𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟐𝟎 - 𝐎 𝐥𝐮𝐠𝐚𝐫 𝐢𝐧𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐨

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Eu estava nua, meus seios estavam expostos do biquíni, ofegante, quase satisfeita se o desejo não estivesse alí ainda.

- Mas o que foi isso... - Sussurrei ainda imóvel e ofegante.

- Você é perfeita... - Ele se virou pra mim e me puxou para um beijo terno.

Algo singelo, lento, simples, mas era Cole e eu, incendiávamos todos os lugares que íamos e logo senti seu membro duro entre nós de novo.

- Cole... - Saiu mais como um gemido naquele beijo que se tornava urgente e rápido. - Eu tô com fome... - Por mais que eu quisesse mais, eu realmente estava morrendo de fome.

- Certo... - Ele sorriu e começou a se vestir assim como eu.

Eu ainda estava me recuperando das sensações maravilhosas que tive, me levantei e vesti minha calcinha novamente, concertei meu biquíni e vesti o short junto com minha saída de praia que tampava somente os braços e era aberta na frente.

Cole vestiu apenas o short e ficou sem camisa, seus cachos estavam fodidamente intactos. Reparou que eu o encarava enquanto sacudia a camisa para tirar a areia.

- Vamos? - Perguntei em dado momento, ele se aproximou segurando meu rosto em suas mãos. Inspirou fundo com o nariz em meus cabelos molhados, depois levantou meu rosto e selou meus lábios, ao que eu retribuí espalmando seu abdômen e aprofundando o beijo.

- Vamos... - Falei ofegante novamente pausando o beijo.

Voltamos de mãos dadas enquanto em uma mão eu segurava a bolsa e ele segurava sua blusa na outra.

Quando adentramos a casa reparei em alguns homens vestidos de terno e com a expressão impassível. Seguranças. Desde que o conheci não me lembro de ter visto algum zelando por sua segurança.

- Seguranças? - Perguntei olhando ao redor da sala. - Pra quê? - Eu estava curiosa mas não queria soar invasiva.

- Pra proteger a gente. - Fechou a porta e me abraçou por trás beijando meu pescoço enquanto minha intimidade voltava por ansiá-lo.

- Nunca tinha visto eles antes...

- É, eu não gosto disso, mas agora que não é só minha vida em risco e sim a sua e a do meu filho eu acho que é necessário. - Eu suspirei e coloquei minha bolsa no sofá enquanto me afastava dele.

- Eu já falei que tô morrendo de fome? - Ironizei em tom de brincadeira e ele sorriu.

- Não tem fundo?

- Acho que não. - Brinquei e segui ele entrando em uma porta embaixo da escada era um cômodo como uma sala, com janelas enormes que iluminavam o lugar com o brilho do sol e eu imaginava que a noite, com o brilho da lua. Havia outras portas e ele entrou em uma delas chegando em outro cômodo enorme.

Tinha uma mesa enorme no centro, o teto era bem alto com um lustre bem alí, uma parede apenas com vidro se dispunha atrás da cabeceira onde faríamos a refeição.

Em cima daquele monumento havia tantas comidas, não ocupavam nem metade da mesa, mas mesmo assim comportava uma variedade incrivelmente saborosa.

- Vem. - Nos sentamos próximos da janela que iluminava o lugar com tons mais claros. Ele se sentou na cabeceira e eu no seu lado direito.- Fique à vontade, coma o que quiser.

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Péssima escolhas de palavras, Cole. Eu comi de quase tudo, tinha comidas para todos os gostos e eu me esbaldei, não poupei nada.

❦𝗨𝗺𝗮 𝗣𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗜𝗻𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮❦ [𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐚]Onde histórias criam vida. Descubra agora