capítulo 19

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Com nossas bocas coladas uma na outra, Bailey me ergueu e eu entrelacei as pernas em sua cintura.

Assim que as mãos dele foram parar na minha bunda uma descarga de prazer me fez gemer entre o beijo.

- Empurra a porta. - Ele pediu e eu empurrei a única coisa que nos fazia perder tempo.

Assim que entramos ele fechou a porta com o pé e me levou até a cama.
Eu não conseguia tirar as mãos do corpo dele e fui logo desabotoando a camisa que atrapalhava minha visão daquele corpo que me fez suar naquele dia na praia.

Ah como eu queria beijar aquela pele bronzeada.

- Você é tão gostosa... - Balbuciou enquanto sua mão deslizava pela minha perna nua e subia até a barra da minha calcinha.

Subi as unhas por suas costas e ele soltou um gemido rouco ao mesmo pé que afastava o tecido do vestido para poder passar a língua pelo meu seio direito.
Havia certa urgência em nossos toques, mas era por que não havia razão ali, era só emoção.

Usei as pernas para trazê-lo para ainda mais perto e, nesse momento, meu vestido estava quase na minha barriga e meu sexo encostou em sua ereção me fazendo curvar as costas para sentir ainda mais seu membro.

- Bai....

Ele deixou um mamilo de lado e abocanhou o outro enquanto descia a mão pelo vestido até alcançar uma parte minha que estava em chamas.

- Nossa! - Ele murmurou assim que tocou meu sexo.

Joguei a cabeça para trás e segurei o lençol quando ele escorreu pela minha barriga até entre minhas pernas.

Ele não ia fazer o que eu pensava que ele ia fazer...

- Oh não! - Gritei quando ele afastou minha calcinha e passou a língua pelo único lugar capaz de me deixar sem defesas.

Posicionei as panturrilhas por cima dos seus ombros e ele segurou minhas coxas enquanto usava sua abençoada língua como objeto de puro prazer.

Deus!
Aimeudeus!

Eu estava segurando os lençóis com tanta força que meus dedos estavam brancos e meus lábios doloridos de tanto serem mordidos para conter gritos de prazer.

- MEU DEUS! - Exalei o ar com aspereza para me conter. Como se fosse possível. - Não para, por favor.

Soltei o lençol e levei minha mão direita até a cabeça dele para ditar um ritmo mais acelerado.
Eu precisava dele. De todas as formas.

Eu vou....
Eu vou explodir....
Meu Deus...

Cravei as unhas nas palmas das mãos e reprimi um impulso absurdo de expor para todos os moradores do prédio o momento maravilhoso que eu estava tendo.

Ai...
Ah não...
Meu Deus...

Eu não aguento mais...

- Bai.... - Falei em tom de súplica.

Meu corpo estava todo retesado para não se partir em mil pedaços de orgasmos loucos que eu nunca tive na vida.
Nesse momento ele parou e engatinhou por cima de mim até devorar meus lábios e eu pude sentir meu sabor.

Desafivelei o cinto dele e o escutei falar algo sobre camisinha.

- Na cômoda. - Falei.

Ele saiu por alguns segundos e observei seu membro pulsando para estar dentro de mim.
Aquilo me fazia sentir uma deusa e eu desejei que aquela camisinha fosse posta logo para tê-lo.

Eu precisava.

Assim que colocou a camisinha, Bailey voltou para a posição de antes e com um movimento rápido rasgou minha calcinha.

- Ela estava sendo bastante inoportuna. - Explicou mais tarde naquele dia.

Mergulhei as mãos por seus cabelos quando senti seu pênis entrando devagar, mas com autoridade na minha intimidade.
No começo senti um pouco de dor, mas ele já havia me preparado para aquele momento então foi questão de segundos para que eu me adaptasse.

- Shivani... - Gemeu entre uma estocada e outra.

Eu adorava como meu nome soava na boca dele, mas naquele momento eu adorei ainda mais.
Minhas pernas estavam tremendo e eu sentia que não aguentaria muito, pois ele já tinha me judiado bastante.
Bailey entrava e saia e a cada duas estocadas ele aumentava a força e eu sentia que não estava mais em mim.
Eu sentia o gosto do suor misturado com o gosto da pele dele na minha língua e isso me deixava ainda mais excitada.

- Oh meu Deus! - Gemi.

Ele aumentou a velocidade e o som dos nossos corpos se chocando me deixava louca.
Joguei a cabeça para trás e meus olhos se fecharam e eu pude ver mil estrelas.

Eu vou gozar....
Eu não vou mais aguentar....
Filho da mãe!

Enfiei as unhas em suas costas e nossos olhares se encontraram.
Ele afundou o rosto no meu pescoço e meu peito se acomodou junto do peito dele.

Arfei, pois o ar já era um luxo.

- Goza pra mim, Shivani. - Pediu com a voz entrecortada. - Agora.

E meu corpo obedeceu.
Eu sentia minhas juntas afouxarem e minhas pernas cederam libertando o corpo dele.
Bailey também parou e nesse momento eu soube que ele também havia atingido o clímax.

Ele ficou ali deitado sobre meu peito beijando-o e respirando com cuidado.
Meus braços estavam estendidos na cama e eu encarava o teto tentando me recuperar.

- E só pra você saber... - Falei ofegante. - Eu também amo você, cara.

Ele riu e voltou a beijar meus seios.

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Me perdoem pela demora, amo vocês.

Maratona de 3 caps. Vou mimar vocês um pouco ;)

𝐏𝐨𝐫 𝐚𝐦𝐨𝐫; 𝐌𝐚𝐥𝐢𝐰𝐚𝐥 / 𝐒𝐡𝐢𝐯𝐥𝐞𝐲Onde histórias criam vida. Descubra agora