Superação

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NOTAS INICIAIS:

Olás!

Nossa, eu não sei nem por onde começar a me desculpar!

Primeiro, eu tive um problema com a minha conta, demorei muito para conseguir uma solução.

Quando consegui entrar nela, todos os capítulos teriam que ser republicados.

Assim que vi isso, me deu uma baqueada maior e eu demorei a encarar isso de frente.

No final, quando eu resolvi fazer isso hoje, eu vi que nem teria sido tão difícil assim, pois voltou tudo ao que era antes. Eu só tive que clicar em um por um dos capítulos e republicar.

Achei que teria que alimentar com o texto todo novamente.

Enfim, gente, mil desculpas. Sei que estão decepcionadas e nem sei se ainda vão estar aí, mas eu tinha prometido que postaria até o final e vou postar.

Mas parece que esta parte 3 está mesmo encantada, impressionante.

Sem mais demoras, vou postar dois capítulos de uma vez!

Boa leitura.



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Conforme o previsto, o dia seguinte Giovanna passou praticamente inteiro em São Paulo. E só no final da manhã do outro dia é que a morena desembarcou no Rio apressada.

G: Eu ainda não entendi porque você despachou mala, Piny. – Impaciente, a morena checava as mensagens no celular, esperando em vão encontrar algo de Tainá.

P: Você continua ingrata comigo, né? Isso aqui tudo são os presentes que você recebeu das SUAS fãs que souberam da sua presença no evento, e fizeram questão de correr pra te prestigiar depois de tantos meses sumida. – Tentou e conseguiu fazer Giovanna se sentir constrangida.

G: Sendo assim, tudo bem. – Nem levantou o olhar da tela do celular.

P: E você? Que desespero é esse pra chegar? Aposto que a Tainá tá te dando alguma canseira aí nas mensagens... – Ironizou a amiga ainda entretida com o celular.

G: Antes estivesse. Acho que a preguiçosa nem acordou ainda, não me mandou nada. – O tom era decepcionado – Mas tô com pressa porque ainda preciso passar em casa pra checar as crianças antes de pensar na Tainá.

P: Sei. E aposto que essa escala de prioridades politicamente correta aí está te tirando do eixo. – Desafiou a amiga – Queria mesmo era correr e apertar muito a gata, confessa.

G: Bom... – Sorriu travessa – Foram mais de vinte e quatro horas longe do Rio, né? Ainda é bastante difícil ficar tanto tempo longe depois de tudo que a gente passou... Aí o coração burro fica apertadinho mesmo de ter que fazer primeiro a obrigação.

P: Não precisaria ser assim, não é mesmo? – Arqueou as sobrancelhas debochada.

G: Eu gostava mais de você quando ainda disfarçava que não tinha se rendido à macumba da Tainá, sabia? – Devolveu o olhar irônico – Sim, porque você completamente rendida e defensora dela assim... Minha nossa Senhora, é demais pra minha cabeça! – Abaixou e pegou ela mesma a mala quando avistou na esteira.

P: Não se trata de macumba neste caso, minha amiga. É um raciocínio capitalista. – Gio olhou intrigada pra ela, já colocando a mala no carrinho – Você otimizaria seu tempo se Tainá e filhos estivessem na mesma casa e, consequentemente, sobraria mais tempo para correr atrás dos seus contratos.

Cosmic Love S03Onde histórias criam vida. Descubra agora