Capítulo 5

228 71 8
                                    

AURORA

Os preparativos estavam quase terminado, tudo aconteceria no Jardim do casarão do Sr. Joes e não do meu marido. Eu estava em um quarto de hóspede, sentada pensando e olhando só pela janela. No outro quarto, existia a pessoa que eu...

Relaxei meus pés no chão.

Pensei sobre a minha infância.

Quando criança imaginava me casar por amor e com uma pessoa que me amasse igual, mas graças ao meu pai. O que tenho é um marido que é duque e rico.

Além de um pouco obscuro que diz me amar, mas não dá o braço de benevolência à torcer, lembro da primeira vez que o vi.

Eu o achei lindo e senti uma certa atração, mas foi só ele abrir a boca para isso, evaporar.

Meu querido pai acha que vou o ajudar, mas o que eu quero mais é que ele se lasque, porque faria a cabeça de meu marido para não ajudar em nada.

- Pronto filha, chegaste a hora. Você já vai, poder conceder um neto. Na sua noite de mel. Sei que você pode, assegurar o Duque Joes em suas mãos. - Ele diz, entrando e olhando para o véu sob o meu rosto e percebendo, o vestido que dava um contraste no meu corpo.

O meu pai que cresci admirando.

O que tem de mim agora. É, só nojo.

Enquanto ele foi ver se estava tudo pronto, estou aqui a pensaste tudo o que minha vida se tornou um redomoinho.

-Filha... trate bem e seja uma boa esposa. - Mamãe aparece no quarto, vestida num vestido novo que creio, que meu futuro marido lhe deu, na cor rosa e penteado impecável.

Então, dou a minha mão ao meu pai. Caminhamos até o jardim, depois da escada que estamos descendo.

Lágrimas insistem em cair, só que meu orgulho é maior. Não farei isso e serei forte, mostrando do que sou feita, se ele pensa que vai se casar com uma tola dama está muito enganado, pois se casará com uma dama de ferro.

Estou como diria minha vó, no mundo da lua, quando meu pai me entrega a o homem que não amo e que me casarei.

Parecia que meu querido futuro marido não era tão bem quisto, pois no casamento tinha poucas pessoas, para ser mais exato. S9 minhas irmãs, seus maridos e meus dois sobrinhos (filho de Carlota) e as criadas do Duque e um cara com sorriso idiota que se diz seu amigo, acho que seu nome é João.

Alguns minutos depois, todos estão olhando a nossa voltar. Principalmente os meus pais. Estou chorando de ódio. Deixando que a minha pele fique avermelhada, além da conta.

Ouço sussuros.

- Por que será que ela esteja chorando tanto, já que você é o pai dela. Poderia me permitir, saber? - Perguntou, um amigo inesperado que pensei que não estaria aqui. Do meu pai. Travei e concentrei na direção das suas vozes.

- Ela está muito feliz. Não sei como não consegue enxergar a felicidade em seu rosto. Oh, quanta falta de atenção, Sr. Milite.
- Disse meu pai e apenas, olharam quando ouviram, nossas vozes, sendo pronunciadas. No Jardim.

- Prometo-te ,fazer feliz.- Beija a minha mão e tenho vontade de a puxar e lhe da um tapa na cara, mas não poderia fazer isso diante de um padre.

-Não sabes, como lhe odeio. - Sussuro para que só ele ouça. Ele parece nao gostar e fecha a cara.

O Padre fala para todos ficarem em silêncio, já que Rita e Antônio não param de fazer bagunça causando um certo tumulto, minha irmã pede desculpa pelos filhos.

- Estamos aqui, para celebrar o casamento de Oliver e Aurora, creio que um casamento seja mais que enlace matrimonial, onde duas pessoas. Tenham que estar disposta e concordarem. - Fala o padre, que sabia muito bem que não queria isso, devido minhas confissões diárias que o fazia.

O senhor pode ir para a parte de onde nos casar ,padre! - Apressa-se Olivier e os presentes começam a rir.

-Silêncio! - Diz o padre.

- Bem, voltando, Oliver Joes é por livre e espontânea vontade que você aceita Aurora, como legítima esposa? - Pergunta o Padre, olhando em sua direção.

Meu noivo ri e afirma com a cabeça, patético como sempre.

-Agora é a sua vez, jovem moça - Pronuncia e todos olham para mim.

- Aurora, é por livre e espontânea vontade que você aceita, Oliver como legítimo marido? - Minhas mãos começam a suar, de forma que meu coração começar a bater. Demoro alguns segundos e então, lembro e ergo a cabeça para olhar. O padre em minha frente.

-Sim, eu aceito senhor padre... -
Respondo e todos batem palmas.

- Pode beijar a noiva.

Diz e Oliver me puxa pelo o braço, cola nossos corpos e me dá um beijo seco, pois me nego a abrir os lábios ele se afasta indo comprimentar à todos.

-O amor vem com o tempo minha filha,seja paciente como
ele. - O padre fala quando me dá um abraço.

Depois de descer.

Oliver olhar ao redor.

-Todos estão convidados, para o banquete que mandaste preparar!

Oliver pronuncia e todos o segueme eu fico atrás com seu amigo. Apenas o encarando.

Antes de caminhar em direção ao baquete o padre, olhar novamente para mim e diz:

- Apesar deste jeito chucro de seu marido, seja paciente com ele e fique sabendo que ele lhe ama muito. - Ele anda a minha frente e meu marido parece se lembrar de mim e volta ao meu encontro.

E todos os convidados seguem para sala de onde seria a festa.

- Podemos ter um momento a sós, minha lindíssima, esposa?

Pergunta-me e reviro os olhos ,lhe dou um sorriso e lhe ofereço uma mão.

- Sim, claro! Meu amável, marido. - respondo de uma forma seca, sarcástica e caminho, seguido os seus passos.

Percebo o caminho e vejo que me levar a sua biblioteca que ficava ao lado de onde estava sendo servido a comida da festa.

- Preciso fazer isso. - Disse trancando a porta atrás de si e vindo até a mim como um leão em sua presa.

- O que? - pergunto não lhe demonstrando medo, apesar de ter medo do jeito que ele me olhar agora.

Então ele joga todos os papéis que estão em cima da mesa e me pega em seu colo e me deita na mesa e cobre meu corpo pequeno com o seu e me beija com devossamente diferente do beijo que me deu mais cedo. Sinto suas mãos no meu vestido. Querendo tira as minhas roupas por completo.

- Pare! Juraste ser meu marido. É  um homem que faça sexo comigo, sem consentimento. É estupro. Me permita-me, ir embora? Pelo menos isto, você me dei. - Peço a chave. Mas ele parar de me tocar, me olhando, então dou um chute no seu ponto; seu órgão sensível. Então, pego a chave e abro a porta. Enquanto gemer e corro rapidamente. Para o quarto hóspede. Subindo a escada. Sem olhar para trás e ver os convidados.

Permita-me, lhe amar?Onde histórias criam vida. Descubra agora