2° Capitulo

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Este é Leonardo Silveira, ele é lindo não é?!

Leonardo Narrando.

Meu pai me mandou em mais uma de suas missões. Dessa vez foi mais fácil, ela era pequena e muito assustada, ficou com tanto medo, que nem se quer gritou. 

— Essa nem teve graça, nem correu. — Hugo disse e eu ri. 

— Você não tem coração cara. — Falei olhando para estrada, continuei dirigindo.

— Ata, falo senhor sentimental. — Ele disse e eu mostrei o dedo do meio para o mesmo. 

Estávamos a pouco mais de uma hora na estrada quando a pirralha começou a se mexer, sinal que estava acordando, travei as portas de trás do carro. Ela começou a se debater e a gritar.

— Pode dar seu show, mas não bate no meu banco não, isso me incomoda. — Falei e olhei sério para ela.

Ela começou a chorar, Hugo tirou o pano que estava tapando sua boca. Quase joguei ele e ela pela janela, a menina gritava e chorava desesperadamente, essa era a parte mais chata de tudo isso. 

— Quem mandou tirar essa porra? Agora essa galinhazinha vai ficar cacarejando. — Resmunguei.

— Ela vai cansar. 

Fizemos uma parada no meio da estrada, primeiramente eu estava com fome, e depois eu e o Hugo tracariamos, era a vez dele dirigir. 

— Nós vamos te levar conosco, se você gritar, ou fazer qualquer graça eu mato você e sua família todinha, entendeu? Entendeu porra? — Ela segurou o choro e assentiu. 

Saímos do carro e ela na frente, era um posto de gasolina. Fomos a loja de conveniência, compramos algumas besteiras, nos intercalamos, cada hora um foi ao banheiro. Ela não quis ir, voltamos para o carro com a comida, eu e Hugo começamos a comer.

— Está com fome? — Ela fez que não com a cabeça.

— Então eu como o seu. — Hugo disse de boca cheia.

— Eu comprei essa porra, tira a mão daqui. — Falei e bati em sua mão. 

Ficamos uns 15 minutos parados comendo e depois voltamos a estrada.

— O que vocês querem? — Ela perguntou baixo. — Se for dinheiro, meu pai não é rico.

— Mal de gente com dinheiro é achar que dinheiro compra tudo. — Falei e fechei meus olhos. — Fica quieta, que sua voz chegar doer meus ouvidos.

Ela começou a chorar baixo, e eu fechei meus olhos tentando dormi. Acabei cochilando mesmo, acordamos estávamos na estrada de terra, o dia já estava claro. Olhei para atrás e ela estava dormindo.Viagem foi longa, trocamos por diversas vezes o volante, eu e o Hugo. E quanto a pirralha, as vezes dava crise de choro ou ficava gritando igual uma histérica, que estava me irritando amargamente. Andamos mais vinte minutos e chegamos á casa, era uma fazenda. Não avistei nenhum carro sinal que meu pai não estava. Hugo estacionou o carro e saiu do mesmo. Saí em seguida e abri a porta de trás.

— Acorda madame. — Falei alto e ela se assustou. 

Segurei a mesma pelo braço, e saí arrastando a mesma até a sala.

— Catarina, Júlia, Ana e Jaqueline aqui na sala agora. — Falei em um tom autoritário.

— O que você vai fazer comigo? — Ela choramingou. 

— Vou te estuprar, te arregaçar toda, te deixar sem sentar, deixa essa buceta virgem toda larga. — Ela me olhou assustada e novamente restava segurando o choro. — Chorona, você é muito chata. — Falei rindo. 

Em instantes as meninas estavam na sala.

— Essa é a nova colega de quarto de vocês. — Falei e ela se encolheu um pouco.

— Colega de quarto. — Catarina debochou e deu uma risada irônica.

— Falou algo Catarina? — Perguntei direcionado á ela. — Ela negou com a cabeça — Bom mesmo. Júlia mostra onde ela vai ficar, — Empurrei a menina em direção da Júlia e ela assentiu. — Catarina vem comigo. — Falei e ela assentiu me seguindo em seguida. 

