Redenção

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NOTAS INICIAIS:

Primeiros minutinhos da segunda-feira e eu vim aqui pra deixar esse cap pra vocês passarem a semana.

Espero que estejam bem por aí.

Temos uma coisinha muito importante para a Tainá desatar ainda nessa história, não?

Vamos fazer agora, porque tá quase...

Espero que gostem!


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T: Amor? – Tainá tinha acabado de chegar da reunião na escolinha de Luna e subiu correndo para encontrar a amada.

G: Tô aqui! – Gritou do banheiro.

A branca correu saltitante até lá e se jogou nas costas de Giovanna, apertando-a no abraço enquanto a morena retirava a maquiagem.

G: Que animação toda é essa? – Acolheu os braços que lhe envolveram, e recebeu com um sorriso os beijos em seu pescoço.

T: Só tava com saudade de você, e fiquei feliz de voltar pra casa pra te ver! – Giovanna virou para ficar de frente pra ela e sorriu apaixonada com o semblante feliz que enxergou em Tai – Aquela adrenalinazinha gostosa de revisitar a rotina que eu nunca esqueci.

G: A rotina que sempre vai ser nossa, não importa o que acontecer. – Beijou com carinho os lábios de Tainá – E como tá nossa espoletinha? A professora reclamou muito?

T: Nada, acredita? – Enlaçou o braço de Giovanna e juntas voltaram para o dormitório – Até estranhei, porque você fez tanto terrorismo comigo, dizendo que nas últimas reuniões que você foi reclamaram tanto...

G: Nossa, que bom! – Fez uma expressão pensativa – Não era terrorismo, era a realidade. Te falei que uma das psicólogas infantis de lá até me recomendou que ela começasse a tomar medicação pra contornar essa agitação toda... Fiquei indignada! – Pesou o semblante.

T: Essa mania exagerada de controlar agitação infantil com medicação. Nem me lembre disso.

G: Pois é, mas isso é coisa de pais que têm preguiça ou falta de tempo para educar, o que nunca vai ser o nosso caso, não é mesmo?

T: Nem sempre, amor. Algumas crianças realmente têm algum transtorno de comportamento que precisa ser medicado, mas tá longe de ser o caso da Luna, me parece exagero.

G: Que seja! Até porque, no caso dessa melhora da Lulu, acho que... – Olhou para o rosto de Tainá, um pouco vacilante de continuar, mas foi em frente – Isso deve ser reflexo...

T: Da minha volta. – Facilitou pra ela com um sorriso acanhado no rosto – Eu sei disso. Eu falei pra professora que acho que ela esteve muito agitada e rebelde porque sentiu minha falta, e ela concordou também. Infelizmente...

G: Infelizmente? – Fez uma cara indignada – FELIZMENTE está tudo bem agora, amor! Deixa de fazer essa carinha de mártir, porque não tem motivo pra isso, não... – Segurou o rosto dela entre as mãos, deixou-lhe um beijo estalado nos lábios e emendou com um sorriso largo no rosto – Eu tenho uma novidade pra te contar.

T: É mesmo? – O olhar curioso fez Gio revirar os olhos e começar a se afastar – Nem tenta me torturar, vai! Pode ir contando de uma vez! – Puxou a cintura dela e ameaçou enchê-la de cócegas.

G: Que pessoa curiosa, meu Deus! – Puxou Tainá para caminhar com ela até sua bolsa no sofá, e retirou dela um volume de papel – Olha isso!

T: O que é? – Investigou as folhas e perguntou com os olhos brilhando – É texto isso?

Cosmic Love S03Onde histórias criam vida. Descubra agora