Capítulo 18

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Sem mais papos, vamo ao que interessa.
Twitter: @absloteu
~boa leitura

                                                                                                    — Seul, 4 de Novembro 2014

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                                                            — Seul, 4 de Novembro 2014

Levou o cigarro até a boca, tragando a droga logo em seguida. Sentindo o queimar por dentro, naquela noite estava fora de casa, numa praça pouca movimentada, onde só podia ouvir passos, alguns resmungos baixos de conversas, e sentir o vento gelado no corpo. Soltou a fumaça pelas narinas, sempre ia naquele lugar para pensar quando estava de cabeça quente, elevou a droga mais uma vez aos lábios, sugando o tabaco. Estava exausto, cansado, com ódio, ódio de si mesmo.

Sua mãe o pertubava, por um lado, Taehyung entendia a genitora por querer apenas o seu bem, mais por outro, ela queria se meter em sua vida. Bufou. 
Mais Taehyung queria fazer aquilo, algumas das pessoas assinavam o contrato de apenas uma semana, era gostoso se divertir, mais ao mesmo tempo aquilo era estranho, sempre tentava tirar aqueles pensamentos de sua cabeça, pois como sua mãe mesma disse.

— Viva com esse prazer, na vida de adulto você não pode depender apenas de seus pais!

Mais uma tragada.

Aquilo era verdade, pois desde aos dezeseis anos, odiava depender do pai e da mãe. Por fim, afirmou que iria fazer aquilo, com sua mãe o ajudando, e claro, mantendo isso escondido de Seokjin, mais o irmão mais velho era esperto, descobriu de seus joguinhos de ganhar dinheiro uma semana depois. Taehyung não conseguia esconder nada de seu hyung. Sempre Seokjin o revidava, pois não confiava na mãe, Taehyung achava estranho, desde um tempo, seu irmão mais velho havia mudado o jeito de falar com a progenitora. Era também uma das coisas que desconfiava.

— Isso não foi ideia sua certo? — perguntou sério, o fitando com ódio nos olhos. Taehyung continuava com o olhar para o chão — Eu sabia, Cho que enfiou essa idéia maluca na sua cabeça

— Mais hyung… — dizia baixinho, mais alto suficiente para o mais velho ouvir.

— Mais nada, ouça bem. Você faz o que você quiser na vida Taehyung, eu não me importo, sempre estarei te apoiando e te dando conselhos — se aproximou do mais novo, tocando em seu ombro largo — Mais deixar a Cho entrar na sua vida e você ainda ceder, isso, eu não permito

E assim que disse tais palavras, viu o mais velho sair porta a fora do escritório, deixando um Taehyung triste e cabisbaixo, ao mesmo tempo confuso, pois Seokjin não chama mais Kim Cho de mãe.

E lá estava ele, sentado em um banco, tragando sua droga mais preciosa que tinha, mais também havia um palpite, aquele — 'novo emprego' — poderia fazer com que Jeongguk aceitasse alguma proposta, e aceitasse ser o seu submisso. Ou talvez não, o amigo era muito privado na própria casa.  Olhou o pulso, o relógio batia a exatas horas:

𝐷𝑒𝑖𝑥𝑒-𝑚𝑒 𝑃𝑒𝑐𝑎𝑟 | 𝑇𝐾 | Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora