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Eu sabia que Miranda estava gostando do macarrão e não estava conseguindo agir de uma forma natural sobre isso.

- Não vai comer? - Ela questionou limpando a boca com o guardanapo.

- Sim, vou. - Senti minhas bochechas formigarem.

Na real, se eu contasse para alguém, ninguém jamais acreditaria que Miranda estaria comendo macarrão no meu apartamento. Me chamaria de insana.

- Está gostoso?

- Digerível!- Ela se limitou a dizer enquanto colocava a última garfada na boca.

Eu semicerrei os olhos, como pode ser dissimulada dessa forma?
Ela deu aquele sorriso quase imperceptível.

- Imagina se estivesse aceitável. - Dei de ombro e leveu a taça de vinho na boca.

Miranda sorriu novamente e eu estava querendo ser engraçada a todo momento apenas para conseguir ver aquele sorriso mais uma vez, e mais uma vez e mais uma vez. Ali eu me apaixonei ainda mais...

Poderia ter me levantado e levado os pratos para cozinha, poderia chamar ela para sentar no sofá e conversar, tenta saber o que era nós, o que estava acontecendo com nós, se eu fui diferente das outras que ele teve, ou se eu era apenas mais uma. Porém, meu cérebro só focava no quanto eu queria beijar aqueles lábios, e dar para ela até o dia raiar, e possuí-la até ela não aguentar mais.

E como conheço Miranda, se eu tentasse um diálogo sério, ela já teria ido embora correndo nas primeiras palavras que eu proferisse.

Então me levantei e fui até ela, elevei uma perna passando pelo seu colo e me sentei nele enrolando meus punhos em seu pescoço, senti as mãos de Miranda em minha cintura.

- An-dre-ah! - ela correu os olhos para meu corpo.

Abaixei a cabeça para tomar seus lábios em beijo lento e sensual, o qual ela correspondeu na mesma intensidade, aos poucos o beijo foi ficando mais necessitado, Miranda me puxou pela cintura ainda mais para ela, desceu os beijos pelo meu pescoço, deixando rastros de saliva por onde passava, facilmente expôs um dos meus seios e gemeu ao sugá-lo enquanto apertou minha bunda com posse.

- Saudades da sua boca.- Proferi de olhos fechados e com a respiração já mais descompassada.

Miranda correu com a mão pelas minhas costas e segurou na minha nuca, beijando-me de forma indecorosa.

- Vamos para quarto?- Convidei ofegante por causa do beijo selvagem.

Miranda estava com os olhos brilhantes e escuro, sua boca brilhante e levemente mais inchada, seu rosto estava rosado. Ela balançou a cabeça em concordância. Sai de cima dela e pelas mãos puxei para meu quarto, logo estávamos nos beijando novamente perto da minha cama.

Miranda passou as mãos pelo corpo e chiou, me arrancando gemidos em antecipação. Ela suspendeu minha camisola deixando-me apenas de calcinha. Avançou em meus seios, um ela sugava forte, ora passava a língua levemente no bico estumecido, outra ora puxava entre dente e o outro ela massageava, ora puxava o bico entre os dedos, aquilo estava me deixando louca.

- Te desejo tanto, Miranda.- Sussurrei inflando ainda mais meus seios para ela continuar com as carícias enquanto eu bagunçava seu cabelo com meus dedos tentando bobamente liberar as ondas de excitação que ela me causava. Era desesperadamente gostoso o efeito que ela causava em meu corpo, era torturante e prazerosa.

Miranda não disse nada, apenas me deitou na cama beijando onde dava, levou os dedos para o cós da minha calcinha pela lateral, tirou, e fez algo que foi meu fim, Miranda cheirou, Miranda passou a língua onde viu que havia resquícios do meu muso, e não era pouco, pois eu sentia melando as minhas coxas. Gemi seu nome e ela me olhou de forma penetrante. Me abri para ela sem vergonha alguma, Miranda mordeu o lábio inferior e deslizou suas mãos nas minhas pernas, se acomodando entre elas. O tesão estava tão grande que elevei meu quadril em desespero, quero logo sua boca ali na minha buceta melada e latejante, ela assoprou e eu fechei os olhos em desespero. - Miranda! - Elevei mais uma vez meu quadril e senti sua boca invadir minha intimidade, gritei.

