Capítulo 69

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Assim que chego no décimo andar, antes de abrir a porta respiro fundo e entro devagar. Estava com uma arma na mão e segurando firme. Assim que entro vejo um andar enorme e tocava uma música calma. Minha adrenalina estava tão alta, que tento me controla para não fazer nenhuma merda.

Sebastian: Minha querida sobrinha!- escuto a voz grave do meu tio, olho para o andar de baixo e vejo o meu tio sentado no sofá.- Nem tente atirar.- fala, vejo ele aponta a arma para mim e eu recuo.- Eu vi o corpo da Letícia cair da janela, poxa ela era uma ótima garota para se camuflar.

Eu: Idiota.- fala baixo e escuto passos.

Sebastian: Minha sobrinha... Aléxia... nome forte igual a dona do nome.- fala, vejo a cabeça dele aparecer na escada e finalmente ficamos no mesmo andar.- Não vai dizer nada minha sobrinha.

Eu: Cansei.- falo e aponto a minha arma para ele.- Você destruiu a minha vida seu desgraçado!- grito e um sorriso aparece no rosto dele, vou até uma mesa e a derrumo.- Você vai me paga com a sua vida.- falo e atiro na direção dele, mas percebo que ele estava de colete contra bala.- FILHA DA PUTA!- grito e me escondo atrás da mesa quando ele começa a atira.

Sebastian: Você achou mesmo que eu iria facilmente vim de peito aberto na sua direção. Não seja besta.- fala e ele volta a atirar.- Saia atrás da mesa.- fala e eu olho para a minha coxa que levou um tiro de raspão.

Eu: Meu pai daqui a pouco vai está chegando e ele vai matar você.- falo e levanto com dificuldade.

Sebastian: Não tenho medo de meu irmão.- fala, volto a apontar a arma para a direção dele, disparo um tiro no seu braço e vejo ele soltar um gemido baixo.

Eu: Opa! Eu gosto de vê as pessoas sofrer, mas você dificulta.- falo e olho pro braço dele que foi atingido pela bala.

Sebastian: Por que não atira na minha cabeça?- fala, se aproxima cada vez mais perto de mim e eu me afastava dele.

Eu: Eu disse sofrer não morrer rápido.- falo e sinto minhas costas encostar na parede.

Sebastian: Digo o mesmo.- fala e tenta atirar, mas não tinha nenhuma munição.

Eu: Opa!- falo, atiro de novo e erro a porra do tiro, por causa da minha mão está tremendo, mas atiro de novo e acerta a perna dele.

Sebastian: Desgraçada!- grita e segura a minha mão, ele consegue se livrar da minha arma e joga ela no andar de baixo.

Eu: Idiota.

Com a minha outra mão, pego a faca, enfio com tudo no ombro dele e logo retiro. Ele solta a minha mão e olha pro ombro dele, escuto um pequeno gemido baixo, mas em compensação levei um belo de um chute na perna e a dor aguda veio com tudo. Seguro a faca com tudo, para não deixa-la escapar, mas o meu tio segura meu pescoço e eu enfio a faca no teu ombro, mas ele literalmente larga o foda-se para a faca.

Sebastian: Uma faquinha não vai me impedir de te matar.- fala e um sorriso aparece no meu rosto.- Por que está so...- não consegue termina de fala, após dá um soco na sua garganta.

Ele me solta na hora, caio de joelho no chão e começo a tentar a recuperar o fôlego. Pego a minha outra arma que eu tinha escondido e aponto pro meu tio que estava alguns passos longe de mim, recuperando o fôlego. Atiro na perna esquerda dele, iria tirar outra vez se ele não tivesse tirado a faca do ombro dele e jogado na minha direção e quase acertado a minha barriga, acabei me distraindo com aquilo, de repente só sinto eu levá uma bela de uma rasteira e cair com tudo no chão.

Eu: Porra!- falo ao sentir uma dor na cabeça.

Sebastian: Minha sobrinha, você vai paga caro por esses machucados.- fala e me levanta do chão.- Você não consegue nem me ferir, tem pena, não é?- pergunta e ele me levanta ficando da mesma altura da cabeça dele.

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