Capítulo 18 - Enigmas do príncipe (parte 2)

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Olá, sperianas! Tudo bem com vocês? Não gosto de dar recados antes do capítulo, mas venho dizer que esse aqui tá maravilhoso (e como deu trabalho o bichinho viu! Kk quero ver os comentários nesse trem, hein!)

Agradeço mais uma vez a vocês pelo apoio de todas as formas e desejo boas vindas às novas leitoras! ♥  Ademais, deixo que que nosso digníssimo príncipe nada encantado acompanhe vocês daqui em diante, heheh ( ͡° ͜ʖ ͡°)   Até o próximo capítulo! ♥

Agradeço mais uma vez a vocês pelo apoio de todas as formas e desejo boas vindas às novas leitoras! ♥  Ademais, deixo que que nosso digníssimo príncipe nada encantado acompanhe vocês daqui em diante, heheh ( ͡° ͜ʖ ͡°)   Até o próximo capítulo! ♥

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E o tolo era eu por pensar que poderia simplesmente ignorar aqueles olhos castanhos tão profundos e donos de todas as minhas noites sonhadas ultimamente.

Tive tanto medo de perdê-las nestes últimos dias que cheguei a pensar que estivesse louco, alucinado. Se eu pudesse, guardaria aquela mulher em uma caixinha para protegê-la de todo o mal que lhe rondava, mas eu jamais poderia ou voltaria a desejar aquilo depois de conhecê-la melhor.

Saphira era um espírito livre e aventureiro. Qualquer homem que ousasse lhe segurar, sofreria as consequências de uma brava e grande maré que habitava todo o seu ser. Qualquer homem que ousasse lhe desrespeitar, enfrentaria a fúria de uma sereia guerreira e independente.

Isso, ela era uma sereia.

A única que conseguiu prender meus pensamentos por tanto tempo em uma mulher. Quanto mais eu a observava, mais eu a adorava; quanto mais eu ouvia teus anseios, mais eu queria lhe dar o mundo e tudo mais o que o habitasse.

Saphira era assim, doce como um limão e envolvente como a aventura mais perigosa que podia-se encontrar pelos bravos mares do horizonte. Tudo nela era admirável, tudo nela me chamava para onde quer que ela fosse e não me importava de afogar no mar, se isso significava tê-la por perto.

Nunca havia visto tão serena quanto agora, enquanto dormia ao meu lado. o desacordar em meus braços pelo cansaço e a dor do pé inchado, caminhei o mais rápido que pude para o bordel da Mama, que por incrível que pareça, era o local mais seguro para nós e principalmente para ela.

Spéir: O Porto dos Sonhos [Completo]Onde histórias criam vida. Descubra agora