karma ᪥ daniel seavey

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Daniel Seavey .ᩦ୭✧ࣶᭂ

— Espera... — Falo e coloco o celular na cômoda, levantando cuidadosamente para que Tiana não notasse. Saio do quarto e vou até a sala, me jogando no sofá. — Agora sim. O que você está vestindo, El?

— Meu vestido de seda... Devo tirar? — Ela pergunta com falsa inocência na voz e eu suspiro, murmurando um sim e descendo minha mão até a calça moletom que eu usava. — Pronto.

— Ella, ouça bem o que eu vou dizer agora. — Peço. — Você pode se tocar, mas quero que imagine meus lábios nos seus seios, e minha mão em volta do seu pescoço, como você gosta.

   Quando paro de falar, ouço gemidos baixos do outro lado da linha e dou um sorriso satisfeito, imaginando como Ella estaria agora.

— Queria que você estivesse aqui... — Ela diz ofegante, mas logo ouço um barulho estranho do outro lado da linha. — Hum, Daniel? Olha a tela do celular.

   Arqueio a sobrancelha e tiro o celular da orelha, olhando o visor e vendo uma solicitação de vídeo chamada. Torço os lábios e me sento na cadeira giratória da sala, apoiando o celular na mesa de modo que ela conseguisse ver meu rosto e meu corpo e aceito a chamada.

   Assim que seu vídeo carrega, vejo seus cabelos ondulados bagunçados e Ella sentada na beira da cama, o celular estava na cômoda e ela estava somente de calcinha, se estimulando enquanto me olhava ingenuamente.

— Porra, Ella... — Suspiro e desço o olhar até minha calça, vendo meu membro começar a dar sinal de vida.

— Tira sua camisa, Dani. — Ela pede e eu o faço, puxando minha camisa e a jogando ali no sofá. Ella encara meu corpo e morde os lábios, aumentando a velocidade dos seus dedos.

— Eu quero tanto te foder agora, você não tem ideia. — Falo passando a mão entre meus fios e ela se encosta na cama, fechando os olhos enquanto chega ao ápice. Passo a língua entre os lábios e sorrio, vendo ela ofegar.

— Isso foi... — Ela diz desnorteada e respira fundo, me olhando outra vez.

— Bons sonhos, Ella. — Falo cínico e lhe dou um sorriso, vendo ela sorrir de volta.

   Encerro a chamada e me encosto na cadeira, suspirando e encarando o teto. Que noite.