Capítulo 13

219 20 62
                                    

Primeiro, mil desculpas pela demora, dei mais tempo do que eu pretendia.

Segundo, me perdoem pelos possíveis erros ortográficos, li, reli, li de novo, mas sempre aparece, né. Aff

E outra, continuarei postando nos dias combinados, mas talvez um pouco mais tarde.

Eu queria muito postar uns bônus pra compensar, mas o pc da minha irmã tá só a graça, então, talvez não role.

Eu espero muito que vcs gostem, e mais uma vez, perdoem a Miih aqui 😘😘😘

****

"Eu amo você, querida

E se estiver tudo bem

Eu preciso de você, querida

Para aquecer as noites solitárias

Eu te amo, querida

Acredite em mim quando eu digo.

Ah, minha linda

Não me deixe deprimido, eu imploro

Ah, minha linda

Agora que eu te encontrei, fique

E me deixe te amar, querida

Me deixe te amar."

JAMZ – Can't Take My Eyes Off You

****

Estêvão ficara embasbacado com a simples frase dita por Maria. Ele ria, sem saber exatamente o porquê, só havia uma única certeza dentro de si: esse seria o melhor presente que poderia ganhar no dia do seu aniversário de casamento.

— Maria – a olhou dentro dos olhos, quase enxergando sua alma – você tá falando sério? – O pobre homem ria tomado pelo nervosismo.

Para provar que não estava para brincadeiras, Maria se pôs de joelhos sobre a canga, e, lentamente, começou a desabotoar sua blusa branca, revelando um sutiã vermelho vibrante. Foi nesse exato momento que a sanidade de Estêvão começou a se esvair.

— Eu pareço estar brincando, Estêvão?

Um sorriso travesso e incrédulo surgira novamente em sua face. O mesmo sorriso que tinha o poder de hipnotizar sua amada, um sorriso que parecia dizer "valeu a pena cada minuto de espera, finalmente esse dia chegou".

Os olhos de Estêvão não revelavam somente paixão e desejo, mostravam muito mais: mostravam amor. Ao se aproximar de Maria, roçou seus lábios nos dela, antes de toma-los em um beijo, que, de início, era um beijo tímido, como uma pequena fagulha, mas que logo se converteu em um grandioso incêndio.

Maria fechou seus olhos, buscando sentir com mais clareza cada sensação que Estêvão a proporcionava. Mesmo sabendo que o tempo havia sido o maior rival dos dois, não havia pressa, não havia correria. eles decidiram deixar as coisas seguirem seu ritmo, sem apressar nada, apenas se deixaram ser levados pelo momento.

Num instante, talvez o único momento de rapidez, eles se libertaram daquelas peças de roupas, que só faziam atrapalhar. Logo, o fogo que eles produziam, fora o suficiente para eliminar o frio que se fazia presente no ambiente.

Cada vez que a boca de Estêvão se chocava com a pele de Maria, todo seu corpo era tomado por um arrepio. Ele sabia exatamente como tocá-la, sabia seus gostos, tinha decorado todos seus desejos libidinosos.

Encantos & DesencontrosOnde histórias criam vida. Descubra agora