Mudanças...

Ajustes...A Missão Mais Difícil de Sakura

Faltavam exatas duas semanas para o início das provas Chunin, data em que Kakashi e Yugao acharam uma pequena brecha na segurança dos arquivos da aldeia.

Com sorte as provas do que aconteceu na noite do massacre do clã Uchiha estariam documentadas em algum dos diários do Hokage que ficam guardados por lá.

Sakura e Naruto repassavam com os outros o procedimento do dia.

- Mais uma vez pessoal. - Gritou Hinata exausta.

- Eu estarei no Ichiraku. - Falou Naruto.

- Eu localizarei o documento certo e darei o sinal para Sai. - Falou a Hyuuga.

- Eu mandarei um pequeno pássaro de tinta para pegá-lo. Depois mandarei o pássaro para Hinata. - Confirmou Sai.

- Pegarei o documento e o levarei para o Naruto no Ichiraku. - Confirmou Hinata.

- Guardarei o documento comigo e à noite entregarei para o Kakashi-sensei. - Falou o loiro.

- Eu o guardarei no cofre de casa até o dia da partida. - Falou Kakashi.

- Sakura-chan? - Falou Naruto com ares de diversão.

- Eu estarei em casa o dia todo arrumando as coisas do meu aniversário com a minha mãe. - Falou a kunoichi trincando os dentes de raiva.

Odiava a ideia de ficar de fora da ação mas, sabia que era o melhor a ser feito no momento.

Idealizava em sua mente mil e uma formas de torturar Danzō até que ele confessasse seus crimes. Mas por outro lado, também sabia que não seria tão fácil assim conseguir trazer Itachi de volta à Konoha.

Precisaria do documento que comprovasse que o que afirmava era verdade e segundo Kakashi, ela precisaria de uma ordem direta do Senhor Feudal do País do Fogo, imunizando Itachi da culpa pelo massacre e ordenando sua reintegração imediata as forças ninja de Konoha, já que só a palavra do Senhor Feudal estava acima da palavra de um Kage. E a rosada estava mais que disposta à fazer tudo o que fosse necessário para que tudo isso se concretizasse e se para isso ela teria que se abster de uma parte do plano, que assim fosse.

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Enquanto isso em outro lugar de Konoha, uma figura coberta por um longo manto negro adentrava uma caverna escondida nos arredores da aldeia.

- Madara-Sama? - A figura falou, fazendo uma pequena reverência a pessoa que estava em uma grande cadeira de pedra semelhante à um trono.

Os olhos do homem se abriram, focalizando o indivíduo a sua frente.