arranhar seu corpo, suas costas nuas, seu pescoço, quero deixar ele todo marcado, por mim, mas infelizmente não posso, então segurei com força o balcão enquanto segurava o gemido enquanto mordia meu lábio. Ele logo puxou minha calça, sem muito esforço e abriu minhas pernas, se ajoelhou na minha frente e puxou minha calcinha de lado e começou a me chupar. Foi em segundos que tudo isso aconteceu, mas assim que sua língua entrou em contato com meu clítoris eu já senti meu corpo se arrepiar inteiro. Sua língua brincava de vai e vem dentro de mim, e eu puxava seu cabelo com força enquanto me segurava pra não gemer, gritar seu nome, aqui mesmo. Ele me chupou até mais rápido dessa vez, logo se levantou e segurou seu membro e me penetrou em segundos. Ele começou a me socar fortemente, doeu um pouco mas logo o prazer tomou conta. 

Ele estava com pressa, também pela hora. A qualquer momento alguém pode acordar, alguém pode querer ir ao banheiro, e as aeromoças pode passar, alguma turbulência, qualquer coisa. Então ele apenas me comeu naquela posição, ficamos um bom tempo até resolver gozar na minha cara. Que cachorro, ele sabe que odeio isso, mas apenas sorri e recebi um tapinha no rosto enquanto corremos pra nos vestir e eu me limpar. 

Assim que me sentei na poltrona meu colega do lado se acordou lentamente e me olhou com olhar de sono. Digamos que ele entrou numa de querer saber onde eu tava, o que eu faço, até me chamou pra sair. Ele é até  bonitinho, mas só penso no Matthew.