Capitulo 10

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Carol apoiou as mãos nos joelhos, ofegante, fazendo com que algumas mechas soltas do seu rabo de cavalo caíssem sobre seu rosto.

—Não...consigo… respirar!—colocou a mão direita no coração.

Aline parou ao lado dela rindo. 

—Sedentarismo mandou lembranças.

Carol se levantou recuperando o fôlego e abanou a mão espantando um mosquito.

 — Tem inseto por todo lado.—

Aline arregalou os olhos.

—Que foi?—

—Tem um bi…—

Antes que ouvisse o resto,Carol balançou os braços freneticamente com um grito nada discreto implorando que tirasse o que fosse que estivesse nela.Sem conseguir se segurar Aline desabou em risadas. Carol a empurrou sem muita força.
 
— Isso não tem graça! Sabe como eu sou paranoica com essas coisas.—

— Foi inevitável!—Aline respondeu. —Vamos!Temos que achar aquele bendito papel se quisermos que nosso time vença. 

Carol olhou para cima. O céu estava azul com quase nenhuma nuvem mas a baixa temperatura permanecia. Tipico do outono. Elas andavam pelo bosque cheio de folhas alaranjadas e secas pelo chão procurando uma das bandeiras amarelas que estaria em algum lugar por ali indicando sua próxima pista da caça ao tesouro. 

—Meninas não quero apressar.— Um jovem alto que usava calça preta e jaqueta de couro parou no meio delas.—Mas se ficarem para trás,vão se perder.—

—Vamos andar mais rápido, pode deixar Connor.— Aline garantiu.

Ele sorriu e saiu se juntando ao pequeno grupo que estava na frente.

Carol olhou em volta vendo se havia algum sinal do outro grupo. estava disposta a fazer o possível para que seu time ganhasse. Em uma das árvores que estava a poucos metros a sua direita,uma fita amarela estava amarrada ao tronco.

—Aline espera! Eu acho que encontrei  alguma coisa!—

Ela andou até a árvore e desamarrou a fita pegando a tira de papel colado nela. Abriu lendo a mensagem e automaticamente franziu a testa.
Tentou decifrar,mas aquele enigma estava difícil demais. Ela levantou uma de suas sobrancelhas pensativa. 

—Gente!— Ouviu Aline gritar.

O grupo que estava a alguns metros à frente parou olhando-a e em questão de segundos ja a rodeavam.
Connor pegou o papel de sua mão lendo o que estava escrito. Ele abriu um sorriso e disse: 

— Eu sei onde isso fica,vamos ter que passar pela área de encontro final e dar a volta no chalé.-—

—Então vamos!—Um dos meninos gritou. 

Elo- Quatro Corações. Uma escolha (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora