🐾Capítulo 32

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📑Boa leitura😘


William

Duas semanas se passaram desde que Sophia se mudou para minha casa. Estes dias estão sendo os melhores da minha vida, tendo a mulher que amo ao meu lado, tanto na hora de deitar quanto na hora de levantar. Sem contar os benefícios de ter ela aqui perto de mim, poder sentir seu corpo junto ao meu é maravilhoso. E nada melhor do que acordar com seus carinhos, seu cheiro, seus beijos, sua pele quente e macia sob meu corpo.

Estou despertando, ainda sonolento, quando sinto sua respiração quente em meu pescoço, ela sempre tem feito isso quando quer me acordar. Mas hoje ela parece mais ousada. Estou com o cobertor até os ombros, sinto a cama se movimentar e ela se deita em cima de mim.

Mais uma vez sua respiração toca parte do meu rosto e pescoço, fazendo meu corpo arrepiar, até que sua língua passa por meu pescoço e orelha. Um gemido rouco escapa da minha garganta quando sinto seus dentes tocarem o lóbulo da minha orelha de raspão, assim que sua língua passa novamente por essa região.

— Hoje você acordou safadinha, ein?! — digo num sussurro e ela solta uma risadinha que me deixa mais do que acordado, pronto para diversão — Isso é muito bom! — confesso ainda sentindo seus carinhos maliciosos em minha orelha.

Sem aguentar mais esperar, desejando ter o sabor e a sensação extraordinária que sua boca causa na minha, viro meu rosto para alcançar o seu e tomo um susto.

— NINA! — ralho com a cadela abusada, que saí correndo do quarto, enquanto Sophia se acaba de rir, sentada na poltrona que tem em meu quarto.

— Você estava vendo a pouca vergonha dela pra cima de mim e não fez nada?! — pergunto seriamente e Sophia só sabe rir, ou melhor gargalhar da minha cara — Ela estava abusando de mim, e você aí se divertindo?! — digo apontando primeiramente para a porta, por onde Nina passou, e depois para minha mulher que já está vermelha de tanto rir.

— Eu não aguento mais! — diz chorando de rir, com a mão sobre a barriga.

Só agora noto que ela está usando uma das minhas camisas sociais, o cabelo preso no alto da cabeça por um coque desajeitado, além da cara linda, que só ela tem, de quem acabou de acordar.

— Tá rindo, né?! Pois vou fazer você parar de rir agora. — pulo da cama e vou atrás dela, que ainda tenta fugir mas não consegue. 

Pego-a pela cintura ainda próximo a porta do quarto, trancando a mesma para que ninguém atrapalhe enquanto eu ensino minha mulher a não rir de mim. Em seguida, joga-a na cama, local do qual jamais sairíamos se dependesse só de mim, pairo em cima do seu corpo, tomando o cuidado de não manter meu peso todo sobre ela, e deslizo uma das mãos por sua cintura.

— Você é uma menina muito levada, Sophia. — sussurro com tom mais rouco que o normal em seu ouvido, vendo sua pele arrepiar ao escutar minha voz.

— E você não gosta disso, não? — pergunta tentando esfregar seu corpo no meu. Sorrio em resposta, acariciando e apertando sua cintura como se fizesse uma massagem.

— Sim, eu adoro... — confesso enquanto passo a ponta do meu nariz por toda a extensão do seu pescoço — Eu amo quando mostra esse seu lado.

— É mesmo? — ela pergunta ofegante, enquanto deslizo meu quadril pra cima e pra baixo, vagarosamente, entre suas pernas para que sinta o quanto estou excitado por ela.

— Sim... — sussurro enquanto me perco no momento, tentando ao máximo segurar meu desejo por essa mulher, para não acabar com tudo mais rápido do que deveria.

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