Capítulo 17

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- Liza esses são Carlisle e Esme. - Disse Jasper segurando minha mão e me levando até eles.

- É prazer rever o senhor Dr Cullen e um prazer conhecê-la Sra Cullen. - Disse.

- Me chame apenas de Esme. Eu estava tão ansiosa pra te conhecer. - Ela veio até minha direção e me deu um apertado e acolhedor abraço. É impossível uma pessoa não gostar dela.

- Me chame de Carlisle. É um prazer revê-la. - Disse ele se aproximando.

- A casa de vocês é incrível. - Disse olhando ao redor.

- Obrigada. Você está com fome? - Perguntou Esme.

- Nós finalmente conseguimos achar um motivo pra usar a cozinha. - Falou Carlisle indo até o balcão e olhando algumas panelas e só então vi que não estávamos sozinhos na casa.

 - Falou Carlisle indo até o balcão e olhando algumas panelas e só então vi que não estávamos sozinhos na casa

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- Oi ruivinha. - Disse Emmett cortando alguns legumes.

- Alice, Harry e Rosalie foram até o mercado comprar algumas coisas mas logo eles voltam. - Informou Esme.

- Não precisam se incomodar. - Disse um pouco sem graça por todo trabalho que estavam tendo por minha causa.

- Não é incômodo nenhum querida. Jasper, leva ela pra conhecer o resto da casa enquanto terminamos aqui.

- Claro, vamos Liza. - Disse ele.

Enquanto subiamos as escadas vi um quadro na parede com vários chapéus de formatura.

- Nós precisamos manter as aparências. - Explicou Jasper.

- Ah, entendi.

- O quarto de Rosalie e Emmett... o escritório de Carlisle... o quarto de Alice e Harry... quarto do Edward... - Ele fazia gestos enquanto passávamos pelas portas. Eu parei no fim do corredor, olhando incrédula para uma cruz pendurado na parede acima da minha cabeça. Jasper deu uma gargalhada por causa da minha expressão.

- É bem irônico, eu sei. - Eu não pude evitar de rir. Era realmente muito irônico.

- Deve ser muito antiga. - Eu disse vendo sua madeira escura.

- Do início da década de 1630, mais ou menos. Pertenceu ao pai de Carlisle.

- Ele colecionava antiguidades?

- Não. Ele mesmo a fez. Costumava ficar na parede sobre o altar da sacristia onde ele pregava.

Ele segurou minha mão e me guiou até uma porta.

- Esse é meu quarto. - Disse ele abrindo a porta. Seu quarto era muito claro, tinha uma janela que cobria quase que toda a parede que mostrava a floresta, um sofá de couro, uma das paredes era toda preenchida por livros e a outra era coberta por uma prateleira que continha vários filmes, alguns eram atuais enquanto outros eram tão antigos que nem sequer continham áudio, ao lado havia uma enorme tv.

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