Capítulo 13

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Passaram alguns dias...

E finalmente, Aurora.

Se mudaria para a cidade de sua faculdade, olhou novamente mais última vez.

A casa de Oliver e ele estava em pé e, não quis qualquer contato com Aurora.

- Eu... estou indo. - disse Aurora, subindo na carruagem, sentando e logo o empregado fechou a porta. Ela olhou novamente para Oliver.

Ele parecia o mesmo.

Sem expressar qualquer, se que, ou seja... sentimento.

Aos poucos se distanciava e depois de verem o bastante.

Ela finalmente chegou.

- Chegamos? Pensei que tivesse ainda em caminho, passou tão rápido! - Ela levantou e foi a direção para descer. Desceu com a ajudar do homem que à esperava.

Ela segurou em sua mão.

- Seja bem-vinda, Aurora. Se sinta confortável de me contar qualquer incômodo. As meninas também estão ansiosas para vê-la. Mesmo que você e o Oliver não estejam juntos. Você é querida. - Ele direcionou seu olhar, para entrada e tinham várias garotas com dezoitos anos.

Aurora andou mais passos precisos, até sentir seu corpo ser tomado por todas as garotas em um abraço. Ela apenas colocou suas mãos na primeira costa, cobrida por tecido tão macio, quanto seus olhos que pareciam um cor de mel profundo e reluzente, ao sol que expressava bem, a clareza dos rostos de cada uma.

- Estou cansada da viagem. Precisamos entrar. - Disse Aurora, as meninas disseram claro e fizeram com aceno para que entrassem após (si mesmas) e Aurora, seguiu seus passos pela casa imersa.

Olhando as cores azuis claros na parede.

- Vamos para nosso quarto. - disseram duas garotas, de astaturas altas e também de cabelo cor de mel e além, de uma morena com os olhos reluzentes de cor de mel.

Depois mais tarde, sabia que se tratava de Sophia e Helena.

Aurora sozinha, tira suas roupas e colocar sua roupa de dormir. Puxar seu lençol quente para o seu corpo.

Respirar fundo e fechar os olhos aos poucos.

Senti uma voz a chama-la.

Mas era um lucidez de sua cabeça.

Aurora?
Aurora?
Aurora?

Aurora estava sonhando, mas a voz era tão familiar, quanto... era ligada à de Oliver.

Ela viu o rosto ganhando formato.

Aurora, sinto saudade de você

Aurora, sinto falta do seu cheiro

Dos seus cabelos

De você

Depois seu sonho havia se tornado um apagão e talvez ela não se lembrasse de mais nada no outra dia, seguinte, já que o sonho havia se desviado para outro.

Sentiu um barulho, um grito abafado e no outro quarto.

Aurora se levantou, abriu a porta e observou o corredor um pouco largo. Ela não se lembrava mais de qual direção.

Andou descalça, para tentar ouvi novamente o grito.

Era no último quarto, quis gira a marçaneta, mas ela estava trancada. Ouvi o grito... que agora parecia como um "socorro" mal dito, e percebeu que a janela de fora. Poderia ainda não está fechada, mas sim só encostada.

Ela caminhou para fora, já que abriu a porta.

Então, chegou perto da janela.

Forçou até conseguir, mas tinham em suas mãos um falso revolver.

Que ganhou de Oliver

Pisou na cama.

O homem que estava em cima, tirando a calcinha de uma garota.

Aurora apontou a armar

Ele virou seu corpo, quando percebeu a presença de Aurora lhe queimando.

- O que você está... fazendo? - perguntou, olhando a armar.

- Não conhece uma armar? - Aurora estava com olhos mais fixos do que a garota.

- Vi que só tinha no Estados Unidos, e... por quê? - Ele disse apontado para a garota que ainda estava presar com os puxos na cama.

- Ela foi feita para isso... - Ele finalizou, respirou um pouco.

Aurora sabia mais do que ninguém que ele era mais forte, do que percebera, e sabia que não comenteria nenhuma burrice.

Então, começou a cantar uma música que "uma amiga" sua cantava.

Meu corpo é meu corpo

Não é o decote

Que diz para tocar os dedos em mim

Sei, sei, e sei que isso

Nunca entrará em sua cabeça

Nunca, porque você não respeitar nem o corpo de sua mãe

Sei, sei, e sei

Aurora assombiou um pouco mais alto do que necessário.

- O que você está fazendo? - disse, com as mãos soltas da roupa íntima da garota.

Só ouviu um estalo

Um estalo na porta

Depois, surgiram dois homens e pegaram pelo o braço do homem que estava preste a machuca-la. Levaram e Aurora,  inesperadamente pensou em tudo.

Quando chegou a garota e viu seus olhos e o contato do pai.

Segurado no seu braço na sala

Percebeu naquele momento que se tratava disso, ou de outra coisa pior.

Aurora correu até a cama e soltou os pulsos da garota e colocou sua calcinha no lugar.

A garota lhe abraçou, com a certeza de que estava livre do acontecimento.

- Obrigada! - Aurora apenas suspirou e lhe disse:

- Quando estiver em perigo, não se cale! Quando alguém fizer você, de objetvo, denuncie. Seu corpo é sua alma e pode denetri-la.

No outro dia, todas estavam sentadas e esperado o professor chegar para ensinar.

o primeiro conceito de tudo que precisavam saber.

Até ver que tinha um negro, querendo entrar para assistir a aula.

- É só para mulheres! - Barrou a professor. - E você, jamais pisaria. Seu imundo, não está vendo que sua pele estar manchando o meu tapete.

Aurora se levantou com tudo, com olhos mais encaradores e medonhos.

Caminhou até chegar perto do professor.

- Aurora, qual questão desejar conversar comigo? - perguntou o professor.

- Não, eu quero saber. Qual é a questão que não consigar respeitar de primeiro passo, como professor.

- Do que está falando? Do sujo imundo. Não se metar nisso! - Disse ele. - Você não precisar se envolver em um assunto que não é seu.

- Preciso, questiona-lo. As pessoas mesmo que sejam diferentes das outras. Possam ter a liberdade de estudar em qualquer sala. Seja lá, o que for.

E se ele fez a prova e passou.
Mas não aceitaram na sua. Por que não aceitar? A verdade que o senhor que marchar conceitos de respeito, que também, marchar seu conceito de ensino.

Aurora pegou no braço do negro, levando até para sua mesa.

- Ele vai estudar! E não importa o que diga, ele vai.

Permita-me, lhe amar?Onde histórias criam vida. Descubra agora