[Em andamento]
Jeongguk era um garoto doce e puro.
Taehyung era a doce perdição em malícias.
Duas pessoas que tem a amizade de longa data, sendo uma delas; Taehyung, com um perfil de um mal caminho a Jeongguk. No entanto, Jeongguk irá mostrar que s...
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Alguns anos depois...
— 8 de Agosto 09h45
Era uma manhã ensolarada, os raios de sol batiam em meu rosto, dando um leve brilho. Levantei cedo hoje. Graças a Deus, meu pai deixou eu ter um ensino público na escola. Só tinha que ter um certo afastamento com as coisas erradas.
Minha mãe está indo comigo aos cultos da igreja, conversamos com a amiga de infância dela, na qual esta é freira. Nós vamos todos os dias à missa, e o propósito de termos de ir para ela, é de eu me tornar padre. Eu não julgo ninguém, mas meu propósito não era esse. Mas o medo era grande em meu peito, não queria que a violência física viesse até mim através do meu pai.
Dei um longo suspiro, agora com vinte anos, ainda indo a escola, não era meio que uma vergonha, a maioria sabe de o porquê eu ainda estar na escola, mas o porém é que ninguém caçoa de mim. E também, o bom é que eu tenho amigos, não são muito chegados, mas conversamos.
Meu amigo Taehyung sempre quis me proteger de tudo, apesar de usar piercing, ter uma tatuagem de um leão no peito, meus pais já disseram pra manter uma certa distância, não tão exagerada.
Na cantina, alguns alunos estavam brigando, outros estavam jogando seus lanches um no outro, e eu estava no meu canto. Bem no canto da parede. Peguei minha bandeja e sentei, dei a primeira mordida em meu sanduíche, saboreando vagarosamente. Com alguns minutos ali, vejo alguém se aproximando, só me assustei com o bag que ele deu na mesa, batendo nela com as próprias mãos. Olhei para seu rosto, vi que era Yoongi, um pestinha do terceiro ano, não era bem um pestinha, ele só se mete em muita confusão.
Ele nunca veio mexer comigo, achei meio estranho ele chegar assim do nada, batendo na mesa. Seus olhos estavam em um misto de deboche, sarcasmo:
— Hora, hora, hora, se não é o filhinho do padre — disse debochado, com um sorrisinho no final — Cadê a freira da sua mãe?
— Não sei do que está falando! — tentei mentir, mas eu não fazia ideia do que ele estava falando. Ninguém da escola sabia disso dos meus pais, isso já faz muito tempo, e nós tínhamos nos mudado.
— Ha... Vai dizer que sua mãe nunca foi uma freira — aquilo já estava me agoniando. Não queria nem lembrar disso. — Aquela sua mãe não presta mesmo.
— Para com isso! — afirmei. Fechei os olhos, colocando minhas mãos na cabeça, não queria que aquele tormento voltasse, assim como minha mãe era antigamente, todos a achavam que ela estava louca.
— Aquela putinha da su...
— Me deixa quieto! - meu tom de voz era um pouco mais alto, não deixando ele terminar a frase.