Capítulo 32

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Ela seria minha! Só minha

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Ela seria minha! Só minha.... Hoje tive a confirmação de que ela era uma dama. A dama que eu sabia que estava lá desde o início, desde a primeira vez que a vi. Ela era linda, a mulher mais linda e deslumbrante que eu já vi na vida, agora no salto fino e coberta de grife ela era uma lady e estava pronta para ser uma Meneghaty.

Ela seria só minha! Nos casaríamos e viveríamos em Paris, não teria que dividi-la com ninguém, ela nem precisava mais trabalhar, seria a minha esposa, minha princesa de luxo e o melhor de tudo, ela era uma dama na sala, mas continuava sendo muito, muito gostosa na cama.

Assim que ouvi o seu sim, eu a peguei no colo rodopiando pela sala, não podia esperar chegar ao quarto. A queria, mais que qualquer coisa no mundo. Coloquei-a sobre a mesa da cozinha, joguei todos os seus livros e contratos no chão, ela não precisaria de nada disso, depois que fosse minha esposa, ela só não sabia disso ainda.

— Eu quero você, Clarisse, eu vou querer você para sempre. — falei tirando a sua lingerie de renda, eu amava aquelas lingeries.

Ela colocou as pernas em volta da minha cintura, tirando o vestido pela cabeça e se deitou completamente nua sobre a mesa. Aquela era a melhor visão que eu poderia ter, ela era realmente linda, comecei a beijá-la, ela gemia ao meu toque, fui beijando seu corpo devagar, queria a imagem dela ali sobre a mesa gravada na minha memória para sempre.

— Eu amo quando você fica excitada assim, pronta para mim, tão quente e apertada. Você me quer dentro de você? — perguntei enquanto chupava seus lindos seios. Seus mamilos rosados, sua pele macia, suave e doce, tão gostosa, tão minha... — Eu quero ouvir você dizer, Clarisse.

— Eu quero, Max! Quero você dentro de mim... — ela falou em um sussurro, com a respiração ofegante.

Fui penetrando bem devagar, ela gemia alto. Eu amava quando ela gemia alto, quando estava com muito tesão, me sentia o cara mais foda do mundo, de forma literal. Ela era tão gostosa e sexy, me deixava louco. Senti ela apertar minha ereção e gemer bem baixinho em um sussurro, quase um lamento e seu corpo todo relaxar, era lindo vê-la gozar.

— Venha aqui, minha princesa.

Eu a puxei pela mão, ela ficou de pé sobre o salto fino, fiquei atrás dela. Queria ver aquela linda bunda enquanto a penetrava. Queria ter o controle dela, do seu desejo, dos seus pensamentos, do sexo, de tudo. Aquela era a maior sensação de controle que um homem poderia ter. A segurei pelos cabelos beijando sua boca, enquanto ela gemia alto com as minhas estocadas, suas mãos espalmadas sobre o vidro frio da mesa, sua pele brilhando pelo suor, seus mamilos rígidos e o balanço dos seus seios com o ritmo perfeitos dos nossos corpos. Foi o melhor sexo de todos, o melhor orgasmo, o melhor dia, a melhor mulher. Tudo me pertencia!

— Max!

Ela me tirou dos meus pensamentos.

— Oi princesa. — respondi beijando a sua boca.

A flor cor de rosa (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora