Capítulo 34 - Transe na cama pfvr

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Volúpia

- A decoração ficou boa. - Digo suspirando após colocar todos os pratos no armário.

- Sim. Fizemos bem em comprar esse apartamento. Lua vai ficar louca quando ver o quarto dela. Ela sempre quis ter um com a parede preta! - Seus olhos estão brilhando de empolgação. Antes Dóris só usava roupas escuras e góticas, agora ela está tão... Clara. Olho para seu shorte caqui e sua blusa social branca. Ela tem quase uma gaveta cheia delas. Todas iguais. Mas eu não vou mentir. Eu as adoro. - Você está me comendo com os olhos- tiro meus olhos de seu decote e acordo quando ela me joga o pano de prato na minha cara. - Nem disfarça.

- Me desculpe. Vou tentar ser mais discreta ao observar o corpo da minha mulher. - Me aproximo de vagar e descanso minhas mãos em sua cintura. Parece que seu corpo foi feito sob medida para mim.

- Eu não sou sua posse Volúpia Heide. - Ela levanta a cabeça prepotensiosamente com um olhar de desafio. Aproximo nossos corpos e passo uma mão por seu pescoço, como se fosse enforca-la, mas acaricio seu queixo e seu lábio inferior com o indicador. Seu rosto fica ruborizado quando coloco minha perna esquerda entre as suas. Depois de tudo oque fizemos juntas seu corpo reage ao meu toque como se fosse a primeira vez. E isso me deixa louca.

- Não é oque o seu corpo diz. - cheiro seu pescoço e mordo sua orelha.

- Você parece um macho escroto. Pare com isso ou vou ter que ir embora. - Ela ri olhando para a janela.

- Você acha mesmo que vai aguentar ficar sem esse corpinho aqui por um mísero dia?

- Volúpia pare. Ainda temos que arrumar a sala e você está nos distraindo.

- Eu já arrumei o nosso quarto, a sala e o banheiro. Não acha que eu mereço uma recompensa?

- Volúpia... - Beijo seus lábios e vou desabotuando sua blusa enquanto andamos sem saber ao certo para onde. Sinto a mesa atrás de Dóris e a coloco sobre ela jogando sua blusa longe. Parece que nossos corpos possuem um radar para possíveis locais para sexo rápido. Beijo seu pescoço e vou fazendo uma trilha de chupões enquanto abro seu shorte. O tiro junto com sua calcinha ao mesmo tempo que beijo sua cintura e vou descendo para o interior de sua coxa. A mordo sabendo que esse é o seu ponto sensível e em troca recebo seu gemido que ela tenta esconder com a mão. - Volúpia os meninos vão chegar a qualquer momento com as bebidas e eu nem... ah!

Passo a língua por seu clitóris e então começo a chupa-la. Para calar Dóris basta calar sua boca de baixo. Ela se deita na mesa fazendo suas costelas se ressaltarem. Agarro com força a sua cintura e ela puxa meus cabelos fazendo meu couro cabeludo doer. Tiro seu sutiã e chupo seus seios. Eu amo seios. Se eu trabalhasse com pinturas ou esculturas com toda certeza o meu ateliê seria infestado de seios. É meio que Michelangelo e seus homens bombas.

- Vai Volúpia, pare de me torturar. - Me arrepio quando ela fala com essa voz em meu ouvido. Paro de brincar com seu clitóris e a penetro com um dedo. - Você já me deixou molhada o suficiente, coloque logo a sua mão toda porra! - sorrio achando graça de seu desespero. Dóris agarra a minha blusa com força e eu escuto um barulho estranho vim dela quando coloco o quarto dedo e deixo o ritmo mais rápido. - Céus! - paro de chupar seu pescoço e a fico encarando enquanto a penetro. Meu Deus essa mulher me deixa louca. Sua boca, sua clavícula, sua cintura... Puta merda eu acho que posso gozar só de olhar pra ela. - Volúpia! - Com uma mão ela acaba arranhando o meu pescoço e a outra ainda segura a minha blusa. - Mais rápido! Mais rápido! - Tento mover meu dedos mais rápido que posso e nisso ela segura os meus ombro e se meche no mesmo ritmo, cavalgando em minha mão. A puxo para uma beijo com a minha mão livre. Sem querer a mordo forte e sinto o gosto de seu sangue em minha boca. Nossas línguas se entrelaçam formando um som que eu gostaria de gravar para siriricar quando a Dóris não estiver por perto. Isso é estranho?

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