Capítulo 13 • Surpresa!

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Thomas On

Sentimentos!

É o que meu coração está transbordando. Marianne conseguiu juntar os cacos que o mesmo tinha e os transformaram em amor, confesso que relutei contra isso mas agora não tem como esconder mais.

Eu a amo.

Tive medo, receio, dúvidas mas agora estou tranquilo. Bom, não muito pois a viagem será daqui 2 semanas e terei que abrir mão do que sinto para entregá-la. Vai ser difícil, ou melhor já está sendo pois só de imaginar minha garota com outros caras já sinto meu sangue ferver.
Mas é minha culpa, não deveria ter me envolvido tão intensamente com Marianne ainda mais ela sendo uma encomenda. Que droga Thomas, porque não seguiu o plano sem ter que se apaixonar?. Mas toda vez que vejo seu sorriso, seus lindos olhos verdes como esmeraldas, seu cabelo cacheado, seu corpo que me causa pensamentos impuros, é impossível não se apaixonar por ela.

Ouço a porta abrir me tirando do transe e assim que vejo quem era não contive meu sorriso ao ver Mari entrar com seu jeitinho atrapalhado. Me levanto indo até ela que assim que nos aproximamos envolveu seus braços em volta do meu pescoço.

- Me desculpe vir assim de surpresa. - a mesma diz dando um selinho em meus lábios.

- Você pode vir a hora que quiser. - vejo a mesma sorrir me dando um beijo rápido e logo se afastando.

A mesma leva suas mãos até minha gravata onde ajeita delicadamente me fazendo olha-la, o jeito que ela se preocupa comigo e toma conta de mim é um dos mais lindos que eu já vi, e isso me dá um certo aperto no peito por imaginar o que ela irá passar na Grécia e eu não poderei fazer nada para impedir.
Nossos olhares se encontraram e percebo suas bochechas corarem levemente o que me fez sorrir e distribuir selinhos em seus lábios.

- Vim te buscar pra gente almoçar. - a mesma diz em um tom animado.

- Estou atolado de serviço. - digo a olhando e notando sua expressão entristecer.

Você é um babaca Thomas!.

- Porém estou morrendo de fome.- vejo a mesma sorrir se afastando de mim indo em direção a porta.

Pego meu paletó no cabidero e saio junto a ela, pego em sua mão entrelaçando nosso dedos e toda vez que isso acontece sinto arrepios bons, mas eu já vivenciei isso com outro alguém e não acabou nada bem para ela. E o meu medo é que aconteça o mesmo com Marianne.

Assim que saímos da empresa fomos direto para o estacionamento onde entramos no carro logo dei partida no mesmo dirigindo até onde Mari sugeriu.
O dia estava perfeito, fazia sol, a temperatura estava agradável um típico dia de verão em Londres. Marianne estava com a cabeça perto da janela onde o vento batia em seu rosto bagunçando seus cabelos fazendo ela sorrir, não imaginava que iria me apaixonar de novo e viveria tudo de novo, ela faz com que eu tenha borboletas no estômago toda vez que a vejo. Pareço um garoto do ensino médio que se apaixona pela primeira vez, isso é ridículo mas é o que eu sinto.

Ela me faz sentir como se estivesse em um sonho adolescente, vivendo nossos desejos, nossas vontades sem nos preocupar com o depois. Marianne me proporciona prazeres inexplicáveis, não só na cama, mas na vida também. Cada sorriso, cada toque seu m deixa anestesiado, como se ela tivesse tal poder em mim e soubesse controla-lo ao seu gosto. Parece loucura, eu sei, mas me tornei um bobo apaixonado.

- Chegamos!. - digo estacionando o carro em frente ao restaurante.

Mari sai do carro assim como eu, vejo ela olhar o local a qual estamos entrando. Logo sentamos em uma mesa onde o garçom veio anotar nossos pedidos.

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