Minha me beijava a buceta como quem tentava dar um beijo de língua, e aquilo estava surrealmente gostoso demais, segurei sua cabeça com medo dela fugir, céus! Como eu queria aquilo, como eu precisava daquela boca novamente me estimulando.

- Você chupa tão gostoso, Miranda, não vou resistir, muito.- Rebolei em seu rosto, melando ainda mais seu queixo, seu nariz e bochechas.

O calor estava forte, os calafrios também, sim, tudo ao mesmo tempo, parecia que minha buceta estava pegando fogo e Miranda não parava de jogar combustível. -Miranda!- Forcei seu rosto ainda mais na minha intimidade, arqueei as costas na cama e cheguei lá sentindo meu corpo trêmulo, minha respiração descompassada, ofegante.

Ela repousou sua cabeça em meu ventre, em nenhum momento ousei tirar meus dedos de entre seus cabelos macios e platinados.
- Eu preciso sentir você. - Sussurrei após recuperar do gozo forte, longo e intenso.

Puxe para cima em busca de seus lábios, Miranda não protestou e nos beijando longamente, céus! Eu queria aquela boca eternamente somente para mim.
Tirei suas roupas com pressa, ela me ajudou, também parecei desesperada assim como eu.
Sem demoras avancei em seus seios brancos, e ali com Miranda, descobri que talvez eu tenha um lado sádico, senti vontade de ver marcas neles e o fiz, chupei com força e Miranda gemeu. Aquele gemido rouco, baixo e elegante acabava comigo. A mulher era elegante ate fodendo.

- Não me deixe marcas, Andreah.- Ela segurou meus cabelos e puxou para um beijo.

- Seu marido...- Proferi após o beijo.

- Não é isso. - não deixei ela prosseguir, a beijei novamente e corri com os beijos por todo seu corpo.

Beijei sua boceta por cima da calcinha e ela gemeu mais alto, fazendo meu sexo pulsar. Eu tinha acabado de gozar e estava com vontade de dar para ela novamente, esse é o efeito Miranda sobre mim.

Puxei sua calcinha nude para baixo, seu sexo estava brilhante, passei a mão sem delicadeza por ele, estava tão babado, Miranda se contorceu gemendo meu nome.
Deslizei dois dedos para dentro e sem cerimônias comecei a foder forte e rápido, Miranda fechou os olhos - Gostoso - Ela murmurou de olhos fechados.

O barulho dos meus dedos entrando e saindo dela, da minha mão batendo em seu sexo ela era como canção para a dança mais erótica que existe.

- Andreah, me chupa, quero sua boca...

Não precisou ela terminar a frase, tirei meus dedos de dentro dela e segurei em seu quadril e suguei aquela buceta rosada babada, sentindo ela cada vez mais inchada em minha boca. Lambia saboreando seu gosto, e Miranda gemia baixinho enquanto movimentava o quadril para cima e para baixo. Depois de um tempo apenas lambendo-a, suguei seu grelo enrijecido, Miranda gemeu mais alto e tirou as mãos que puxava os lençóis, segurando em meus cabelos. Mamei o ponto o seu ponto de prazer com toda dedicação que aquele momento merecia, Miranda arfou e gozou em minha boca. Assim que ela soltou minha cabeça, subi beijando seu ventre, sua barriga, seu seio, pescoço, orelha, deslizei meus dedos no seu braço e levei para o todo da sua cabeça enquanto deixava um chupão um pouco abaixo da sua orelha, rebolei em cima dela, minha buceta gozada melando seu ventre, ela suspirava, ainda não havia se recuperado do gozo, tomei seus lábios para um beijo, e sem ela perceber abri a caveta ao lado da cama.

- Agora vamos conversar.- Proferi ao algemar Miranda na minha cama.

Desejo Latente (Mirandy) Onde histórias criam vida. Descubra agora