Drummond já adiantava
O poeta é fingidor
Finge tão bem que se machuca por amorAté mesmo esforçado
Sempre finaliza desalmadoRousseau culpava a sociedade
Que julga e mata o homem desde sua mocidadeNietzsche gritava a dor no peito
A dor que todos nós temos direitoMachado entrava em mentes
Via corações e sentimentos dormentesÓ Bandeira,tinha na consciência que a aparência não lhe tiraria do verso a fronteira
Lispector,coitada
Sempre muito atormentadaO poeta desde já
Vive o verso
Sente o mundo
E toca o universo
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Pérfida Felicidade
Thơ caA tragédia de nascer, a odisséia de viver, a visão do homem sobre si mesmo, o sentimento sufocante, corrosivo e incessante no peito que é respirar. Deus? Por que me deste este presente? Tão lindo, tão misterioso e efêmero, que é a vida... As vezes o...