Capítulo 33

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Minha defesa era dali há poucas semanas

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Minha defesa era dali há poucas semanas. Eu precisava falar com Max, ficar sem conversar com ele estava me consumindo. Precisava estar focada na tese, não podia me distrair com outras coisas. O Max chegou ao entardecer, eu estava no computador.

— Oi. — falei, abaixando a tela a minha frente.

— Boa noite, princesa.

Ele veio e me deu um beijo nos lábios.

— Preciso conversar com você. — falei sem saber se teria coragem para prosseguir.

— Sou todo ouvidos! — ele falou se encostando na mesa ao meu lado.

Fiquei, de pé a sua frente. Antes que eu abrisse a boca para começar a falar, ele me puxou pela cintura e começou a me beijar.

— Max!

—Pode falar, meu amor.

— Max, é sério.

— Isso também é sério, não consigo ficar mais um dia sem você, estou enlouquecendo.

Ele falava contra meus lábios, enquanto pressionava meu corpo contra a parede, eu podia sentir a urgência do seu desejo, sua respiração ofegante. Ele beijava minha boca, descendo os beijos pelo meu pescoço, quando senti suas mãos rasgando o tecido da sua camisa que eu usava, espalhando os botões pela sala e deixando meus seios nus.

— Você fica tão sexy com as minhas camisas, eu sinto vontade de tirá-las de você o tempo todo, quero você Clarisse... Eu a amo tanto, penso em você o tempo todo.

— Max, eu preciso...

— Eu também Clarisse, eu preciso... — ele sussurrava com o rosto entre os meus cabelos, enquanto segurava uma perna minha na sua cintura e sua ereção me preenchia, fazendo o desejo e o medo crescerem dentro de mim na mesma proporção.

Estávamos de pé encostados na parede, nossos rostos frente a frente, eu podia ver o desejo brilhando nos seus olhos, ele tinha uma mão na minha perna e a outra segurava meu pescoço, enquanto ele passava os dedos pela minha boca entreaberta, passei a língua pelo seu polegar levando-o ele para dentro da minha boca e o chupei lentamente.

— Puta que pariu! O que você faz comigo, Clarisse? Eu sou louco por você, louco! Completamente apaixonado.

— Também sou apaixonada por você, Max. — falei segurando seu quadril, para senti-lo dentro de mim enquanto eu gozava.

— Preciso de você o tempo todo, Clarisse. Eu te amo... — ele sussurrou entre os dentes antes de jogar a cabeça para trás e gozar.

Nos deitamos no tapete da sala, ele super carinhoso, atencioso, esse era o Max pelo qual eu tinha me apaixonado. Ele nos serviu uma taça de vinho, depois se sentou atrás de mim, abraçando-me.

— Meu amor, me perdoa pelo meu comportamento infantil. Eu fiquei com ciúmes, estou acostumado a ter você só para mim. Acho que as únicas pessoas no mundo, que não vou me importar de dividir você, é com nossos filhos quando a gente tiver.

A flor cor de rosa (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora