Felicidade Clandestina

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NOTAS INICIAIS:

OI, OI!

Meninas, eu tenho muitas desculpas para pedir hoje.

Primeiro, porque domingo esse wattpad bugou geral, eu tive que tentar mil vezes postar. Saiu postagem de "teste", depois saiu capítulo sem notas...

Enfim, acabei me estressando, desistindo e deixando assim mesmo.

Mas pelo que vi, ao menos o capítulo foi todo certinho e inteirinho.

Além disso, tô em dívida nos comentários, mas leio todos e fico super feliz com eles.

E vou responder, acreditem em mim!

Eu tenho priorizado postar pra vocês, porque sei que estão esperando e, como eu estou com a história pronta, fico de coração apertado de demorar.

Mas voltarei com calma, juro.

Segue mais um agora e espero que se distraiam!



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Na manhã seguinte, Tainá acordou com a campainha.

Percebeu que havia perdido a hora, vestiu um roupão e saiu correndo para atender a porta com o café da manhã que ela havia encomendado na ausência da mãe, já que andava completamente indisposta a cuidar de coisas afetas à cozinha e que extrapolassem o jantar que fizera para Gio.

Não conteve o sorriso surpreso quando abriu a porta, entretanto.

G: Bom dia! – A morena estava parada ali, endireitando parte das dúvidas da noite anterior.

T: Acho que eu tou sonhando ainda! – Coçou a testa, ainda atordoada com a surpresa.

G: E nos seus sonhos as visitas entram assim, sem serem anunciadas, no seu flat? – Levantou uma sobrancelha.

T: É... Algumas vezes, sim. Depende do que elas têm a oferecer. – Devolveu a malícia.

G: Hum... Saquei! Só entra quem oferece alguma coisa! – Encostou a lateral do corpo no portal.

T: Basicamente. – Rebateu incrementando o cinismo – Você tem algo a oferecer além desse sorriso indecente?

G: Olha, o sorriso nunca falhou, precisa de mais? – Olhou indignada, mas já cansando do joguinho – Deixa eu entrar que a gente pode negociar. Eu te apresento umas propostas e você as suas exigências, que tal?

Tainá sorriu de canto e deu um passo para o lado.

T: Já vou avisando que tou com a margem de negociação bastante baixa hoje, não vou te iludir. – Virou-se após fechar a porta, forjando um tom de desdém no rosto.

G: É mesmo? Que azar o meu... – Caminhou encurtando a distância. – E o que você exige?

T: Hum... – Deixou-se agarrar pela cintura e começou a enlouquecer com o nariz que deslizava em seu pescoço – Eu tou com uma demanda bem urgente, desde a noite passada. Por isso o que eu tenho em mente nesse sentido é muito simples e direto.

G: É mesmo? – Passou a deixar beijos e mordidas no pescoço branco – E você acha que eu vou ter competência suficiente pra suprir a sua exigência?

T: O que eu quero ninguém no mundo inteiro faz como você... – Apertou a bunda de Gio com as duas mãos.

G: Tô ficando cada vez mais curiosa... – Desatou o nó do roupão de Tainá – Ansiosa... – Arremessou-o no chão e perdeu o foco por um instante.

Cosmic Love S03Onde histórias criam vida. Descubra agora