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Terror💸

Sai da casa dela e fui pra boca, cheguei lá sentei na minha cadeira e fiz três carreiras de pó e comecei a cheirar.

A mandada da Thayná ta achando que é assim, entra na minha vida quando quer e sai quando quer também.

Ja tá no meu nome ela, se eu te falar que não to gostando dela é mentira, foi aquele bagulho de amor a primeira vista, pareço um viado com esses bagulho, mas to nem ai.

Ja prevejo nois juntinho rapá, coisa de maluco, meu negócio era só meu morro, drogas e a puta daqui, pra mim tava ótimo assim, mas ai entra Thayná, garota chegou pra fuder com tudo, principalmente com meu piscológico.

Pow, nem é esses bagulho de atração fisica não, é um bagulho que eu nunca senti por outra mina.

Pretendo assumir a Thayná como fiel, se bobiar até casar com ela, pow dúvido que ela não vai querer ficar comigo, todas me querem por que ela vai ser diferente? Tem lógica isso não mermão.

Ja mandei o papo pra ela que não precisa ficar usando aquelas calcinha fina, só fica marcando mais aquele bundão dahora dela.

Terminei de usar me bagui e mandei um radinho pro Rn.

- brota lá na casa da Thayná e manda ela vim pra cá.

Rn: ela deve ta dormindo agora chefe.

- se tiver acordada manda ela vim.

Rn: e se ela não quiser?

- ameaça ela.

Rn: jaé.

Fiquei sentando ali esperando a mandanda.

Depois de um tempo ela apareceu com um pijama curto pra caralho.

Thay: que foi? - cruzou os braços.

Terror: Ja que eu não posso ir pra casa tu vem aqui.

Thay: aqui fede, que nem você - fez cara de nojo e eu ri.

Terror: qual é a desse pijama ai?

Thay: gostou? - foi sarcástica e eu dei uma risada.

Terror: não - fechei a cara - quero tu usando mais isso não. - ela deu uma gargalhada.

Thay: tu é muito engraçado terror, posso ir pra casa agora que eu to afim de dormir.

Terror: se eu te ver tu andando com um short curto na rua que nem esse eu te levo pra casa a força. - levantei e me aproximei dela.

Thay: se eu quiser andar de calcinha e sutiã na rua eu ando, quem é você pra me impedir.

Terror: você é minha Thayná. - colei meu corpo no corpo dela.

Thay: eu não sou de ninguém.

Terror: vou repetir, tu ta no meu nome Tatá. - ela fez cara de nojo e eu alisei a bochecha dela.

Thay: eu te odeio.

Revirei os olhos e dei um selinho nela.

Thay: me solta, eu nunca vou gostar de você. - soltei ela e a mesma saiu dali batendo a porta.

ObsessãoOnde histórias criam vida. Descubra agora