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Já estava enfadada, não que lá não tivesse distração, pelo contrário, mas eu queria era está perto dela, dento contato desde físico, ou apenas visual. Larguei o taco que estava em mais, estava jogando bilhar, e desci as escadas em direção ao escritório, a porta estava aberta. Ela estava com as pernas cruzadas, com óculos de grau e a canela na boca, mordendo a tampa. Tão compenetrada no livro, meu sexo pulso e eu rocei uma perna na outra tentando aliviar um pouco, suspirei e recordei dela mandando eu trazer aquela coisa, mordi o lábio inferio sentindo minha entranhas gritarem por contato. Dei meia volte e subi as escadas praticamente correndo, troquei de roupa, peguei minha bolsa e sai.

Alguns minutos depois estava abrindo a porta da mansão de Miranda e entrando.

- Onde você estava? - Ela estava séria, tinha cruzados os braços.

- Estava dando uma volta. - Sorri e adentrei tirando meu casaco, ela olhou para sacola em minhas mãos, mas nada disse. - Aproveitei para providenciar nosso almoço.

- Por um momento pensei que...- Ela suspirou e não completou a frase.

- Te abandonado? - Sorri.

- Vou voltar para o livro.

- Tudo bem!

Miranda voltou para o escritório, eu subi as escadas em busca das algemas, me olhei no espelho e sorri, estava nervosa, estava com um frio na barriga, estava me sentindo como criança que estava fazendo uma grande travessura. Tirei toda minha roupa, coloquei a algema dentro da sacola desci novamente as escadas.

A porta seguia aberta, adentrei sorrateiramente, mas é claro que como uma águia, não precisou Miranda nem levantar o olhar para saber que eu estava ali.

- Deseja alguma coisa, Andreah? - Ela questionou ainda focada no livro.

Me aproximei e aí sim ela me olhou, desceu os olhos escaneando todo meu corpo, senti desejo, excitação e confesso, um pouco de vergonha, mordi o lábio. Ela suspirou e soltou o livro, encostou suas costas na cadeira e me assistiu sentar em cima dela, uma perna de cada lado do seu corpo. Ela ainda me observava séria. Isso me excitava ainda mais. Levei minha para sua nuca e tomei seus lábios em um beijo lento e sensual. Ela gemeu ao final do beijo, sorri, beijei seu pescoço e ela pendeu a cabeça para lado, dando mais passagem para minhas investidas.

- Chupa meus peitos? - Pedi de forma dengosa, sussurrando em seu ouvido.

Senti ela estremecer, arquiei minhas costas para trás, Miranda os tocou, eu a impedi. - Sem tocar, só mamar.

- Andreah! - Ela murmurou falhando e avançou com a boca em um dos meus peitos.

Céus! Como estava delicioso, ela sugava forte e soltava, fezendo minha boceta contrair.

- Que delícia, Miranda.- Gemi, colocando a mão dentro da sacola e tirando a algema enquanto Miranda estava empolgada.

Deixei no quina do encosto da cadeira dela e rebolei em cima dela, acariciando seus cabelos da cor de neve, gemi ao sentir ela mordendo meu seio.

- Vai me algemar novamente? - Ela sussurrou sugando mais forte.

Pisquei surpresa e ela sorriu.

- Você deixa?

Ela correu os beijos para meu pescoço e lábios, sugando com intensidade, beijou minha orelha e voltou para boca, trilhou novamente o caminho dos meus seios. - Como você quer? - Ela não marava de me sugar.

- As mãos para trás. - Proferi puxando sua cabeça para me beijar de forma indecorosa.

Ao fim do beijo, deslizei meus dedos pelos seus braços e ela levou ele para trás, peguei a algema e prendi seus pulsos. Tirei seu óculos, seus olhos estavam escuros.
Fiz ela se afastar, encostar suas costas na cadeira novamente, abri todos os botões da sua blusa, e o tirei, deixando em seu pulso por causa das algemas que a impedia de tirar completamente. Abaixei seu sutiã, deixando seus seios expostos, não resisti e passei a língua salivada em ambos.

Me levantei para sair de cima dela, empurrei a cadeira mais para trás, me agaichei, suspendi sua saia, formando um cinto grosso em sua cintura, tirei sua calcinha, ela respirava ofegante.
Me levantei novamente e ela me olhou sem entender, pensava que eu chuparia ela naquele momento, sorri e voltei a pegar a sacola me afastando mais dela, para ela ter uma visão total de meu corpo.

- Tem outra surpresa, Miranda. - Proferi tirando o strap-on da sacola, os olhos de Miranda faíscaram.

Peguei o objeto menor, olhando para ela coloquei na minha boca e chupei, ela arfou, comecei a acoplar a cinta em meu corpo, peguei o lubrificante despejei uma grande quantidade na minha mão, logo em seguido passando por toda extensão do objeto maior.
Sorri para ela e ela engoliu em seco, me aproximei dela novamente beijando sua orelha, ela pendeu a cabeça para o lado oposto, dando passagem.

Puxei ela pela algemas, fazendo-a ficar em pé, ela murmurou meu nome, a fiz deitar de bruços em cima da mesa, sem me importar com nenhum papel, ou algo que havia ali, apesar de ser muitos, inclusive, o livro.

- Andreah! - Ela advertiu com a cabeça para o lado e os peitos sendo esmagados pelo peso do seu corpo e a mesa.

Empurrei a cadeira para longe, me acomodei atrás dela, segurei o pau de silicone e deslizei a cabecinha na sua buceta, ela gemeu baixo e rouco.

- Eu não vou fazer devagar. - Avisei!

- An-dre-ah! - Ela perdeu a classe e gritou ao sentir eu enfiando o pau todo de uma vez.

Amassei sua bunda com as duas mãos, como se amassava massa de pão endurecida, com força e com vontade, comecei a entrar e sair forte, rápido e bem fundo. Miranda gemia alto, do jeito que eu ansiava ouvir. Aquilo estava enlouquecendo.

Levei um das mãos para seu cabelo e puxei, ela gemeu, continuei socando em ritmo forte e fundo, Miranda arfava, com a outra mão bati em sua bunda, ela me advertiu, e eu bati novamente, socando ainda com mais força.

- doendo! - Ela exclamou e eu me preocupei.

- Quer eu pare?

- Não!

A resposta dela me incentivou ainda mais, segurei seu ombro para me ajudar no vai e vem, quando ela gritou que iria vir, parou bruscamente. Ela olhou para trás em desespero e reprovação.

Sai de dentro dela, fiz ela ficar eretra, girei seu corpo para nos beijámos, passei a mão limpando o suor que tinha em sua testa e deu um selinho novamente em seus lábios. Me afastei dela indo em direção ao tapete, deitei de costas.

- Vem, sente-se em cima de mim.

Miranda estava rubra, suada e ofegante, me olhou e lentamente começou a se agachar em cima de mim, posicionei o pau na entrada dela e ela lentamente sentou nele, jogando a cabeça para trás começou a cavalgar. Eu viria ali, ter Miranda pulando em cima de mim, seus seios movimentando a cada descida e subida que ela dava, sua boceta vermelha e inchada engolindo todo o pau era surreal e gostoso demais.

- Gosta? - Perguntei levando as mãos para apalpar seus seios.

- Nunca me tão exposta. - Ela gemeu e começou a rebolar freneticamente.

Ela iria gozar, seu corpo estava dando todos os sinais, levei minha mão para seu pescoço e apertei, ela abriu os olhos e me encarou de forma profunda. Eu não sabia o porque, mas a vontade de aperta e socar bem fundo nela estava tomando conta de mim, e eu o fiz.

- Bate na minha cara. - Ela falou com dificuldade pelo aperto que eu estava dando em seu pescoço.

E eu o fiz e ela gritou, gemeu e rebolou com mais força contraindo sua corpo em gozo intenso. Deixou seu corpo cair em cima do meu.

- Preciso te limpar para a gente almoçar.

Tirei em de cima de mim e fiz ficar de joelhos no sofá que favia ali, de costas para mim.

- Andreah. - Miranda gritou ao sentir minha lingua lhe chupando por trás, estava tão babada, tão suculenta e saborosa.

Ela estava sensível pelo recente gozo, então Miranda gemia e se contorcia mais, ora ela mordia o estofado do sofá e seus gemidos abafados, ora ela olhava para trás e dizia que gozaria novamente.

E gozou, gozou na minha boca e eu suguei até onde dava, Miranda era deliciosa demais.

Desejo Latente (Mirandy) Onde histórias criam vida. Descubra agora