Cap 2

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Kalena Duarte On

Meu castigo duro mais do que meu corpo poder suporta, meu único alívio era quando a noite chegava e eu poderia sair e saciar minha fome no pomar de macieira da fazenda, hoje e finalmente meu terceiro dia de castigo o que me deixar aliviada, olho para o céu e de repente vejo um vulto passar em baixo de mim, estou no telhado da casa onde sempre venho, me assusto ao ver um enorme lobo perseguido um homem que sangra sem parar, sem pensar abro minhas asas e voo em direção do homem ferido, ele cair no chão tossindo e cuspido sangue e logo em seguida apaga.

E quando a fera irá dar seu golpe final pulo em sua frente sentido meu corpo formigar, então vejo que estou brilhando uma luz rosada me cobre por inteiro iluminado a noite fria e sem vida.

Ouço ao longe o grunhido da fera de dor chega aos meus ouvidos, meu corpo parar de brilha e vejo a fera rugir para longe me viro para o homem ruivo gravemente ferido, me ajoelho em sua frente e toco seu ferimento ouvido o mesmo gemer, sinto uma leve pinicação em minhas mãos e o brilho novamente invadir a noite, me sinto ser sugado e assim que o ferimento fecha respiro ofegante me sinto fraca mais mesmo assim carrego o homem para o estábulo onde ninguém o encontrá, coloco ele no último coxo volto ao meu quarto e pego um lençol, retorno para o estábulo e o cubro preciso descansar não sei quem ele é mais ninguém marecer morrer daquela forma e com esse pensamento apago de vez.

Horas mais tardes ...

Assim que o sol nasceu sair do meu castigo passei na cozinha já que o meu pai, minha madrasta e sua adorada filha acordam quase meio dia, pego o máximo de comida assim como minhas economias e vou para o estábulo indo diretamente até o coxo onde o coloquei, entro e vejo o homem ruivo despertando ele me olhar assustado e desconfiado.

- Você está bem? Trouxe comida- Digo pegando o pote lhe entregando o mesmo me olhar desconfiado, mais pega o alimento, comemos em silêncio até o mesmo o quebrar.

- Obrigada por sua ajudar, mais agora tenho que seguir meu caminho Nefelim- Diz me deixando surpresa por ele saber o que sou, ele me entrega o pote e se levanta.

- O senhor não poder sair assim em plena luz do dia é perigoso, aposto que aquele lobo ainda está rodando por aqui, espere até a noite- Peço preocupada ele sorrir largamente pra mim.

- Não se preocupe Nefelim sei onde estou indo, nada irá me acontecer, e aquele maldito lobo irá me pagar-Diz com frieza, então lembro de algo que sempre carrego comigo, sentir que deveria lhe dar a herança que minha mãe me deixou e que sempre carrego comigo.

- Não posso te prende aqui então tome isso foi a única coisa que minha mãe me deu, não aceito não como resposta, será mas útil pra você do que pra mim, estou presa aqui minha vida está ligada a proteção dessa fazenda, nunca poderei sair daqui a não ser que queira ser morta por um caçado de anjos -Digo tristonha me lembro que a proteção do amuleto sempre esteve comigo me defendendo e protegendo quando ainda estava na faculdade, mais agora a magia do mesmo será útil pra algum a coisa.

- Não posso aceita Nefelim e um presente de sua mãe e uma lembrança- Diz ainda me encarando sério,sorrio minimamente.

- Sempre a carregarei em meu coração, você deve aceitar e um dia quem saber poderá me devolver, mais agora a única serventia  desse amuleto e te guia e esconder de um lobo que não pensará duas vez antes de te matar- Digo com seriedade o mesmo sorrir sem mostra os dentes.

- Obrigado pequena Nefelim, você me ajudou sem temer e garças a você irei para os braços de minha amada, nada mais justo do que lhe ajudar a encontra aquele que irá te fazer feliz-Diz se aproximando segura meu rosto e soprar no mesmo- Durma pequena Nefelim em  breve irá encontrar o dono do teu coração- Essa são as últimas palavras que ouço antes da escuridão me leva.

Amada Por Um Viking- Livro 3- Série:De Volta ao Passado(COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora