Capítulo 11

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AURORA

Estava eu, Oliver e meu amigo, príncipe sentados na mesa do jantar. Sempre chamo de príncipe, ele sempre vai ser um, e apesar de todas as circunstâncias. Ele é meu melhor amigo, ou como se quiser se chamar pela frente. A minha amiga, adorável e acolhedora.

Ele entrou na escola do povo, mas pela monarquia que seu pai exerce até os dias de hoje.

O príncipe me olhou por alguns minutos e Oliver, estava um pouco concentrado com os papéis. Senti que William, ficava pensando algo que sobre mim. Então, se levantou e encostou a cadeira.

- Que tal, eu tocar um pouco de piano para vocês dançarem? - Oliver olhou para mim, por alguns instantes.

- Pode concede-me, uma dança? - Ele se levantou e colocou a cadeira, quando eu disse que sim. Fomos para a sala. O Wiliam sentou e começou a tocar e Oliver fez a referência, abaixando sua costa e oferecendo sua mão, depois ele encostou sua mão direita na minha cintura e a outra e minha mão. Olhavamos um pro outro, sem dizer, uma se quer, palavra.

Aproximei mais um pouco, encostei minha cabeça em seu ombro.

Estavamos tão perto, continuamos dançando. Um movimento para direita e esquerda. O ritmo da música mudava e os nossos passos também. Ele parou de dançar, estavamos no encarando tão perto, intenso, com as nossas respirações.

- Aurora, por que você... não viajar ou estudar? Você é livre, como eu nunca fui na vida. Por favor, siga a sua vida. Fuja de mim, eu sinto nojo do que eu me tornei. Me desculpe pelas as minhas estupidez. Eu não lhe mereço, mesmo que as minhas terras tenham comprado, você. - Ele estava com lágrimas nos olhos, cada lagrima caia.

Puxei seu corpo contra meu, em um abraço, respirei fundo e senti seu coração. Senti sua fragilidade, e entendi que esse alguém que havia visto alguns dias. Nem se comparar com que estou agora. Oliver é sensível, bem diferente de todas as palavras que eu disse ou pensei.

Talvez eu precisassem me sentir segura em alguém, ser amada ou pelo menos amar. Aproximei meus lábios dos deles. Ele ficou parado.

Nossos lábios estavam tão perto.

Ele me olhou e disse:

- Você desejar ser a minha esposa, Aurora? Minha esposa? Eu não quero que você sinta pena de mim ou não sei!

Ele respirei um pouco. - Você não pertencer a mim. Você pertencer a si mesma. - Então virou sua costa.

Me deixando sozinha na sala.

Respirei fundo, meu coração estava completamente para sair do vestido que, eu estava vestida.

Wiliam apareceu, parado e soluçando. Andei até seu corpo perto do corredor. Lhe abracei

- Eu acabei de saber, que a minha irmã será inforcada. Estão a dizer, pelas as redondezas. Ela é diferente, como eu! - Abracei um pouco mais e olhei nos seus olhos.

- Ela não irá ser morta e nem você. - Respondo com convicção. - Eu vou pensar no que irei fazer. Duvido que possa ser a amanhã, que o rei aparecera para o público. - completo. Levanto seu queixo, fixado meus olhos, para que ele tenha confiança nas minhas palavras.

- Se queres saber, não importa quanto cuspa no seu rosto. Ou diga palavras roedoras do seu estômago e de sua mente. Você é o que é, não é um monstro e muito menos, ou muito menos... não, você é único.

Porque enfrentar seus medos e diz o que você é ou que quer, como eu. - então como se fosse, fisgando pensando um do outro, ao mesmo tempo. - precisamos ser libertos - dissemos ao mesmo tempo.

Levei até seu quarto. Caminhei pela a casa e senti como se algo do piso, tivesse sorto. Engachei até sentir o piso que estava desse modo.

Abrir e vi pinturas, como foto retrato e cartas.

Peguei as pinturas no pequeno papel e também as cincos cartas.

Entrei no meu quarto e olhei cada pintura minúscula. Uma de uma família reunida: primeiro um menino na frente, com os olhos parecidos e... tudo se encaixava, a ele e depois alguns minutos. Deixei as fotos de sua família e peguei na primeira carta.

"Oliver,

Meu querido filho,

Lhe amo com todo meu coração. Sei que quando ler essas cartas. Já estarei no céu, com sua mãe. E direi algo a você, não tinhamos muito, mas amamos, você. Incondicionalmente de tudo que temos. Uma casa e nossa pequena fazenda. Com pouco lhe criamos. Só lhe digo uma coisa: ame sua esposa, com todo o seu coração. Não importa o seu ego, deixe que ela seja feliz. A mulher é guerreira, inteligente e nunca substime o pontecial de sua. Deixe seu orgulho ou qualquer ensino de lado. Deixe que ela faça o que quer, fazer de sua vida.

Com amor, Daniel."

Tudo se comparava com alguns minutos. Seu pai ainda estava vivo no seu coração. Deixei as cartas e as pinturas de voltar no piso e fechei a madeira completamente.

Entrei no quarto, fechei e tranquei.

Tirei meu vestido verde, desmanchei meus cachos feitos com a ajuda de nossa empregada e amiga. Fechei meus olhos, tentando adormecer a todo instante.

Não estava conseguindo.

Só que senti uma vontade de beber água. Coloquei um vestido solto em meu corpo e abrir a porta. Caminhei pelo corredor e entrei na cozinha.

Oliver estava sentado na mesa e bebendo um pouco de um vinho.

- Você está aí?! Aurora? - Disse ele meio sonzo. - eu não percebi. - Neguei com a cabeça. Estavamos perto um do outro quando fui pegar um copo em cima da mesa.

- Não estava aqui a muito tempo. - disse e cheguei perto dele.

Ele me olhou por alguns instantes, como se tivesse pensando no que dizer, mesmo um pouco embriagado.

- Eu posso lhe bei... ja- la - Disse Oliver, não entendi por um momento e depois juntei as letras.

Olhei para ele.

Estava completamente alcoolizado.

Caminhei até chegar perto de si, em pé. Dei um selinho nos seus lábios.

Mais outro e... mais outro.

- Posso lhe beija-la de verdade?

Disse o Oliver, confirmei com a cabeça. Ele me beijou e me jogou pro lado. Deixando eu senti um pouco no ar.

Estava inclinado pro outro lado, a sua cabeça.

- Eu... não sei que o que estou fazendo? - disse ele se afastando.

- Me permita-me, lhe pedi-la, para que esqueça (do nosso beijo) não quero que fique comigo por pena ou por palavras bonitas e sinceras.

Então virou sua costa

Me deixando completamente encarando o corredor.

Permita-me, lhe amar?Onde histórias criam vida. Descubra agora