NY, 2018. Ao achar um diário no metrô, Scott Lang mergulha na vida de uma desconhecida que pode estar correndo perigo. Intrigado com a leitura, ele pede ajuda aos amigos, Pepper Potts e Tony Stark para acharem a autora das histórias perturbadoras.
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Fiquei uns bons minutos encarando o teto do apartamento. A luz branca fluorescente me levava à uma única pessoa a qual conseguia pensar: Hope. Me senti um tanto quanto aliviado em me abrir com o Tony. Colocar todo o meu passado dramático pra fora me fez lembrar que preciso lutar pelo o que acredito e que preciso ser transparente quanto a tudo o que me incomoda, porque de nada adianta esconder histórias e frustrações. Tenho pessoas ao meu redor que se preocupam comigo, pessoas as quais posso contar e, apesar de eles não entenderem o porquê da minha preocupação excessiva com a Hope, eles me apoiam e vão me acompanhar até que esse assunto não me incomode mais. Em meio a tantos devaneios, a figura de Natasha veio em minha mente e, com ela, a pergunta mais óbvia para essa situação: por quê? Não pude esperar até o dia seguinte para obter respostas:
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