Capítulo 18

930 97 0
                                    


Hellos,voltei, espero que estejam gostando!
Me sigam no twitter: nataliaripas
Leiam minha outra fic, esta no meu perfil! 

...

Gizelly fez um escondidinho de carne seca e nós comemos, o silêncio entre nós era horrível, eu não queria estar naquela situação mais. Eu queria dar um fim em tudo aquilo, inclusive na dor que eu estava sentido em meu peito.

— Você gostou? — Gi fala, quebrando o silêncio entre nós.

— Sim, está uma delícia

O silêncio reinou novamente. Terminamos de comer e eu insisti em lavar a louça, até que a Gi cedeu, enquanto eu lavava as coisas ela foi tomar um banho. Eu queria muito ir embora, mas apesar de ser torturante estar sozinha com ela e não poder senti-la eu gostava da sua presença. Quando terminei de lavar a louça fiquei sentada no sofá esperando, logo ela saiu do banho enrolada em uma toalha, até que entrou no quarto e se sentou comigo.

— Você quer ver um filme?

— Pode ser

— Se você preferir posso te levar embora

— Não, relaxa, não tenho nada para fazer

Gizelly escolheu um filme de comédia. Ela sentava em uma ponta do sofá e eu em outra. Sentei com as pernas encolhidas no sofá e apoiei meu rosto sobre os joelhos.

— O que acha de pipoca? — Ela me perguntou empolgada, então apenas assenti com a cabeça.

Quando ela voltou, com o balde de pipoca se sentou ao meu lado para dividirmos o pote, falou para eu esticar a perna sobre as suas e assim eu fiz. Depois de comermos continuei com a perna sobre ela, até que ela começou a fazer carinho nelas, eu não aguentava mais aquilo. Então parti para um beijo, que felizmente foi correspondido. O beijo era rápido e atropelado, como se quiséssemos sanar todas as horas que passamos na presença uma da outra sem beijarmos.

Gi me puxou, para eu me sentar em seu colo, uma perna em cada lado do seu corpo. Eu segurava sua nuca e passava meus dedos entre os seus fios, enquanto sua mão segurava minha cintura com força. Ela começou a movimentar minha cintura sobre o seu corpo, assim, comecei a rebolar sobre ela. Parei de beijá-la e comecei a olhar fixamente os seus olhos enquanto rebolava sobre o seu corpo.

— Para, a gente não pode, ela me interrompeu

— Para você Gizelly, você sabe que você me quer — terminei minha frase selando nossos lábios, ela não me interrompeu.

O beijo dessa vez estava mais lento, sentia minha intimidade pulsar, suas mãos que antes estavam na minha cintura percorriam minhas costas por dentro da minha blusa. Nossa respiração já estava descompassada. Gizelly, abriu o fecho do meu sutiã e tentou retirá-lo sem tirar a blusa. Começou a passar sua mão pela frente da minha blusa lentamente até chegar nos meus seios que logo já enrijeceram com o toque da morena. Ela começou a beijar meu pescoço enquanto apertava os meus seios, me fazendo soltar leves gemidos em seus ouvidos.

Eu sabia que aquela mulher estava louca de prazer por mim, eu ia torturá-la. Retirei sua blusa, a mesma estava sem sutiã, então comecei beijando seu pescoço, chupando e beijando até chegar em seus seios, fazendo a arfar. Quando Gizelly foi retirar minha blusa para fazer o mesmo comigo, não deixei. Continuei rebolando sobre ela, coloquei minha mão dentro de seu shorts e sobre sua calcinha, sentindo sua intimidade úmida para mim, ela soltou um gemido leve e logo selamos nosso lábios. Ela tentou colocar sua mão dentro do meu shorts mas eu a impedi. Coloquei uma de minhas mãos sobre o seu seio e a outra massageei sua intimidade ainda em cima de sua roupa.

— Rafaella — falou com a voz falhando.

— O que foi? — com a respiração ofegante respondi.

— Eu quero te sentir

Sai de seu colo, e antes que Gizelly pudesse perceber já estava ajoelhada em sua frente, retirando suas roupas de baixo. Comecei a massagear seu clítoris, Gizelly mordia os seus lábios para não soltar nenhum som. Então comecei a chupar sua intimidade, passando a língua lentamente, Gizelly já não conseguia segurar seus gemidos, então estoquei meus dedos sem avisar, fazendo-a tremer, fiz movimentos de vem e vai, quando ela estava atingindo o prazer, retirei os meus dedos. E comecei a massagear meu clítoris com meu dedo, e penetrar minha língua em seu centro, não demorando muito para fazê-la atingir o ápice, fazendo seu corpo se estremecer. Voltei a sentar em seu colo e a beijá-la, fazendo-a sentir seu próprio gosto. Quando ela tentou retirar minhas roupas a interrompi novamente, não deixaria ela me tocar, não hoje, queria que ela me desejasse, queria que ela ficasse com vontade de mim, apesar de eu sentir minha intimidade pulsar e colar em minha calcinha com a umidade, eu não a deixaria me tocar.

— Rafa, não faz assim — Ela sussurrou em meu ouvido, fazendo com que cada pelo do meu corpo se arrepiasse.

Passei minhas mãos por dentre suas pernas que estavam encharcadas novamente.

— Quero que fique assim por mim — trouxe os meus dedos até minha boca.

— Rafa — ela suplicou com a voz falhando.

Passei a minha mão pelas suas coxas lentamente, e fui levantando, até sua barriga que fez seu corpo tremer com o toque suave. Ela voltou a beijar meus lábios, apertando minhas costas em um ato desesperado de me sentir. Beijou meu pescoço, deu leves chupões os quais não deixariam marca, uma de suas mãos apertava os meus seios por dentro da blusa enquanto ela tentava desesperadamente chupar o bico do meu peito, mas sem sucesso já que eu estava de blusa. Então, ela lambia lentamente a parte dos meus seios que estavam amostra me fazendo arfar, quando percebi que não aguentaria mais. Passei meus dedos em sua intimidade e estoquei meus dedos, a fazendo levar um susto, já que não esperava tal ação, quando a fiz gozar novamente, senti seu corpo amolecer.

— Você me paga Rafaella

Você acredita no destino? - GirafaOnde histórias criam vida. Descubra agora