A culpa é do Darren Cross!

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É óbvio que eu fui dormir puto da vida, mas na medida que fechava os olhos, pensava que, de certa forma, estava mais próximo de conseguir ajudá-la de fato

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É óbvio que eu fui dormir puto da vida, mas na medida que fechava os olhos, pensava que, de certa forma, estava mais próximo de conseguir ajudá-la de fato.
(...)
No dia seguinte, rumei até a Stark Industries e subi até o 10° andar do prédio para encontrar Tony:
—Bom dia, Tony! — fechei a porta atrás de mim.
—E aí, Lang! Ta melhor? — o homem engravatado desvia o olhar do computador e me encara.
—Um pouco. Pelo menos agora sei que a Natasha sabia tanto quanto a gente dessa história toda. — sentei na cadeira da sala gigantesca do empresário.
—Como assim? Você conversou com ela ontem? Achei que a gente só falaria disso hoje.
—Sim, mas só pra perguntar se ela sabia de algo, porém ela só desconfiava. Agora temos que elaborar um plano para aproximarmos da Hope sem que esse homem perceba. — antes mesmo de eu concluir minha fala, Natasha entra na sala de Tony sem bater e senta ao meu lado.
—Oi meninos, bom dia! Vamos pegar esse desgraçado? — a mulher olha atentamente para nós dois.
—Hmmm...sim? Que agressividade é essa,  Romanoff? — Tony pergunta assustado.
—Depois de conversar com o Scott ontem percebi a péssima amiga que sou. Se soubesse que a Hope estava passando por isso eu insistiria em me aproximar dela, a protegeria. Entretanto minha desatenção fez minha amiga cair numa vida infernal repleta de...de...sofrimento, sabe!? — os olhos de Natasha lacrimejavam na medida que suas palavras saíam de sua boca. Era evidente a sinceridade em seu discurso. Imagino como deve ser horrível se sentir impotente diante de um problema de um amigo querido.
—Nossa...meio esquisito ver você assim, porque é sempre tão durona. — Stark dispara fitando a mulher a sua frente. — Vamos esperar a Pepper chegar pra conversarmos melhor.
—Ela também sabe? — a mulher pergunta.
—Claro! Ela é advogada, pode ajudar a gente. —Tony responde sem hesitar.
Não demorou muito para Pepper adentrar na sala e saudar todos. Contamos os últimos acontecimentos para a loira e, bem chocada, ela sugeriu chamarmos a polícia para prender Darren, uma vez que o seu diário e os conhecimentos de Natasha quanto ao lugar o qual eles moravam já nos davam essas condições. Entretanto precisei intervir:
—Peps, o diário está com o Steve e, não sei se você lembra, mas ele é a polícia.
—Deixa que eu lido com o Steve, ta bem!? Mando uma mensagem pra ele contando tudo o que aconteceu e pedimos que ele faça o seu trabalho. — Natasha interrompe.
—Mas gente, uma coisa ainda me incomoda...—Tony comenta. — Vocês não acham que se chegarmos com a polícia de uma vez não vai ser mais perigoso? Precisamos conhecer a moça primeiro e pensar num plano para protegê-la, porque esse cara pode contratar um advogado, pagar uma fiança, voltar pra casa e matar a Hope! — fiquei assustado com as palavras de Tony.
—Tony tem razão. Mesmo se contarmos pro Steve ele vai emitir um mandato e interrogar o Darren antes de prendê-lo. —Pepper comenta — Sem contar que, como a Natasha disse, ele tem poder aquisitivo suficiente para pagar um bom advogado para liberá-lo e fazê-lo aguardar o julgamento em liberdade. Enfim, o processo é longo! — a loira passa a mão no rosto em sinal de desânimo — Acho válido conversarmos com a Hope antes de tomar qualquer providência.
—Tem razão! Agora que sabemos quem ela é podemos marcar um encontro. — disse rapidamente.
—Sim, posso tentar, mas não sei se vou conseguir, porque esse cara é um maníaco, praticamente mantém ela em cativeiro! — Natasha dispara com um tom de desespero.
—Calma, Natasha! Vai dar tudo certo! Invente uma desculpa pra ela te encontrar, algo que não deixe o Darren desconfiado. — digo acalmando-a.
—Ta, vou pensar em algo.

Relatos de um crime(CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora