Capítulo dezesseis

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Hello people..
Seguinte, o wattpad tá muito louco então quem estiver lendo por favor, curte e comenta para mim ter uma ideia de como tá o andamento pq não tá sendo contabilizado os views dos capítulos.
kisss

p.s: dei uma editadinha nos personagens, deem uma olhadinha 🥰😉

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BÁRBARA

Chegamos no bar e o Guto conseguiu achar fácil até um lugar para estacionar, fui tentando ligar para o povo para saber se já tinham chego e o único que me atendeu foi o Caio, falando que ele já tava lá dentro com o Lucas.

Passei a informação pro azedo do Gustavo e antes de entrarmos ele me puxou pra conversar.

- Tá tudo de boa com a gente né? - fez uma carinha de preocupado e ajeitou o boné na cabeça.

- Tá tudo sussa baby, relaxa.

Soltou um sorrisinho e beijou minha bochecha - então tá, simbora?

Agarrei ele do pescoço e dei um beijo na bochecha dele também - eu surto porque te amo, tu sabe né - perguntei baixinho no ouvido dele.

Os braços do Guto passaram na minha cintura e me puxou pra ele - tu não vai me perder, fica tranquila.

- Tá bem então, bora entrar.

Ele concordou com a cabeça e me soltou, entramos no bar e de longe já avistei o Caio e o Lucas conversando.

Nos aproximamos deles e eu agarrei o Lucas pelo pescoço por trás dele - Oi Lu - pronunciei e já taquei um beijo na bochecha dele.

- Oi Babi - ele respondeu me abraçando quando o soltei e parei do seu ladinho.

O Guto também chegou cumprimentando eles e já tava sentado do lado do Caio que fui dar um beijo também.

- Oi lindeza - dei um beijo e um cheiro nesse homem gostoso.

- Oi gata - falou me dando um beijo de volta e apertando minha cintura contra ele - viesse do jeito que o Caiozinho gosta ein - falou e me comeu com os olhos - gata e gostosa.

Dei uma risada alta, porque esse Caio é uma figura - mas não sou pro teu bico não amor - respondi ele e dei um tapinha na cabeça, que acabou mexendo no boné.

- Essa doeu - ele falou dramatizando e colocando a mão no coração.

- Quem perdoa é Deus, Babizinha não - o Lucas debochou.

Me sentei entre ele e o Guto e ficamos ali batendo um papo. Pedimos uma torre de chopp e uns petiscos de franguinho para dar início aos trabalhos e esperar o resto do povo.

O garçom veio e colocou a torre na mesa e o Gustavo já foi nos servindo, eu virei o primeiro caneco quase que num gole, tava seca por álcool.

- Devagar que isso não é agua não - o Caio já implicou.

Revirei os olhos e mandei o dedo do meio já - cuida do teu que eu cuido do meu - falei pra ele que me deu uma piscadinha.

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