Capítulo 29

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Os dias se passaram rapidamente

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Os dias se passaram rapidamente. Estava tudo preparado para viagem, embarcaríamos na sexta feira. Minha mãe fez uma festa de despedida maravilhosa na fazenda, o Max falou que iria depois, arrumou uma desculpa de última hora e não apareceu. Todos estavam tristes com a minha partida, eu estava destroçada por fazê-los sofrer, mas tinha que me manter firme nos meus planos. Todos foram ao aeroporto se despedir, meus pais, meus avós, a Ju, a Mel, o BB, até o Miguel apareceu. Minha mãe chorava tanto, meu coração estava partido.

— Vai passar rápido princesa, daqui uns dias estamos de volta. — o Max me consolou quando entramos no avião.

— Eu sei Max, só não gosto de deixá-los assim.

Ele me abraçou gentilmente, recostando minha cabeça em seu peito.

A viagem foi tranquila. Chegamos ao aeroporto de Paris Charles de Gaulle, ao entardecer, fiquei impressionada com o tamanho do aeroporto, parecia uma cidade. Assim que saí do aeroporto, não pude esconder meu encantamento. Paris era linda! Assim como nos filmes, a arquitetura, os prédios, os jardins, tudo era encantador.

— Linda, não é?

— Muito Max, estou encantada.

— É ainda mais linda agora, com você aqui.

Ele me pegou no colo, me rodando no meio da praça enquanto o taxista colocava nossas malas no carro. Eu estava feliz, era tudo muito novo para mim. Mas o Max, irradiava alegria, nunca o tinha visto daquele jeito.

Chegamos ao apartamento. Como não podia deixar de ser, estávamos na cobertura. O apartamento tinha uma linda vista do Jardim das Tulherias ao longe. Era composto por uma ampla sala toda de vidro ao fundo, com um enorme sofá de couro branco ao centro, um aquário, que na verdade depois descobri que era a TV. Ao lado direito uma mesa com doze lugares, o balcão que separava a cozinha da sala, os armários, fogão, geladeira, tudo na cor preta em contraste com o restante do apartamento que era de um branco único. O piso de madeira dava um ar de sofisticação. Ao lado esquerdo, tinha um corredor que dava acesso as três suítes.

— Gostou da sua nova casa, princesa? — Ele me abraçou e plantou um beijo no meu ombro.

— É linda, Max. Você fica aqui sozinho?

— Sim, esse apartamento era do meu avô. Ele era comendador, e quando faleceu minha mãe não quis vender, ficou alugado por um bom tempo. Depois decidi vir estudar na França e fiquei aqui, sempre gostei de ficar sozinho, mas estou muito feliz que você está aqui agora. Venha, quero lhe mostrar tudo.

A geladeira estava abastecida e tudo impecavelmente arrumado, pela moça que viria uma vez por semana, Corina o nome dela.

— Esse é o nosso quarto. — o Max, abriu a porta.

O quarto era espaçoso, tinha uma enorme cama de casal, um closet ao fundo e ao lado do closet a porta que dava acesso ao banheiro, só o quarto era do tamanho do meu apartamento.

A flor cor de rosa (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora