Capítulo 9

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Amber franziu o cenho, olhando ao redor

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Amber franziu o cenho, olhando ao redor.

Os inomináveis tinham desaparecido, assim como o arco, mas ainda era o Departamento de Mistérios.

— Ei!

Ela levou a mão até o bolso à procura da varinha, até lembrar-se que não a tinha consigo.

— Não pode ficar aqui — um homem com roupas da manutenção mágica estava a alguns metros de si.

— Eu me perdi — ela disse — Pode me levar para fora?

Apesar de desconfiado, os seus olhos fixos no emblema de Beauxbatons em seu uniforme, ele a levou para fora e não chamou os aurores.

— Não se perca mais por aqui — foi apenas o que disse antes de voltar para o Departamento.

Ainda estava no Ministério da Magia.

Isso era bom.

Não sabia como viajaria de Paris até Londres sem ser detectada.

Mas sabia exatamente o que fazer.

Saiu do Ministério da mesma forma com que entrou: pela cabine telefônica. Assim que a cabine subiu para a superfície, ela refez os seus passos.

Metrô (que era uma bagunça comparado ao de Paris).

Certo, não era tão longe dali.

Precisou confundir um guarda para passar sem pagar pela passagem, já que não tinha dinheiro trouxa consigo. Na verdade, não tinha nada consigo além das roupas do corpo.

Se não fosse avaradora, estaria perdida.

Desceu na Angel Tube Station e teve que confundir outro guarda, já que no metrô londrino o Travelcard era usado tanto na entrada quanto na saída. Ela não tinha ideia do porquê disso. Eles cobravam a passagem duas vezes?

Tentou lembrar-se das ruas em que passaram quando saíram de Grimmauld Place. Era um pouco difícil por ser o caminho inverso, mas teve a ideia de perguntar a algumas pessoas no caminho para que lado ficava a rua Grimmauld e conseguiu orientar-se a partir daí.

Notou alguns olhares estranhados por suas roupas e por ser uma garota de 15 anos caminhando sozinha e perdida pelas ruas. Devia ser menos comum no mundo trouxa do que era no mundo bruxo. Afinal, se você tem uma varinha, não é uma preocupação tão grande você se perder por aí, era só estender a mão com a varinha para embarcar no Nôitibus ou fazer alguma magia em área trouxa para ser detectado pelo Ministério da Magia.

Amber hesitou quando chegou em frente às casas de número 11 e 13. Aos poucos, a casa 12 foi surgindo entre elas, empurrando-as para fora do caminho. Era uma sorte para ela que nem os trouxas nem os bruxos de dentro da casa sentissem essa movimentação.

Decidiu não bater à porta, apenas torcendo para poder se explicar antes de ser estuporada e então entrou.

O corredor estava na escuridão, como sempre. Astoria disse uma vez a ela que era por causa dos quadros dos ancestrais da família Black, para que eles não acordassem e ficassem falando.

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