31°Capitulo

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o escritor mandou ouvir a musica q ta aqui ! 

Estávamos mortos, quase três horas andando debaixo de sol. Finalmente chegamos a um motel, velho caído, mas era a melhor opção que temos. Entramos, tinha um velho gordo, tipo aqueles de filme de terror, tipo isso. Aproximei-me da bancada.

– Boa tarde, – Cumprimentei. – tem quarto disponível?

– Têm três quartos.

– Perfeito, queremos os três. – Tirei a carteira do bolso. Tirei o dinheiro, e paguei pelos três quartos. 

– Aqui as chaves. – Peguei as quatro chaves e fui para perto do pessoal. 

– Tem uma loja de conveniência, aqui na frente. Hugo vai lá comprar coisas para comermos, água, essas coisas. – Ele assentiu. – Temos três quartos. 

– Fica Júlia e Hugo em um. Você e Kaila em outro. Eu e Jaqueline no outro. – Ana disse.

– Tudo bem para você? – Perguntei direcionado á Kaila.

– Está sim. 

– Vai compra comida logo Hugo, pelo amor de Deus. 

– Estou indo Ana, estou indo. 

Ele virou as costas e saiu. Subimos as escadas, as meninas foram para o quarto delas, Júlia foi para o dela esperar Hugo, e bom eu e Kaila, fomos para um. Assim que abri a porta, percebi que era melhor do que eu imaginava.

– Vou tomar um banho. – Kaila disse baixo. 

– Tudo bem, depois eu vou. 

Ela assentiu, mexeu em sua bolsa, e pegou duas peças de roupa, em seguida entrou no banheiro. Fiquei olhando ao redor, pensando nas decisões que eu decidi tomar. Enquanto isso iria afetar minha vida, mas acho que pior que está ela não pode ficar. Abri a janela, e fiquei olhando pela janela. Sabe quando passa um filme na sua cabeça de tudo? Estava assim, desde dia que sequestrei a Kaila, tudo começou a mudar, minhas atitudes, meus sentimentos, eu comecei a mudar. Eu deveria ter notado desde o começo, foram coisas mínimas que eu deveria ter notado. Mas quando ela me olhava com aqueles olhos cor de esmeralda, eu perdia a razão, meu orgulho deixava de existir, aquele muro de frieza que demorei anos para construir? Ela simplesmente o desmoronou em semanas. Ela era meu ponto fraco. Era ela o motivo de eu ter começado a ver as coisas como elas eram de verdade, e perceber que eu sempre estive cego todo esse tempo. Ouvi a porta do banheiro se abrir, me desliguei dos meus pensamentos e desviei meu olhar para ela. Seus cabelos estavam molhados, ela estava enrolada na toalha ainda. 

– Esqueci a calcinha e o sutiã. – Se explicou. 

– Tudo bem. – Coloquei as mãos no bolso e forcei um sorriso.

– Você está parecendo que quer me falar alguma coisa. – Ela se aproximou de mim, e levou a mão até meu rosto, acariciando o mesmo. Levei minha mão até sua mão. 

– Eu preciso que me prometa três coisas. – Falei.

– Que coisas?

– Primeiro, que um dia vai deixar de me odiar e vai me perdoar. Segundo, que você vai ser feliz. Terceiro, que você não me esqueça, mas não quero pense nas coisas ruins, quero que se lembre dos momentos bons que tivemos. 

– Não sei por que, mas isso está me parecendo uma despedida. – Suspirei.

– Como você mesmo disse não nos conhecemos se esbarrando na rua. Quando você voltar para casa, eu sei que você tem a sua vida. – Ela ia começar falar alguma coisa. – Só fica comigo hoje, pela última vez. 

– Léo... – Seus olhos estavam cheio de lagrima.

Levei minha mão em sua nuca, aproximei-me e encostei nossos lábios. Era um beijo lento, calmo, e eu sei que tinha saudade tanto da parte dela como da minha. Eu precisava tê-la, nem que fosse pela última vez, eu precisava. Suas lagrimas estavam descendo, o que deixava o beijo salgado, mas nada que nos atrapalhasse, estava perfeito, o beijo dela era perfeito, sim, eu deixei todo o meu orgulho de lado, eu precisava deixar ele de lado, se não eu iria me arrepender amargamente. Suas mãos vieram parar em meus cabelos, ela segurava com um pouco de força, sua toalha caiu, fazendo-a ficar completamente nua ali. Desci minhas mãos pela sua cintura, apertei de leve segurando a mesma, suspendendo-a. Suas pernas se entrelaçaram na minha cintura, caminhei devagar até chegarmos á cama. Deitei-a na cama, ficando por cima, suas mãos desceram até parar na borda da minha camisa, ela segurou e subiu a mesma, ajudei-a tirar. Paramos o beijo, desci meus lábios pelo seu pescoço, intercalando entre beijos e leves chupões, ela segurou meu cabelo e puxou, fazendo com que eu olhasse.

