Capítulo 9

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OLIVER

Já passado, cinco dias após sua fuga. Seus pais haviam vindo, visita-la, mas na verdade. Sei que é, apenas. Tratar de negócios. O casamento foi um deles. Arranjado, antes mesmo, de completar seus dezoitos anos.

Os pais de Aurora, estavam na mesa farta. Um baquete. Comiam tudo, e então, Joaquim notou algo que estava bem explícito. A falta dela.

— Quanta demora! Aurora foi a cidade?  –  perguntou, bebendo um pouco do vinho.

Eu não havia tocado no meu prato e muito menos, bebindo um gole se que, do vinho tinto de 1789.

—  Ela fugir. –  respondi, ele bateu o punho sob a mesa. Bufou, respirando fundo.

Talvez de nervoso

— Como ficará essa situação? Me desculpe, Duque. Quando eu ver essa garota, irei por mais de um dedo em seu rosto. — Ele disse, lembrei de que essas palavras, já foram ditas por mim.

— Não irá fazer nada. Ou se fizer, perderá todo o benefício que estou dando para suas terras. Eu estou casado com Aurora, agora! Então, a responsabilidade é toda minha.  respirei fundo.

—  E deixarei sua ida, até que volte e fique ao meu lado.

Com condições diferentes: ela irá fazer algo que gostar, deixarei esse pensamento antigo demais. De deixá-la, como parideira. Aurora é inteligente demais e darei o que ela deseja. Sua liberdade de escolha. - a minha cabeça dava um giro de 360, pensando sobre liberdade de escolha dos meus pais:

— Oliver, não irá fazer medicina. Terá que liderar nosso patrimônio, meu filho. Se lembra, do seu primeiro dia?  perguntou, confirmei com a cabeça.  Pois bem, a condição em lhe cria-lo. Chegou o momento. — disse, em suas últimas palavras. Até que seus olhos fecharam.

Segui a carreira do meu pai.

Não querendo segui-la, mas honra-la.

Achei hipocrisia nas minhas palavras.

—  E ponto final! –  Disse, sem respirar pesadamente e bebi o vinho ao meu lado.

Ele olhou para mim e sorriu.

— Então, deixamos que ela volte. Se ela não voltar?  – Disse, tomando mais um pouco do seu vinho.

— Ainda irei, sustenta-los, são a minha única família, no momento e meu dever. É cuidar de suas velhices e aceitar as tolices de Aurora e vê-las até onde. Possam ir. 

Levantei da mesa.

– E se me permiterem, tratarei de negócios. – Ele confirmou com a cabeça.

— E já, estamos indo. — pronunciou em seus lábios secos. – Vamos. – puxou forte, uma das mãos, Marieta.

Depois de me despedir dos pais de Aurora.

Entrei no quarto de hóspede. Mais  uma vez no dia. Sentei em sua cama e peguei seu vestido que herdará e inspirei todo o perfume, que ainda restará.

Algumas lágrimas caíram, dos meus olhos.

Senti a falta dela.

–  Me desculpe importuna-lo, mas chegou uma carta de sua esposa.

Coloquei as minhas mãos na cama e pressionei fortemente e levantei.

Peguei de suas mãos.

Abrir a carta.

"Oliver,

Percebi que não veio me procurar. Agradeço a compreensão. Acho que meu amigo, príncipe tomara a decisão de sua vida e perdera toda a mordomia. Irei voltar, com sua permissão. Posso hospeda-lo em nossa casa? Caso, as coisas desabem em sua cabeça.

Manderei um informante, para que possa. Encarregar de leva-lo, ao nosso casarão.

Com amor, Aurora."

— Ahhhh! – Gritei de alegria, logo em seguida. Coloquei em meu peito a carta. –  Minha amada, Aurora. Voltará, Lorena. – Ela sorriu.

— Também, sinto falta de minha aluna.

Levantei e peguei em suas mãos.

A conduzido em uma dança de salão.

Para o lado e para o outro.

Depois, beijei suas mãos.

Cada uma.

—  Obrigada, Lorena. – Abracei forte, ela acariciou a minha costa, coberta pela roupa; de elegante; azul turquesa.

Depois, caminhei pelo corredor junto com a empregada, Lorena.

  Havia um homem na sala.

— Quanto tempo, Oliver...

Ele se aproximou, olhando no fundo dos meus olhos.

— Eu diria o mesmo, mas já que disse. — Abracei meu amigo da faculdade e inestamente, olhei seus olhos verdes.

— E Katherine? Nunca mais vi... - disse, paralisei em sua frente, olhei em direção a pintura de uma mulher que era minha, e agora, está morta. 

— Não contei, não é mesmo... infelizmente faleceu. 

Ele colocou suas mãos em sua boca.

— E não gostaria de contar os detalhes, tudo parece tão trágico. Ainda não consegui absolver. Mas em breve, contarei meu amigo.
Estou casado com uma nova mulher, Aurora. Você andar bastante ocupado e, além disso... me esqueci de esperá-lo. Quando tivemos um filho. Irei convida-lo para a festa. Será o padrinho. –  Eu disse, apesar de achar que nunca teria um filho com um ser tão livre, tão dona do seu nariz e que não estaria amamentado e depois esperando que as crianças crescessem e ensina-las sobre tudo o que sabia. Mas o que ela sabia?

Não havia feito uma boa escola e sim em casa. Seus pais não sabiam muito do que eu estudei por anos.

Senti uma pontada no peito.

Uma lembrança forte, veio a minha cabeça.

Estava de mãos dadas com a Sasha, senti seus lábios tocarem aos meus. Estávamos em nossa sala.

— Foi bom, revê-lo. – Viramos nossas costas e vendo que estava um antigo sócio de meu pai.

— Você roubou a coisa mais preciosa. — Se aproximou de Sasha,
Ele a olhou e me meti na frente dela.

Lutamos, desviei várias vezes para que não pegasse em mim. Pedi para que saísse, só que ela não foi. Permaneceu olhando para nós.

Tentei várias vezes... para que não fosse acertado em si. Me cansei por um momento e ela se enfiou no meio. De nós dois.

Ele enfiou a faca no meio do peito de minha amada.

Depois ele correu, vendo o que fez.

Cai em pratos.

Segurei seu corpo em minhas mãos.

Chorando, olhando a cada centímetro de si, cheio de sangue.

— O que houve, meu caro? – Ele me olhou, voltei a olha-lo.

— Só me passou, algo importante que eu já deveria ter feito. – Menti e fomos para o jardim.

Nota da Autora:

Quem não me conhece, eu me chamo Esther. Mas pode me chamar de como se Baby Girl, como quiser.

Permita-me, lhe amar?Onde histórias criam vida. Descubra agora