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Rd on

Eu não posso mas negar, des de o momento que vi a Dama da morte na minha favela eu me apaixonei, as pessoas acham que é impossível se apaixonar pela mesma pessoa 2 vezes, para falar serio até eu achava impossível.

Mas quando eu soube que a Dama da morte era a Iza eu fiquei perplexo.

Eu quis de toda maneira fingir a mim mesmo que eu não a amava mas, porem eu estava mentindo para mim mesmo.

Hoje na cozinha depois do beijo eu tive certeza.

Eu sou e sempre serei completamente apaixonada pela Izabela, não importa se ela é uma mafiosa ou uma simples menina eu sou apaixonado por ela.

Quando eu vi o Luiz apontar a arma para ela eu tive um medo que nunca senti na vida.

Tive medo de perdela, eu preciso contar a ela o que sinto, preciso que ela saiba que eu sempre amei e sempre vou amala presiso me desculpar por tudo.

Nesse momento estamos chegando na márfia.

Vejo seu rosto mudar de feliz para seria e fria.

Sei que ela tem aue ser assim, agira eu entendo.

Vejo ela falar com seus seguranças.

Xx: oi patroa que bom que está bem.

Eu: pse to viva.

Ela fala seca.

Eu: abre ai o portão, esses são meus amigos de confiança

Fala apontado para nós.

O portão é aberto e revela o que parece ser uma grande cudade luxuosa, tipo um condomínio fechado.

Eu e o Morte fazemos um oh com a boca.

Dirigimos até o meio dessa "cidade" e paramos em um enorme galpão.

Descemos de nossas motos.

Iza: sejam bem vindos a márfia brasileira.

Eu: isso ta mas para uma cidade.

Iza: eh a policia também acha isso.

Morte: caralho como da conta de comandar isso tudo.

Iza: sinceramente nem eu sei, so sei que amo tudo isso, ah e essa márfia nem é a maior, a márfia da Italia é a cede de tudo e ela é o tripo mas grande que isso.

Presto atenção em todos fazendo seus devidos trabalho, aqui é tudo muito organizado, muito orgulho da minha pequena.

Fomos andando até uma sala onde avia 3 seguranças tomando conta de uma porta.

Xx: poh iai patroa, o cara ja ta quase morrendo, ta todo machucado.

Iza: é addim que eu gosto menor, as coisas aqui na Márfia está tudo nos conformes ?

Menor: esta sim.

Ela destranca a porta e entramos dando de cara com o Vitor em uma cadeira amarrado todo sujo de sangue.

Vitor: penseu que a vadiazinha nunca mas ia vir aqui.

Iza: seria muito bom, me pouparia de ver essa cara de idiota sua, mas sou a Dama da morte, nunca deixo um trabalho se acabar

Eu via o sangue nos olhos dela, eu ja vi a Iza de todas as formas mas nunca desse jeito, esse cara tira o pior da Iza.

Ela vai ate uma mesa e pega um soco inglês.

Iza on.

Pego um soco inglês e vou até ele.

Eu: você acabou com a minha vida Vitor.

Dei um soco na cara dela fazendo o mesmo guspir sangue.

Ele dá uma risada debochada.

Começo a dar vários socos nele, até que o mesmo desmaia.

Eu: morte pega o baude de água gelada para mim.

Ele acentiu.

Morte: vc ta bem? Eu nuncaavia te visto assim.

Eu: e torce para nunca mas ver.

Pego o baude de sua mão e taco nele, o mesmo acoeda assustado.

Vitor: acaba logo com isso pohaaa.

Eu: ahhh tadinho, agira que a diversão começou.

Vou até a mesa e pego uma faca, enfio ela no ácido e vou até ele

Vitor: NÃO POHA NÃO FAZ ISSO, ME MATA DE UMA VEZ CARALHO.

eu começo a rir debochada e enfio a faca na sua perna.

Eu: vc não parou quando me viu chorar e implorar para não matar meu pai, vc não parou quando te implorei para não atirar em mim, que no caso o tiro pegou no André.

Vitor: eu faria tudo isso de novo, só pra ver vc destruida, eu não matei seus queridos amiguinhos novos pq ja tinha te destruido, mas vc sempre da uma volta por cima, eu devia ter te matado quando tive oportunidade.

Uma raiva me consumiu.

Eu enfie a faca na outra perna dele e ouvi seus gritos.

Comecei a socar a cara dele sem parar, ele ja estava quase desmaiando quando quando sou tirada de cima dele.

Eu: me solta poha eu vou acabar com esse filho da puta.

Rd: Iza você esta alterada, por favor vamos sair daqui vc tem que se acalamar um pouco.

Eu: eu tenho q acabar com ele.

Rd: o morte vai dar um jeito nele.

Eu: mas eu quero mata-lo.

Morte: vc vai fazer isso Iza, so esfria a cabeça um pouco.

Acenti e sai da sala mas o Rucardo.

Eu começo a chorar compulsivamente.

Ricardo vem até mim e me abraça.

Rd: ei se acalma mb, se acalma.

Ele fica passando a mão em meu cabelo me fazendo eu vou controlando aos poucos.

Eu: como que vc ainda consegue ser meu porto seguro.

Rd: eu não sei, talvez seja o amor que ainda existe.

Fico calada sem reação.

Eu: eu ja to calma, ja passou da hora de acabar com isso de uma vez.

Saio do abraço dele e entro na salinha.

Vitor estava ensanguentado e desmaiado.

Pego um balde de água.

Jogo nele e o mesmo acorda.

Eu: ja é hora de acabar com isso, ja basta.

Dou um tiro no meio da sua testa e o sangue espirra em mim.

Depois pego gasolina e jogo nele e acendo um fósforo jogando nele.

Vejo o corpo do mesmo sendo queimado e me viro saindo da sala aconpanhada pelos meninos.

Chegamos até as motos e me viro para ele e falo.

Eu: não vou para casa agora, vou passar em um lugar, vão para casa.

Morte: onde vc vai?

Eu: em um lugar, por favor não me sigam.

Falo subindo na moto e indo para o prédio abandonado, o meu lugar de paz.















Do Colégio à MarfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora