Prefácio

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Logo de cara, mil perdões!!
Queridos leitores, amigos e gentis senhores e senhoritas, me antecedo de imediato para lhes falar um pouco sobre o que devem esperar deste conto, sobre como me confundi em algumas ocasiões, peço-lhes humildemente desculpas pelos erros ortográficos, mas saibam que o meu objetivo foi causar uma boa impressão.

(Quis fazer de meus personagens principais um resumo sobre quem sou e o quê eu penso do mundo. Embora Megan seja uma garota sonhadora como todas da idade dela, eu não queria fazê-la agir feito uma delinquente sem ideia de objetivo. Quis criar um encontro casual entre a realidade e o mundo imaginário. Eu, na minha forma pessoal de pensar, cogitei de princípio deixar Megan ser filha única, mas então não causaria uma impressão muito atual, ela particularmente seria uma rebelde. Quis promover na vida de Megan, uma aproximação entre pai e filha, porque embora o mundo hoje em dia não ande tão expressivo nas relações familiares, não queria deixar escape o contato entre pai e filha. Por quê não tentar um contato estável entre pai e filha? Eu tentei, gostei do resultado. É claro que toda garota precisa da mãe para contar suas experiências vívidas, mas nem sempre precisa ser assim. Pensei em diversas versões para a personagem principal: uma garota confusa, depressiva, histérica e sofrendo com o divórcio dos pais, mas ela tem uma amiga sofrendo com o divórcio dos pais, duas sofrendo do mesmo numa história , não faria sentido; pensei em um irmão usuário de drogas, mas seria drama demais, fugiria do contexto; pensei em um pai dominante e altamente agressivo, mas não preciso de mais covardes na minha história; cheguei ao ponto de imaginar uma mãe alcoólatra após sofrer um aborto, mas drama em cima de drama resultaria em desinteresse, seria bem mais prático uma mãe objetiva e segura em relação à família, principalmente após um aborto. De repente, pensei no mais perto de uma vida tranquila entre aspas. Megan seria uma garota confusa, porém sabidamente altruísta e que não se abala facilmente).

{Quem me conhece sabe, eu não tive grande convivência com meu pai, na verdade, nem sei quem ele possa ser, então eu me isolei e procurei criar um mundo imaginário no meu subconsciente e adivinhem só? Eu ando bem melhor em saber que na minha cabeça, eu posso criar uma amizade com meu pai, mesmo que não seja real... Então, queridos, me desculpem novamente caso achem que fui longe demais com essa ilusão.}

A ESCOLHA DO LÍDEROnde histórias criam vida. Descubra agora