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NOTAS INICIAIS:

OiOiOi

Gente, eu já conversei por DM com quem chegou até aqui e não serei repetitiva.

Apenas quero agradecer a vocês que me leram nas duas temporadas, e se importaram o suficiente para mais de 4 anos depois insistirem em ler essa continuação, só porque viram uma notificação da autora lesada aqui.

Vamos ver se nos adaptamos neste cantinho novo.

Postei sem tag (só uma, pq o wattpad exigia), sem divulgação, sem absolutamente nada. É só para vocês oito que, por enquanto, me procuraram na DM ou deram favorito/comentaram na postagem relâmpago... MESMO.

Claro que se mais alguém vier ou me procurar, será bem-vindo.

Enfim, da mesma forma, não se sintam obrigadas a nada. Eu tô postando de coração aberto e sem esperar qualquer retorno.

Mas claro, vou amar qualquer um que vier, se vier.

Dito isso...

Já aviso que os capítulos são grandes, a história é bem mais pesada e, talvez, vocês estranhem... 

Bastante!

Mas não surtem e lembrem-se... Sou eu e continua sendo CL. Logo, já sabem o que esperar!

Ah... E, cronologicamente, a história está situada após os eventos que vocês já conhecem.

Embora, na realidade, não tenha sido planejada para ser assim (essa era minha ideia de S02, mas na época eu desisti). Enfim, isso é uma história que eu posso contar depois, se alguém tiver curiosidade.

Boa sorte para quem for adiante!



-//-



O sol brilhava em sintonia com todo o colorido que desenhava a paisagem quando Tainá chegou à praia naquela manhã.

Soltou as coisas na areia e caminhou até a primeira onda que lhe refrescou os pés. Levou as mãos à cintura, respirou fundo e ergueu a cabeça de olhos fechados, apreciando a brisa que soprava suave em seu rosto. Refletiu um pouco sobre a indomável confusão de seus dias, e por um segundo apenas se permitiu refugiar ali... Sozinha e completamente entregue aos bons fluidos que o cenário natural sempre lhe trazia.

Caminhou de volta à areia, estendeu esteira, toalha. Pegou livro e fones de ouvido. Sentou de pernas cruzadas e, por fim, alcançou a garrafa térmica que trazia o suco verde que arduamente ela tinha reaprendido a ter como fiel companheiro de sua dieta.

Sorriu derrotada olhando para a garrafa, entregue às lembranças mais recentes que tinha de quando era obrigada a tomar o líquido diversas vezes ao dia, inclusive ali mesmo, naquela praia, e nisso foi arremessada sem qualquer piedade na estrada torturante que tinha se habituado a percorrer em todas as horas de todos os seus dias.

Lembrou de um, de outra, de mais uma, daquela também, do pouco que reteve do menor de todos eles e, como era costume, parou o pensamento no elemento que sempre seria o principal, a liga de todos eles: ela!

E hoje?

Como será que hoje ela tinha acordado?

Será que conseguiu acordar a tempo de ver todos saindo pra aula? E o remédio da coluna? Deus permita que ela não tenha parado de tomar, afinal os cuidados ainda se estenderiam muito no tempo e, pelas suas contas, ainda faltava muito desse tempo a ser percorrido.

Cosmic Love S03Onde histórias criam vida. Descubra agora