Capítulo 10 - Kiss of criminal

351 22 16
                                    


Autora: esse episódio tem um pouco de hot, se preferir, não leia, mas provavelmente vai se embaralhar na história. Continuando...
______________________________________

MILLIE:

- Sim, conseguimos! - Nós dois batemos nossas palmas da mão.

Dou um sorriso bobo e ele sorri de volta

FINN:

Não podíamos chamar um Uber, um táxi... Pois eu ainda era procurado, seria reconhecido na hora.

Então, tive que pegar a minha Ferrari na garagem, para podermos ir para o hotel.

Abri a porta para Millie e ela entrou no carro, logo depois, fiz o mesmo e tentei dirigir até um hotel bem longe daquele local, o problema foi que não achamos um hotel e sim um motel, Bobby Brown não viu algum impedimento, eu também não... Então, era essa a única opção.

MILLIE:

Finn Wolfhard tinha um Ferrari preta, é de se esperar, sua equipe adora um roubo, isso atraí muito dinheiro, é óbvio.

Não achamos nenhum hotel longe, somente hotéis perto, não queríamos isso e adivinha? Achamos um Motel!

Adentramos no local, tinha uma recepcionista, ruiva dos cabelos curtos.

- Oi... - Digo.

- Olá, com quer vai transar hoje? - Ela diz e Finn começa a rir alto.

- Só quero um quarto pra dois.

- tá, nome? - Fala a mulher.

- Millie e esse é o Finn.

- Ok, anotei o sexo que vocês vão fazer.

- O que? Não, não, não... Vamos só ficar uma noite, não viaja! - Falo.

- Décimo terceiro quarto, no segundo andar. - Ela entrega as chaves para mim.

Eu e Wolfhard assentimos e fomos para o elevador.

- Não é uma má idéia. - Solto a frase quebrando o silêncio que lá estava.

- É... Não é. - Ele diz.

Depois o silêncio voltou e permaneceu até entrarmos no grande quarto.

- É até que bonito. - Finn diz fazendo uma careta engraçada.

- É.
- Bom, vou tomar outro banho para dormir, se não... Não durmo direito! - Digo e vou para o banheiro que habitava no lugar.

Finn fica sentado na beira da cama, enquanto eu tiro a roupa ao lado com a outra porta encostada.

Ligo o chuveiro e ouço passos do garoto, continuo o meu banho normalmente, ele já tinha me visto nua mesmo...

E lá estava ele, no banheiro olhando para mim, diferente da outra vez.

- O que foi? Viu um fantasma? - Digo.

- Não, não vi, só vi você.

- Se você quiser pode tomar banho comigo, não me importo. - Falo dando um sorriso malicioso.

Finn, sem pensar duas vezes, tira a sua calça, sua blusa e sua jaqueta, menos sua parte íntima, corre até o box e começa a me beijar de um jeito feroz e longo, mas paramos pela a falta de ar.

Já estava no final do banho, então me enrolo na toalha e o garoto termina o seu banho, confesso que fiquei com vontade de falar um "deixa eu te ajudar" mas não falei.

Fico sentada na cama e ele sai do banheiro.

- Você quer? - Pergunta.

- Quero. - Falo mordendo o canto dos meus lábios.

Caio para trás na cama e Finn sobe em cima de mim me beijando cada vez mais, não só minha boca, o corpo todo, tirando minha toalha.

Ele vai para a cômoda do quarto, pega um pequeno saco e vira para trás, depois de alguns segundos o mesmo volta.

Sem roupas íntimas eu estava, então somente encaixou dois dedos fazendo alguns movimentos e logo depois colocou a sua "parte" por inteiro.

- Aí... Finn...

Eu arranhava suas costas de eterno prazer e isso foi ficando cada vez mais forte, minhas costas descolava do coxão macio e minhas pernas já estavam para cima fazia um bom tempo.

Estava tudo ótimo, nunca pensei que faria isso com um criminoso, opa... Ex criminoso.

- Você é perfeita. - Fala Finn beijando meu pescoço.

- Minha vez, sai. - Digo firme e nós dois rimos.

Tiro sua intimidade para fora e começo a dar "pequenos beijos" e logo minha boca se encaixa, fazendo Finn colocar sua cabeça inteira para trás de prazer.

- Porra... - Ele solta lentamente

- Eu te amo. - Digo.

- Eu também, muito... Muito mesmo. - Wolfhard me beija mais uma vez, fazendo nossas intimidades se encostarem e um líquido branco surge.

Até que ouço batidas na porta.

Levanto rapidamente e coloco a minha roupa que eu tinha preparado e Wolfhard faz o mesmo.

Abro a porta e sinto minha cabeça latejar de dor, meu corpo se choca contra o chão e ouço apenas uma voz familiar dizer:

- Oi Filhinha.




Autora: eu sei que esse episódio foi muita vergonha alheia, desculpa. 😔😔

THE CRIMINALOnde histórias criam vida. Descubra agora