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Miranda me invadiu com a língua ágil e selvagem, senti minhas costas baterem na porta e suas mãos apertarem minha cintura, meu corpo correspondeu imediatamente, levei minha mão para sua cabeça, intensificando ainda mais ao beijo molhado, intenso e desesperado.
Senti ela forçando minhas pernas para abrirem com uma de suas pernas, quando ela conseguiu separar, forçou sua perna em meu sexo latejante e muito melado, gemi interrompendo o beijo, precisávamos de ar.
Olhei em seus olhos que estavam brilhantes e escuros, ela sustentou o olhar e aquilo me causou um delicioso calafrio, apertou minha cintura e colou seu corpo ao meu iniciando outro beijo avaçalador. Senti a coxa da Miranda pressionar minha boceta e aquilo estava me enlouquecendo, comecei a rebolar na perna dela. Desci minhas mãos em busca do ziper de seu vestido, quando ela percebeu o que eu estava tentando fazer, ela bruscamente pegou minhas mãos e levou para o alto encostando na porta, sorriu diabolicamente.

- Miranda.- gemi seu nome enquanto correspondi ao outro beijo que ela iniciou.

Miranda comecou a beijar meu queixo, minha bochecha e minha orelha, me fazendo arrepiar com cada toque, mordeu o lóbulo da minha orelha, - Quer me dar, An-dre-ah? - Ela questionou de forma sensual e rouca, gemi em resposta e ela sorriu de forma audível. Ela forçou ainda mais sua coxa em meu sexo.

- Miranda- Balbuciei rebolando desesperada.

Estava desesperada, precisava ser tocada, ser fodida, eu queria que só ela fizesse isso.

Miranda beijou meu pescoço, sugou e mordeu causando uma certa ardência.

- Poderia castigar você, An-dre-ah, como ousa me molestar em público? - Puxou com força com uma das mãos o meu decote, deixando meus seios expostos.

Miranda olhou atentamente aquelas montanhas de carne, passou a língua sobre os lábios e soltou meu pulso que ainda segurava no alto, me arrastou pela cintura até o quarto, e me empurrou na cama, avançando em meus lábios.

Miranda me virou na cama, senti seus dedos deslizando o zíper, e com certa impaciência, ela puxou meu vestido, me deixando apenas com uma calcinha de renda preta, ela levou sua mão entre minhas pernas e tocou na minha intimidade, sorriu ao sentir o quanto minha calcinha estava melada.

- Tudo isso por minha causa, An-dre-ah?

- Miranda! - Gemi em desespero. Ela estava me torturando.

Miranda me virou, levou suas mãos até meus seios e bruscamente começou a massagear, apertar, e puxar o bico com a ponta dos dedos, me fazendo gemer desesperadamente.

- Deixa eu tirar sua roupa?- Pedi arfante. Ela sorriu.

Miranda se afastou de mim, ficou em pé, girou dando sinal para que eu descesse o zíper do seu vestido, e mais que depressa eu o fiz, Miranda também estava com uma calcinha preta, e aquela visão era deslumbrante, acariciei sua bunda, não resisti e apalpei colocando meu corpo ao dela, beijando sua nuca e ombro.
Ela se virou e nos beijamos novamente, Miranda me fez deitar na cama, veio para cima de mim, colocando meu seio em sua boca, sugando de uma maneira nada delicada que me fazia ver estrelas, céus! Estava gostoso demais. Gemi alto. Desceu os beijos pela minha barriga, segurei em seus cabelos impedindo-a de descer mais os beijos, ela me olhou preocupada.

- Já fez isso antes? - Questionei ofegante.

Nada ela disse, sua expressão suavizou, voltou a beijar meu ventre, levou seus dedos ao cós da minha calcinha e tirou, revelando meu sexo brilhante pela excitação, Miranda passou a mão e eu fechei as pernas em dor causada pela excitação, ela sorriu de lado, abrindo novamente minha pernas.

Arquiei as costas ao sentir sua boca ágil sugando meus lábios vaginas, aquela visão eu jamais esqueceria, Miranda Priestly estava entre minhas pernas me chupando, deixando seu queixo, seu nariz, sua boca toda melada do meu muco.

Desejo Latente (Mirandy) Onde histórias criam vida. Descubra agora