Capítulo 4

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AURORA

Você já parou para pensar, quando você se deparar com um vestido azul e com mangas bufantes. Não, num corpo de uma noiva. Mas no seu, você olhar para si e não se sente realizada. Mas forçada, quando era criança. Irritou-se até de colocar o laço em seus longos cabelos loiros. Não aturava mais.

Nesse caso, sinto a minha presença em um vestido à qual não é da minha mãe, mas, sim, do que restou da família Joes. Do resto, que (O Oliver não quis pronunciar a morte dos seus pais) e, apenas entregou o vestido. Pelo seus empregados. Descobrir mais tarde. Pelos os fofoqueiros da cidade. A causa da morte de quatro de sua única geração. Que agora só é, si mesmo.

Oliver. É alguém que nunca desde o primeiro momento que levantei o queixo. Mostrei o que eu tinha por dentro, até mesmo nos meus pensamentos. Ele ao contrário de mim, sempre demonstrou uma barreira e não permitia que as pessoas pudesse saber. Se ele tinha ou não sentimento. Só que o pior possível, que seu sorriso natural. Que me deu uma foto de quando era criança. Às pressas. Para que conhecesse um pouco de si. Que não passar de um porcento. O seu sorriso, esbanjar carisma, delicadeza, leveza e um sorriso feliz. Não sei explicar o que eu tento, aos poucos enxergar. Tento todos os dias. Decifrar quem é, o homem que eu vou me casar.

Neste dia

Faltam

Algumas horas. Terei que jurar pela eternidade. Mas não conheço do modo que deveria. Queria dá uma chance ao alguém, que já sei que morreu. Depois do assassinato dos seus parentes. Apesar de tudo, que ele demonstrar. Queria ao menos, tê-lo como amigo. O que eu acho que não vou ter.

Ele é rígido, ríspido, secreto, autoritário e só, ou não! Também vai ser alguém que olharei, todos os dias. Acho que como se fosse, passando em um cavalo e nunca mais veria. Só se eu fizesse a mesma viagem.

—  Você está pronta. Precisamos nos apressar, já que Oliver, preferiu de uma forma um pouco, diferente de costumávamos frequentar ou pelo menos, querer ver suas irmãs e você, Aurora. Não vai ser numa igreja. Só que na casarão do Sr. Joes. – Afirmei com a cabeça. Encarei meu pai, olhando um pouco, para seus olhos e apenas limitou-se, se quê, me dizer, só uma palavra. Virou sua costa e caminhou pelo corredor e descendo a escada.

Olhei para minha mãe, na frente, chorando de alegria. Apenas encarei seu rosto molhado, logo em seguida. Recebi seu abraço inesperado, cobrido e impedido que meus braços movesse e tocasse na sua costa.

— Esse pode ser o pior dia da minha vida. Mas eu, agradeço imensamente e eternamente. Pela sua compaixão. Irei retribuir em breve. –  E, ah! Precisamos chegar à tempo, mamãe. – Tentei puxar a baía do vestido para que não atrapalhasse, meus pés de andar pelo corredor e subir na carruagem. Corremos pelo corredor, apenas engoli as lágrimas e andei até a carruagem. Subir e sentei, olhei para a janela. Meu pai locomove, com suas freiadas no cavalo.

Descemos de depois de alguns minutos.

Permita-me, lhe amar?Onde histórias criam vida. Descubra agora