– Eu nunca vou deixar te odiar. – Eu olhei sério para ela. – Te odeio na mesma intensidade que eu amo você. – Continuou sussurrando e eu abri um sorriso. – Tenho vontade de te dar um tiro, mas com certeza eu entraria na frente para te salvar. – Nossas testas estavam coladas, suas lágrimas desciam sem nem ela perceber. 

Voltei a beijá-la, ela deslizou suas mãos pelos meus braços até chegar a minha bermuda, abriu a mesma, ergui um pouco meu quadril fazendo com que a bermuda saísse com um pouco mais de facilidade, joguei a mesma no chão com pé. Com uma de suas mãos, ela abaixou minha cueca, segurando meu membro com força, suas mãos desciam e subindo, logo minha ereção foi se formando em sua mão. Cessei o beijo, fiz um caminho de beijos até chegar em seus seios, levei minha boca em seu seio esquerdo, e enquanto com minha mão massageava seu seio direito, com sua mão livre segurou meu cabelo com um pouco de força. Passei minha língua por toda extensão de seu seio, segurei o bico com os dentes, deixei-o soltar sozinho. Seus gemidos estavam abafados, sua respiração estava pesada. Eu não tinha muito tempo. Fiquei entre suas pernas, segurei em meu membro e encaixei sem sua entrada. Ela soltou um gemido baixo, subi meu rosto, fixei meus olhos no dela, e ela estava fazendo o mesmo. Meus movimentos eram lentos, nossas testas estavam encostadas, nossos olhos fixos um no outro, estávamos em perfeita sintonia, seus gemidos eram discretos, e baixos. Eu a amava é era isso, eu a amava. Nosso ritmo tomou um pouco mais de intensidade, até que gozamos juntos. Deitei ao seu lado, ela se aproximou se aninhou em meus braços. Cochilamos, acordei eram 17hrs00min. Estava quase na hora ou talvez já estivesse na hora. Levantei da cama devagar, fui até o banheiro, liguei o chuveiro e entrei debaixo do mesmo. Ouvi o barulho de a porta abrir, olhei para trás, Kaila estava parada de braços cruzados e de bico.

– Por que não me chamou para vim tomar banho com você? 

– Você estava muito bonitinha dormindo.

– Idiota.

Ela entrou no Box e se aproximou de mim, envolveu suas mãos em meu pescoço e me beijou. Não aconteceu nada demais, ficamos brincando de passar shampoo no cabelo e fazer penteados, era muito idiota, mas fez ela rir, então estava valendo qualquer parada. Terminamos, desliguei o chuveiro, me sequei e dei a toalha para ela. Voltei para o quarto, coloquei uma cueca, a bermuda e camisa, calcei meu tênis. Minutos depois ela abriu a porta do banheiro.

– Vai sair? – Ela perguntou.

– Daqui a pouco.

– Vai para onde? 

Ouvi alguns barulhos de portas sendo arrombadas. Kaila se assustou com os barulhos e me olhou. 

– Você vai pra casa. – Forcei um sorriso, e ela me olhava sem entender. Aproximei-me dela, levei minha mão em seu rosto e acariciei o mesmo. – Se cuida. – Dei um beijo em sua testa. 

– O que está acontecendo Leonardo? – Os passos firmes foram se aproximando, e eu sabia que aquilo significava. – Eu não estou entendendo, que barulho é esse. 

– Eu amo você pequena. Obrigado por me fazer enxergar a vida com outros olhos, por me fazer uma pessoa melhor. – Segurei em seu queiro, ergui o mesmo selando seus lábios em seguida. 

– Leonar... – Antes que ela pudesse terminar, a porta foi arrombada, fazendo ela se assustar e olhar para porta.

E agora quem acham q é ?Quero commentarios pff, para saber a vossa opiniao ;) Até amanha 

Proibida para mimOnde histórias criam vida. Descubra agora