E Se Eu Te Amar? (Romance Gay)

Capítulo 11 - Segunda Temporada

POV - Maury Martins

Depois de passarmos o fim de semana com minha família, eu e Chuck voltamos para Nova York para reiniciar o tratamento dele contra o câncer.

— Você vai voltar a fazer o tratamento e eu irei acompanhar tudo de perto — falei para o meu marido, assim que chegamos ao nosso apartamento.

— Vai ser bom ter você do meu lado nesse momento, meu amor — respondeu, abrindo a porta para mim.

— Bom, agora que chegamos em casa, quero te beijar — falei, puxando-o para um beijo.

— Como eu senti falta dos seus beijos, do seu carinho, do seu abraço — falou, retribuindo o beijo, me levando para o quarto.

— Você é tão gostoso, amor — falei, o jogando na cama.

— E você me deixa louco, Maury —  respondeu ele, me lembrando de uma música da banda The Runaways, You Drive Me Wild, que era bastante sensual.

Você sabe que quando você esta perto de mim, você me dá tesão
É por isso que sinto tantas saudades quando você vai embora
Venha, venha e me leve pra casa
Por favor fique, não me deixe sozinha

Você me leva à loucura
Oh, você sabe que sim
Você me leva à loucura
Você sabe que eu preciso de você

Você esta em mim toda, meu único desejo
Vamos ficar juntos e começar um incêndio
Não me faça tremer, não me faça mexer
Beijando uns aos outros, até que o rock pause no dia

Você me leva à loucura
Oh, você sabe que sim
Você me leva à loucura
Eu preciso de você

Não se afaste, eu preciso do seu amor
É tão quente, me sinto como um forno
Minha cabeça está cheia com todos os pensamentos loucos
Quando eu for não poderei ser combatida

Você me leva à loucura
Oh, você sabe que sim
Você me leva à loucura
Eu preciso de você

Aquela música me levou à loucura e eu comecei a rebolar em cima dele, o deixando duro.

— Você me enlouquece, Maury — disse ele, tirando a camisa e me beijando. — Você é tão lindo.

— Vamos apenas aproveitar esse momento de prazer — respondi silenciando-o com um beijo.

Desci até sua calça e a desabotoei, o deixando apenas de box, que ele logo tirou, me dando um prazer de ver o seu pênis. No começo eu fiquei assustado com o vc tamanho do pau dele, mas logo o abocanhei, o enchendo de prazer. Fiz vários movimentos de vai e vem e o beijei novamente. Nossa, como eu amava sentir o sabor doce daquela boca deliciosa. Chuck tinha gosto de hortelã e cereja e eu amava isso nele.

— Eu quero foder essa sua bunda gostosa — respondeu e eu sorri maliciosamente para ele.

— Então me fode bem gostoso — respondi, tirando minhas calças e ficando pelado.

Deito de quatro na cama e sinto que ele começou a lubrificação do meu anel, pois senti algo molhado naquela região. Em seguida ele pegou uma camisinha e colocou em seu pênis ereto.

— Preparado?

— Eu sempre estou preparado para você, meu amor — respondi e ele começou a me penetrar, me levando à loucura.

— Você não vai conseguir andar depois dessa noite — ele disse, sorrindo para mim.

— Não me importo. Desde que eu esteja ao seu lado, vou ficar bem — respondi puxando o para junto de mim e o beijando. Ficamos transando por algum tempo até ele sentir que ia gozar e nós dois gozamos juntos.

— Eu te amo, Maury.

— Eu também te amo, Chuck — rebati,
me levantando e indo tomar um banho, pois estava sujo de porra. — Você vem?

— Sim — respondeu, me acompanhando até o banheiro, onde entramos na banheira e tomamos banho juntos.

POV - Gabriel

Eu e Jonathan estávamos bastante contentes por podermos passar um tempo juntos, sozinhos, quando eu decido pedir a mão dele em casamento.

— Jonathan, quer se casar comigo? — perguntei, sorrindo para ele, enquanto estávamos vendo o céu estrelado do campo.

— Sim, Gabriel, eu aceito me casar com você — respondeu, me deixando muito feliz com sua resposta.

Ele me beija novamente e eu retribuo, permitindo passagem para a língua dele. Enquanto nos beijávamos, eu comecei a ficar excitado e tirei nossas camisas, passando a mão nos mamilos dele e o chupando em seguida.

— Jonathan, eu quero te amar para todo o sempre — falei, subindo até os lábios dele e beijando -o novamente.

— Eu também quero te amar para sempre, Gabriel — responde ele, se abaixando e tirando minhas calças, me deixando de cueca, que não ficou comigo por muito tempo, já que ele a tirou e começou a me masturbar, me levando à loucura. — Tá gostando?

— Tô — respondi e ele subiu até meu rosto e me beijou, fazendo eu sentir o meu próprio gosto.

POV - Jonathan Martins

— Me chupa, Gabriel — ordenei e ele me obedeceu e invertemos as posições.

Ele abocanha meu pau e eu gemo de prazer ao sentir a boca quentinha dele sugando todo meu pau, me levando a loucura.

— Quero te foder gostoso — falou, me fazendo sorrir para ele, já que ele era rápido quando o assunto era sexo.
Levanto minhas pernas e ele começa a me preparar, colocando dois dedos em meu ânus, me fazendo soltar um gemido de dor. — Vou deixar você sem andar por uns dias, ok?

— OK — respondi e ele colocou a camisinha, passando cuspe e lubrificando a mesma por cima de seu majestoso pênis.  — Agora me fode com vontade, garanhão — depois de ouvir essas palavras, ele posiciona seu enorme pau em minha entrada e começa a penetrar lentamente, me fazendo gemer de dor e prazer.

— Você é tão apertado, amor — ele disse e eu sorri maliciosamente para ele, que continuou penetrando lentamente.

— Me fode mais rápido, Gabriel — implorei e ele começou a bombar com rapidez, me deixando suado de prazer. Era a minha primeira vez e eu estava amando cada segundo.  Nossos corpos estavam exalando o cheiro do sexo e eu estava amando tudo aquilo. Parecia a realização de um sonho e era, pois Gabriel estava comigo o tempo todo.

— Eu te amo, amor — falou, metendo com força no meu cu. — Você é o meu primeiro e único — quando ele disse a última palavra, eu ataquei os lábios dele e o beijei intensamente, provando o quanto eu o amava e queria ficar com ele para sempre.

— Gabriel, eu vou gozar — gemi, sentindo que estava preste a gozar e ele bombou com mais força, fazendo com que eu gozasse em cima de minha barriga e da dele.

— Caralho, eu vou gozar! Puta que pariu! — exclamou, saindo de dentro de mim e tirando a camisinha, vindo na minha direção e gozando em meu rosto, me beijando em seguida.

— Gabriel, eu te amo — falei e fomos tomar banho juntos, pois estávamos sujos de porra.