Fui para o meu quarto, Catarina entrou em seguida e já me olhou com aquela cara de safada. Ela levou as mãos na minha calça e abriu a mesma, sentou na cama e eu fiquei entre suas pernas, com suas mãos abaixou minha cueca e segurou meu pau, começou a me masturbar, sua mão descia e subia, enquanto isso ela passava a língua em minhas bolas, foi o suficiente para me excitar e minha ereção se formar. Levei minha mão em seu cabelo, enrolei o mesmo em meus dedos e segurei com força. Ela colocou meu pau todo dentro da sua boca e ficou me olhando com aquela cara de puta. Se tinha uma coisa que a Catarina sabia fazer e muito bem, era um boquete. Soltei uns suspiros ao sentir sua lingua passar por todo o meu pau, puxei seu cabelo com força fazendo um vai e vem com meu pau na sua boca, sentia meu pau encostar na sua garganta, seus olhos estavam lacrimejando. Mas, eu não estava me importando, continuei nesse ritmo, até sentir meu pau latejar, sinal que ia gozar. Tirei meu pau de dentro da sua boca.

— Abre a boca. — Ordenei.

Ela abriu, botei meu pau em direção ao seu rosto, bati uma punheta rápido até sentir meu gozo sair e suja todo o seu rosto e cair na sua boca. Sem eu falar nada, ela levantou e foi tirando seu short junto com a calcinha. Catarina não tinha muito corpo, mas era gostosa.Ela encostou na escrivaninha e abriu as pernas empinando a bunda, me aproximei dela e apertei sua bunda com força dando um tapa forte em seguida. Segurei meu pau e encaixei na entradinha do seu cu, ela se encolheu um pouco e tratei de penetrar tudo de uma vez, ela soltou um grito que foi mais de dor do que de prazer. Um mão eu apoiei em seu ombro e a outra segurei em seu cabelo, puxei o mesmo fazendo sua cabeça se inclina para trás. Ela gemia alto, mas era nítido que aquilo estava mais que forçado, queria ouvir gemidos de verdade. Desci minha mão do seu ombro até sua buceta, passei meus dedos.

— Agora geme direito piranha. — Sussurrei em seu ouvido.

Penetrei os três dedos em sua buceta, aí sim, ela começou a gemer de verdade, continuei metendo no seu cu e meus dedos permaneciam dentro dela, de acordo que ia fazendo movimento de vai e vem com meu pau dentro dela, meus dedos se movimentavam. Ela estava gemendo feito uma vadia no cio, mas ela gemia assim mesmo, igual uma vadia. Aumentei um pouco os movimentos, quando senti que ia gozar novamente, não demorou e eu enchi o cu dela de porra. Tirei meu pau de dentro dela, e sentei na cama, ela sentou do meu lado, dentei na mesma para regularizar minha respiração. Senti corpo de Catarina cair ao lado também, ela ficou meio de lado, e ficou me olhando, eu não fiz nada e nem falei, queria saber até onde ela ia. Ela aproximou o rosto do meu, e isso mesmo ela queria me beijar. Levantei rápido. 

— Qual seu problema Catarina? Não encosta essa boca nojenta em mim. — Gritei e arrumei minha calça. — Engole porra a noite toda, e agora quer me beijar, vai se fuder garota. — Ela me olhava com cara de raiva e ao mesmo tempo, como se estivesse magoada. 

— Mas Léo... — Ela tentou dizer algo, mas a voz dela me irritava.

— Leonardo, meu nome é Leonardo. Some daqui e leva esses lençóis, não quero seu cheiro no meu quarto. — Falei e saí batendo a porta. 

Fui até o quarto das meninas, e a menina nova estava sentada na cama chorando e a Júlia estava penteando seu cabelo que estava molhado. 

— Está tudo bem por aqui Júlia? — Ela assentiu e a outra menina nem olhou para minha cara. 

— Eu emprestei algumas roupas minhas para ela, mas ela precisa de roupas. — Júlia falou e eu assenti. 

— Vou ver isso amanhã. — Disse e saí do quarto, fui até a parte de fora e avistei Hugo sentado fumando.

— Achei que fosse experimentar a ninfetinha. — Hugo disse rindo.

— Claro e senhor Rodríguez me mata. — Falei e acendi um cigarro.

Vamos ver quando eu volto a postar!! Espero q tenham gostado!

Proibida para mimOnde histórias criam vida. Descubra agora