𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟐𝟕 - 𝐎 𝐬𝐞𝐱𝐨 𝐧𝐨 𝐜𝐚𝐫𝐫𝐨🔥

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Hot, quem não gosta pode pular para o próximo capítulo🔥

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Libertei seu membro e lambi sua extensão lubrificando a mesma antes de finalmente tê-lo em minha boca. Quando desci aqueles centímetros guela acima ele flexionou os quadris pra cima ansiando por mais. Levantei o rosto tirando-o da minha boca e falei:

- Nessa velocidade você vai matar a gente, e eu não quero morrer antes de você me foder. - Minhas palavras pareceram excitá-lo e ele diminuiu um pouco quando voltei a descer minha cabeça e minha garganta em seu membro.

- Porra, Lili... - Gemeu me excitando mais. Não sei se era por que era Cole gemendo, mas eu tinha uma excitação tão grande pelos seus gemidos pois demonstravam que eu estava no controle daquela vez e, com sua motivação voltei depressa pro alto e desci novamente empurrando ao máximo.

- Cole... - Levantei ofegante me sentando novamente e soltando meu cinto. - Eu preciso de você agora, droga.

- Espera... - Ele também estava ofegante ao meu lado e dirigia lentamente naquela rodovia.

- Você... Tem... Certeza? - Arquei uma sombrancelha e comecei a passar as pontas dos meus dedos por minhas pernas.

- Você não...

- Me tocar? - Cortei ele sorrindo maliciosa. - Não quero esperar, Cole. Ou você resolve meu problema ou eu resolvo sozinha. - Levei meus dedos aos lábios e chupei as pontas enquanto ele me olhava sem desviar o olhar. - Cole, a estrada! - Lembrei a ele que freiou bruscamente. Seu primeiro ato após desligar o carro foi empurrar seu banco pra trás o máximo possível, seu segundo foi me beijar.

- Você tá me enlouquecendo sra. Teimosia. - E dizendo me puxou para cima de si, seu membro roçando minha intimidade por cima da calcinha, eu já estava melada de desejo.

- Se eu estou te enlouquecendo, então quer dizer que estou no caminho certo sr. Sabe-Tudo. - E voltei a beijá-lo enquanto ele descia suas mãos acariciando minhas costas quase nuas.

Apesar da urgência do beijo e das suas mãos embrenhando em meus cabelos, seu toque em minha costas eram singelos, cuidadosos.

Separei os beijo e desci as mãos enfiando minha mão por dentro da saia, com um pouco de trabalho puxei minha calcinha de lado e guiei seu membro até minha entrada, sem delongas sentei nele rapidamente me causando um gemido de dor.

- Lili? - Seu tom era preocupado. Quando levantei meu rosto e colei nossos lábios eu não queria saber de mais nada, aquela dorzinha não me parou e eu comecei a quicar, logo que minha intimidade se acostumou com seu grande tamanho tudo pareceu mais fácil, não tinha dor, só prazer.

E eu subia e descia com destreza em seu membro, sem ele nunca escapar de mim, enquanto nos beijávamos ofegantes, enquanto eu espalmava seu peitoral ele segurava meu cabelo e acariciava minhas costas.

Ele desceu umas de suas mãos para minha bunda, apertou com força e desceu a outra abrindo minhas partes entrando cada vez mias fundo.

Ninguém poderia descrever o desejo que ardia dentro de mim. Ninguém podia medir. Ninguém podia sentir. Era algo meu, algo que me queimava de uma forma que nunca queimou antes, uma coisa que eu não saberia explicar nem com as milhares de palavras existentes, e se eu pudesse, inventaria palavras novas que pudessem demonstrar exatamente o que se passava.

Cole percebeu o quanto eu estava enlouquecida, então começou a guiar seus dedos para minha entrada de trás, não neguei o ato e continuei subindo e descendo. Sprouse passou os dedos ao redor da minha intimidade lubrificando os dedos com minha excitação antes de voltar para a parte de trás. Desacelerei os movimentos e ergui meu rosto de olhos fechados enquanto ele penetrava um dedo lá. Contraí meus músculos instintivamente e ele gemeu empurrando mais um dedo em meu ânus.

- Ooh, porra... Isso tá bom pra caralho! - Ele gemeu em meu pescoço e começou a movimentar os dedos ao mesmo tempo que voltava a guiar meus movimentos.

- Isso é tão... - Gemi mordendo o lábio inferior, sentia o polegar e o indicador pressionarem minha bunda enquanto o dedo do meio e o anelar fodiam meu cu sem parar.

- Tão apertada... Amor! - Contraí ao redor dedo ouvindo o gemer.

Eu não estava cansada de Cole e, nem de foder com ele. Ele fazia eu me sentir especial, importante, desejada, linda. Todas as inseguranças sumiam na hora do sexo e era alí que eu me transformava na puta mais qualificada, onde eu fazia acontecer do meu jeito, ou, do seu jeito sob meus termos.

Enquanto quicava sob ele não consegui formular frases conexas que fizessem sentindo. Quando me aproximei do orgasmo minha respiração de acelerou e a atmosfera do carro pareceu ferver mais ainda, sentia meu corpo tremer enquanto nossos lábios começavam a trabalhar um no outro e gozei daquele jeito, sentindo minha intimidade apertar seu pau assim como meu ânus envolver mais forte os seus dedos, sentindo ele se aproximar também das nuvens que eu acabara de chegar e em questão de segundos ele estava lá, se derramando em mim enquanto me auxiliava nas últimas quicadas. Meu corpo pendeu sob o seu de cansaço, estávamos parados, ofegantes, eu debruçada sob seu peito, ainda com a vagina e o ânus pulsando e a respiração ofegante.

Cole mexeu os dedos mais algumas vezes e os retirou lentamente para não me machucar. Depois foi minha vez de me levantar de seu membro e me jogar no banco do passageiro.

Ele abriu o porta-luvas e tirou um papel higiênico, tirou um pedaço para se limpar e me entregou o resto que aceitei de bom grado, minha respiração ainda descontrolada.

❦𝗨𝗺𝗮 𝗣𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝘁𝗮 𝗜𝗻𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗮❦ [𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐚]Onde histórias criam vida. Descubra agora