Tinha se passado uma semana já. Eu e o Matthew apenas trocamos "oi, oi" nos corredores. O que é triste, pois eu gosto de sua amizade, mas entendo, está corrido para todos.
Hoje é sexta feira, larguei do trabalho e estava dirigindo para casa quando o Rafael ligou. Atendi o mesmo no auto falante e começamos a conversar.
- Oi bebê.. Tudo bem? - Ele falou sorrindo.
Sorri de volta.
- Oi Rafa, tas bem?
- Sim, tava pensando, você ficou me devendo um encontro. - Ele sorriu. - Hoje meus amigos me chamou pra ir numa balada lá no centro, e a maioria deles vão com suas namoradas, não quero ir sozinho o que acha?
- Claro, larguei agora do trabalho, começa que horas?
- Umas onze horas eu posso te buscar?
- Claro, vou passar o endereço pra você.
Sorri e desliguei a ligação. E realmente. Ele me chamou mas eu tava doente, fora que depois só trabalhei e trabalhei. Eu gostaria de uma oportunidade com ele, uma festa, uma coisa assim, estamos pendentes e ele é muito bonito pra deixar passar.
Como o trabalho é apenas uma rua depois da minha casa cheguei uns cinco minutos. Estacionei na minha garagem e entrei dentro de casa. Terminei de fazer algumas coisas, correndo, e me arrumei pra balada. De meia noite Rafael tocou a companhia. Abri a porta e o mesmo sorriu e me deu um abraço.
- Casa bonita.. Como a dona. - Ele sorriu.
- Obrigado, quer entrar?
Pelo menos antes de encerrar contrato consegui reformar minha casa inteira.
- Não, mais tarde quem sabe. - Ele sorriu e segurou minha mão. - Vamos?!
Saímos de casa e entrei em seu carro. O mesmo dirigia bem. Em dez minutos chegamos, era até perto, ou ficou perto quando entramos em uma rua totalmente escura, disse ele que era um atalho, acho que fomos na contramão. Desci do carro e entramos, coloquei um pulseira vip e entramos. Uau. Logo ele me apresentou a seus amigos, que eram super legais, adorei todo mundo.
Já era duas horas da manhã e estávamos dançando com os corpos super colado um no outro. Estava tocando uma música muito conhecida no momento, e eu adorava inclusive. "sentadão, de Pedro Sampaio." E lógico que estávamos sarrando o corpo um no outro. Ele ficou por trás de mim e eu comecei a rebolar a bunda sarrando em seu membro, logo senti o mesmo ficando pouco ereto, sorri e continuei ainda mais. O mesmo segurava em minha cintura, e depois me deu um tapa na bunda. A música acabou e mudou para outra, logo parei e lhe encarei, ele sorriu e puxou minha cintura pra perto dele.
- Você me deixou um pouco feliz, fica por perto. - Ele sorriu sussurrando em meu ouvido.
Sorri um pouco alto e apoiei minhas mão em seu ombro para sussurrar em seu ouvido.
- Eu senti, pena que foi com muita roupa.
Sorri e o mesmo me encarou surpreso. Sorrimos e eu sai até a mesinha pegar meu copo. Bebi e voltei pra ele. Não demorou muito, o mesmo me beijou. Eita beijo bom. Era viciante. Continuei o beijo segurando em seu rosto e a outra mão segurando meu copo. Dava pra ouvi seus amigos comentando, mas nem me deixei abalar, apenas continuamos por um longo tempo, até que paramos e ele sorriu me encarando. Pegou meu copo e bebeu um gole.
- Primeiro rouba meu beijo agora meu copo. - Sorri pra ele.
Ele sorriu e se apoiou numa grade que tinha para não deixar as pessoas caírem do camarote.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Fuck Me, Daddy!!
RomanceCONTRATO DE UM RELACIONAMENTO CASUAL : Regras do Daddy : 🚫 Proíbido chamar o Daddy pelo nome pessoal. 🚫 Proíbido comprimentar o Daddy caso encontrem na rua. 🚫 Proíbido deixar marcas no Daddy. 🚫 Proíbido querer comandar a relação sexual. 🚫...